quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

0 À todos, Feliz 2023


 



A vida é feita de momentos bons e ruins. Assim é para você, e assim é para todos. Uns dias sorrimos mais, outros menos, mas o que realmente conta é a forma como superamos esses momentos.

Então, nesta virada de ano, época de festa e reflexão, faça por esquecer e perdoar quem feriu você. Tente não se focar no que deu errado, onde você falhou, mas sim no futuro, na retoma, no recomeço.

Ano Novo é também começar uma vida nova. Se no ano velho não resultou, tente de novo, mas de forma diferente. O importante é superar e não desistir, e recomeçar, pois sempre estamos em tempo de recomeçar!

Aproveite esta época para fazer a esperança renascer no seu coração e com paz, confiança e determinação abrace o novo ano com garra, sem medo da luta. No final, a recompensa será sua!

Feliz Ano Novo! Que este seja o seu melhor ano de sempre; que seja um renascimento, um recomeço de tudo que é positivo.

Desconheço o autor.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

0 Reflexão: Será que tomamos a decisão certa ao aderir ao partidarismo político?


 

"POLÍTICA E SUA EVOLUÇÃO" Os gregos transformaram-na em ideologia, os romanos em instituição... e os brasileiros em comércio.

Fabiana de Freitas

 

Lembro-me de um discurso que ouvi de um certo ministro lá pelos idos de 2000 a 2002 sobre a posição política das Assembleia de Deus no Brasil, e como louvei aquela fala, como alegrei-me na ocasião com essa posição “neutra” da igreja nesse quesito.


    Sim essa foi a fala do Pastor na época, quando dizia que cada cristão deve votar e pode ser votado, que a política admite discussão e deve ser objeto de estudos, a fim de se escolher o que é melhor para o país, mas quanto à igreja (como organismo) ela não tem partido e nunca terá. Eu estou totalmente de acordo com esse ponto de vista.


    Porem chegamos ao ano 2022 e nestas duas décadas “TUDO MUDOU” no meio evangélico brasileiro, inclusive a posição política da igreja. Hoje somos militantes, hoje somos todos de partido X ou não somos considerados cristãos.... O que houve? Deus mudou? Ou será que apenas alguns (de nossos líderes) reconhecem que antes estavam errados? Mas estavam errados antes ou será que estão redondamente errados agora? O que você acha?


    Primeiro convém dizer que esse negócio de que a IGREJA precisa de alguém que a “defenda” é papo furado... Estamos há 20 séculos de cristianismo no mundo e eu pergunto: desde quando a Igreja precisou de alguém além de Cristo (O Leão da Tribo de Judá) para a defender? Muito pelo contrário, em países que a igreja come na mesa do governo o cenário é de frieza, caos evangelístico, misticismo misturado às doutrinas cristãs, corrupção e ateísmo generalizado...


    Dia desses eu estava falando de Jesus (evangelizando) um amigo e ele me perguntou:  Se eu for na sua igreja (congregação local) serei recebido? Eu fiquei espantado com a pergunta dele, ao passo que lhe devolvi: E porque não seria? Então ele me disse: Eu sou de partido Y e sua igreja não gosta desde partido, de seus membros nem do seu líder; inclusive seu Pastor Presidente fez um discurso dizendo que não era para receber ninguém desse partido em seus templos... E aí? Se seu for serei recebido?


    Os senhores entendem a implicação da igreja escolher um lado político? Será que essa escolha não pôs uma barreira à evangelização das almas?


    Todos sabemos que ganhar almas no Brasil nunca foi tão difícil, e agora acredito que acabamos de criar outra barreira... Deus nos guarde e nos ajude a superar esse rio que colocamos diante de nós...


 

    Fraternalmente,


                                  João Augusto de OLiveira

 


terça-feira, 6 de dezembro de 2022

0 Estudo Bíblico - O Dia da Expiação


 

E o sacerdote... fará a expiação... expiará o santo santuário; também expiará a tenda da congregação e o altar; semelhantemente fará expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.”  Lv 16.32,33

 

A NECESSIDADE DA EXPIAÇÃO.

         A palavra “expiação” (heb. kippurim, derivado de kaphar, que significa “cobrir”) comunica a idéia de cobrir o pecado mediante um “resgate”, de modo que haja uma reparação ou restituição adequada pelo delito cometido (note o princípio do “resgate” em Êx 30.12; Nm 35.31; Sl 49.7; Is 43.3).

        (1) A necessidade da expiação surgiu do fato que os pecados de Israel (16.30), caso não fossem expiados, sujeitariam os israelitas à ira de Deus (cf. Rm 1.18; Cl 3.6; 1Ts 2.16). Por conseguinte, o propósito do Dia da Expiação era prover um sacrifício de amplitude ilimitada, por todos os pecados que porventura não tivessem sido expiados pelos sacrifícios oferecidos no decurso do ano que findava. Dessa maneira, o povo seria purificado dos seus pecados do ano precedente, afastaria a ira de Deus contra ele e manteria a sua comunhão com Deus (16.30-34; Hb 9.7).
        (2) Porque Deus desejava salvar os israelitas, perdoar os seus pecados e reconciliá-los consigo mesmo, Ele proveu um meio de salvação ao aceitar a morte de um animal inocente em lugar deles (i.e., o animal que era sacrificado); esse animal levava sobre si a culpa e a penalidade deles (17.11; cf. Is 53.4,6,11) e cobria seus pecados com seu sangue derramado.

