Enquanto o
Brasil arde em chamas e crises provocadas pelo partido da Nero de saias,
cantoras gospel cantam e sorriem
Julio Severo
De acordo com o Blog do Planalto,
as cantoras gospel Ana Paula Valadão, Bruna Karla e Damares estiveram hoje com
a prezidenta Dilma Rousseff para “uma demonstração de apoio e solidariedade.” A
presença evangélica incluiu também: Cássia Helena de Sousa, Eyshila Oliveira
Santos, Ezenete Alexandrina, Fernanda Hernandes Rasmussen, Irene Maria
Hermenegildo Lopes Correa, Juliana Alonso Machado, Leonor Alonso Machado, Mara
Maravilha, Maria do Carmo Araujo, Maurizete da Silva Catarina Acioli, Rubia
Pinheiro Fernandes, Sonia Haddad Moraes Hernandes e Valnice Milhomens Coelho
Marcelo
Crivella, um dos mais importantes líderes da Igreja Universal e aliado do
governo petista, disse: “Temos neste país uma solidariedade entre as mulheres e
foi isso que as cantoras, bispas e pastoras vieram demonstrar.” Crivella foi o
articulador do evento e seu único objetivo foi tornar as cantoras dão aliadas
do governo quanto ele mesmo é.
Além de
Crivella, outros membros importantes do governo presentes eram Gleisi Hoffmann
e Gilberto Carvalho, que no ano passado desabafou que os
televangelistas neopentecostais são a maior ameaça ao avanço da agenda
abortista e homossexualista do socialismo no Brasil. Talvez seja por
isso que até agora não tenham convidado, para um encontro com Dilma, o Pr.
Silas Malafaia.
Malafaia teria
lembrado Dilma a importância de
vetar a lei de aborto que foi sorrateiramente aprovada no Congresso Nacional e
neste momento se encontra na mesa dela para sanção final.
O pastor
assembleiano também explicaria para Dilma o perigo da Lei
da Palmada, que tem o aposição da vasta maioria da população do Brasil,
mas encontra-se sob votação amanhã apenas porque um ministra de Dilma, Maria do
Rosário, pensa que pais e mães que disciplinam seus filhos merecem castigos
estatais.
Carvalho, que
cuida das reuniões de sua patroa com os evangélicos, não se lembrou de trazer
Malafaia, mas já trouxe, como primeira leva de evangélicos para se encontrar
com Dilma, Ariovaldo Ramos e a Rede Fale, mais
conhecida como Boca de Abobrinha. Ariovaldo já era conhecido de
Carvalho e os dois firmaram,
na Igreja Presbiteriana de Brasília, uma parceria governo-evangélicos no começo
deste ano.
Quanto às
cantoras gospel, o Blog do Planalto deixou claro que a reunião delas com a
prezidenta “não possuía pauta específica,” isto é, nada de falar sobre aborto
ou Lei da Palmada. Foi uma reunião apenas de apoio e solidariedade, cafezinhos
e sorrisos, e todos terminaram sorrindo.
Diz a lenda que
Nero, o imperador de Roma, mandou incendiar a cidade e colocar a culpa nos
cristãos. Enquanto Roma ardia em chamas, Nero cantava e tocava harpa.
No Brasil, seria
cômico se não fosse trágico: Enquanto o Brasil arde em crises e Dilma está
prestes a sancionar o aborto no Brasil, as cantoras gospel estão cantando e
tocando harpa. E sorrindo!
Se estivesse
vivo hoje, Nero não estaria sozinho cantando e tocando enquanto Roma era
destruída pelo fogo.
Enquanto o
governo de Dilma usa toda a sua musculatura contra o povo brasileiro para
criminalizar os pais e mães que disciplinam seus filhos, as cantoras gospel só
têm um pensamento: prestar apoio e solidariedade a Nero.
Nada de
incomodar Nero com questões de aborto e direito dos pais educar seus filhos em
casa.
Essas duas
questões ficaram totalmente de fora da pauta oficial das cantoras gospel. O
Brasil, pelo visto, pode legalizar o holocausto de bebês que as cantoras gospel
jamais pensarão em importunar o Nero de saias com uma questão que não merece
ser discutida em reuniões no Planalto.