A CERIMÔNIA DO DIA DA EXPIAÇÃO.

         Levíticos 16 descreve o Dia da Expiação, o dia santo mais importante do ano judaico. Nesse dia, o sumo sacerdote, vestia as vestes sagradas, e de início preparava-se mediante um banho cerimonial com água. Em seguida, antes do ato da expiação pelos pecados do povo, ele tinha de oferecer um novilho pelos seus próprios pecados. A seguir, tomava dois bodes e, sobre eles, lançava sortes: um tornava-se o bode do sacrifício, e o outro tornava-se o bode expiatório (16.8). Sacrificava o primeiro bode, levava seu sangue, entrava no Lugar Santíssimo, para além do véu, e aspergia aquele sangue sobre o propiciatório, o qual cobria a arca contendo a lei divina que fora violada pelos israelitas, mas que agora estava coberta pelo sangue, e assim se fazia expiação pelos pecados da nação inteira (16.15,16). Como etapa final, o sacerdote tomava o bode vivo, impunha as mãos sobre a sua cabeça, confessava sobre ele todos os pecados dos israelitas e o enviava ao deserto, simbolizando isto que os pecados deles eram levados para fora do arraial para serem aniquilados no deserto (16.21, 22).
         (1) O Dia da Expiação era uma assembléia solene; um dia em que o povo jejuava e se humilhava diante do Senhor (16.31). Esta contrição de Israel salientava a gravidade do pecado e o fato de que a obra divina da expiação era eficaz somente para aqueles de coração arrependido e com fé perseverante (cf. 23.27; Nm 15.30; 29.7).
        (2) O Dia da Expiação levava a efeito a expiação por todos os pecados e transgressões não expiados durante o ano anterior (16.16, 21). Precisava ser repetido cada ano da mesma maneira.

CRISTO E O DIA DA EXPIAÇÃO.

         O Dia da Expiação está repleto de simbolismo que prenuncia a obra de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No NT, o autor de Hebreus realça o cumprimento, no novo concerto, da tipologia do Dia da Expiação (ver Hb 9.6—10.18)
        (1) O fato de que os sacrifícios do AT tinham de ser repetidos anualmente indica que eles eram provisórios. Apontavam para um tempo futuro quando, então, Cristo viria para remover de modo permanente todo o pecado confessado (cf. Hb 9.28; 10.10-18).
          (2) Os dois bodes representam a expiação, o perdão, a reconciliação e a purificação consumados por Cristo. O bode que era sacrificado representa a morte vicária e sacrificial de Cristo pelos pecadores, como remissão pelos seus pecados (Rm 3.24-26; Hb 9.11, 12, 24-26). O bode expiatório, conduzido para longe, levando os pecados da nação, tipifica o sacrifício de Cristo, que remove o pecado e a culpa de todos quantos se arrependem (Sl 103.12; Is 53.6,11,12; Jo 1.29; Hb 9.26).
        (3) Os sacrifícios no Dia da Expiação proviam uma “cobertura” pelo pecado, e não a remoção do pecado. O sangue de Cristo derramado na cruz, no entanto, é a expiação plena e definitiva que Deus oferece à raça humana; expiação esta que remove o pecado de modo permanente (cf. Hb 10.4, 10, 11). Cristo como sacrifício perfeito (Hb 9.26; 10.5-10) pagou a inteira penalidade dos nossos pecados (Rm 3.25,26; 6.23; Gl 3.13; 2Co 5.21) e levou a efeito o sacrifício expiador que afasta a ira de Deus, que nos reconcilia com Ele e que restaura nossa comunhão com Ele (Rm 5.6-11; 2Co 5.18,19; 1Pe 1.18,19; 1Jo 2.2).
        (4) O Lugar Santíssimo onde o sumo sacerdote entrava com sangue, para fazer expiação, representa o trono de Deus no céu. Cristo entrou nesse “Lugar Santíssimo” após sua morte e, com seu próprio sangue, fez expiação para o crente perante o trono de Deus (Êx 30.10; Hb 9.7,8,11,12,24-28).
        (5) Visto que os sacrifícios de animais tipificavam o sacrifício perfeito de Cristo pelo pecado e que se cumpriram no sacrifício de Cristo, não há mais necessidade de sacrifícios de animais depois da morte de Cristo na cruz (Hb 9.12-18).

 

 

(Bíblia de Estudo Pentecostal pag. 209)


segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

0 Quem Foi Gideão na Bíblia?

 


Gideão foi um juiz de Israel que liderou a libertação de seu povo da opressão dos midianitas. A história de Gideão é muito lembrada pelo episódio em que ele derrotou um grande exército apenas com 300 homens ao seu lado.