E para completar
o caos gospel, Ana Paula Valadão e Valnice Milhomens fazem questão de
aproveitar a visita para posar ao lado de foto de Marina Silva. Faz todo sentido.
Se você pode apoiar um Nero de saia sem fazer cobranças morais,você pode também
apoiar uma melância de saia, verde por fora e vermelha por dentro.
Para Valnice, o
caos é muito pior. Quase vinte anos atrás, o programa Pare & Pense de
Caio Fábio colocou Valnice como apresentadora de um espetáculo jamais visto na
programação evangélica do Brasil: Lula sendo, em época de eleição, apresentado
ao público evangélico.
Anos depois,
Caio Fábio confessou que a presença de Lula em seu programa de TV era sua
estratégia para aproximar Lula dos evangélicos. Valnice, que diz ter dom de
revelação, nada viu da manipulação e nem enxergou como ela foi peça-chave do
engodo do mestre-cuca da Teologia da Missão Integral.
Depois de tanto
tempo, onde está o amadurecimento de Valnice e outros?
Nero precisará
chegar ao ponto de queimar seus templos para eles acordarem e sentirem na pele
as próprias desgraças que o governo de Dilma vem provocando no Brasil?
Nesse ponto, não
cantarão nem tocarão enquanto seus enormes templos estiverem queimando. Mas
hoje, enquanto o mal não lhes toca, lavam as mãos e continuam cantando e
tocando enquanto o fogo das crises petistas ameaçam outras vidas.
Para se
isentarem de responsabilidade, não basta dizerem que foram até Dilma somente
para orar. Desde quando oração não deve envolver palavras de advertência
profética, especialmente num momento em que Dilma está prestes a assinar a lei
que liberará o Holocausto de milhões de bebês em gestação no Brasil?
O profeta Elias
era um homem de muita oração. Quando estava diante de Acabe e Jezabel, ele
falava as palavras de Deus, doesse a quem doesse. E doía, exatamente no rei
Acabe e sua maligna esposa Jezabel, que não gostava das palavras e ações do
profeta. Ore, por favor, para que um pouco da unção de Elias seja concedido às
cantoras gospel.
Não vou seguir o
exagero de alguns que estão sempre loucos para chamar essas cantoras de
apóstatas. Muitos desses criticadores, aliás, adoram Ariovaldo Ramos, que se
alia ao governo do PT de forma muito mais vergonhosa. Mas é fato que elas não
imitaram Elias, que é um modelo de intercessão e boca profética na frente de
Acabe e Jezabel.
Muitos líderes
evangélicos do Brasil passaram anos envergonhando o Evangelho diante da versão
brasileira de Acabe (mais conhecido como Lula), e agora as cantoras gospel
perderam uma oportunidade de ouro de serem vozes não só de oração, mas também
de advertência profética diante da versão brasileira de Jezabel, cujo governo é
movido por uma obsessão infernal de baalismo pró-aborto e pró-sodomia.
Não estou
escrevendo este texto para atacar Ana Paula Valadão e outras. Quando
necessário, já defendi Valadão, conforme mostra artigo neste link: http://bit.ly/13HCRDM
Mas há momentos
em que até mesmo as estrelas gospel precisam de um puxão de orelha.
Se minha esposa
estivesse na reunião com Dilma, falaria o que ela precisa ouvir sobre aborto,
Lei da Palmada e outros assuntos que são obrigatórios na pauta de verdadeiras
cristãs. Mas como não temos o privilégio que as cantoras gospel tiveram, pelo
menos recomendo que todos assinem uma petição para que Dilma não sancione a lei
de aborto no Brasil. A petição está aqui: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoListaSignatarios.aspx?pi=P2013N42425
Vamos também nos
mobilizar contra a Lei da Palmada, e você pode encontrar informações aqui: http://bit.ly/1bg5Ios
É o mínimo que
podemos fazer enquanto o Brasil arde em chamas e crises provocadas pelo partido
da Nero de saias.
Com informações
do Portal Fé em Jesus.
Fonte: www.juliosevero.com
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