O nome Gideão significa “lenhador”. Ele também é chamado na Bíblia pelo nome de Jerubaal, que significa “deixe Baal lutar contra ele” (Juízes 7; 8; 9). Posteriormente, o nome Jerubaal foi alterado no texto bíblico para “Jerubesete”, já que o nome Baal tornou-se detestável entre os israelitas (2 Samuel 11:21). Jerubesete significa algo como “deixe o vergonhoso lutar contra ele”.

 

Quem foi Gideão?

Gideão era filho de Joás, do clã de Abiezer, e pertencia a tribo de Manassés (Juízes 6:11,15). Gideão viveu em um período em que o povo de Israel havia se voltado à idolatria, praticando a adoração ao deus pagão Baal. Entenda o que significa idolatria.

Os israelitas não se preocupavam com as coisas do Senhor. Eles acabaram se tornando presas fáceis dos midianitas, um povo beduíno que dominava aquela área central da Palestina (Juízes 6-8). Constantemente os hebreus eram saqueados pelos midianitas, que lhes tomavam o gado e os resultados das colheitas.

Consequentemente os judeus acabaram ficando cada vez mais empobrecidos, e passaram a viver escondidos nas montanhas e em cavernas. Sentindo o peso da opressão, o povo de Israel começou a clamar ao Senhor pedindo sua libertação.

Foi nesse contexto histórico que o Anjo do Senhor apareceu a Gideão enquanto ele estava malhando seu trigo em uma prensa de vinho com a finalidade de se esconder dos midianitas. Acredita-se que Gideão tinha cerca de trinta anos de idade naquela ocasião (Juízes 8:20).

A convocação divina

O Anjo do Senhor encarregou Gideão de liderar o exército de Israel que derrotaria os midianitas, mas ele não se achava capaz para aquela tarefa. Ele alegava ser o menor de sua família, e pertencia ao clã menos importante de sua tribo (Juízes 6:14-16). Então o Anjo do Senhor confirmou a convocação de Gideão fazendo com que fogo consumisse de forma milagrosa a oferta que ele havia preparado ao Senhor.

A primeira coisa que Deus ordenou que Gideão fizesse foi destruir o altar de Baal que pertencia a seu pai. Ele também deveria derrubar o poste-ídolo de Aserá, e construír um altar ao Senhor no topo da elevação. Gideão fez tudo isso de noite, pois tinha medo de sua família e dos habitantes da cidade.

Pela manhã os homens da cidade viram que o altar de Baal estava destruído. Eles concluíram que Gideão era o responsável, e por isto deveria morrer. Foi então que Joás, seu pai, se levantou diante daqueles homens e disse que se Baal fosse realmente um deus, ele teria se defendido quando seu altar foi destruído. Foi por conta desse episódio que Gideão foi chamado “Jerubaal” (Juízes 6:32).

Gideão e o exército de 300 homens

Naquele mesmo tempo os midianitas e seus aliados empreenderam uma invasão contra Israel. Então o Espírito do Senhor se apoderou de Gideão capacitando-o para libertar o seu povo.

Gideão convocou um exército das tribos de Manassés, Zebulom, Aser e Naftali, que somou 32 mil homens. Gideão não tinha experiência na guerra, e por isto pediu um sinal da parte de Deus. Ele queria uma confirmação de que aquela realmente era a vontade divina, e que Israel seria vitorioso.

Gideão colocou um velo de lã no chão, e pediu que o orvalho da noite molhasse apenas a lã, deixando o chão seco. Pela manhã ele viu que isto aconteceu. Na noite seguinte, ele pediu que a lã ficasse seca e o chão ao seu redor molhado. Mais uma vez o Senhor deu sinal de sua presença.

Antes da batalha, Deus disse a Gideão que o exército de Israel estava muito grande. Isto poderia gerar orgulho entre o povo. Então o Senhor lhe ordenou que mandasse os covardes embora, reduzindo o exército para 10 mil homens. Depois os descuidados também foram dispensados, restando apenas 300 homens. Esses 300 homens deveriam lutar contra 135 mil midianitas e aliados, mas o Senhor estava com Gideão e seus 300 homens!

A libertação de Israel

Gideão separou os 300 homens em três grupos. Depois, ele liderou um súbito ataque noturno que deixou os midianitas confusos e apavorados. Os israelitas faziam grande barulho tocando suas buzinas e gritando o famoso grito de guerra: “Espada do Senhor e de Gideão” (Juízes 7:20).

Com o exército inimigo desestabilizado e em fuga, Gideão o perseguiu e matou seus lideres. Finalmente o povo de Israel estava livre de seus opressores. Gideão se recusou a estabelecer uma monarquia em Israel, mas aceitou alguns presentes de ouro dos despojos da guerra.

Com esse ouro todo Gideão fez um tipo de veste sacerdotal que ele colocou em Orfa, sua cidade. Isso se tornou uma armadilha para ele e sua família, pois foi motivo de apostasia e idolatria para o povo de Israel (Juízes 8:22-27).

O legado de Gideão

Gideão é um exemplo de como Deus escolhe e usa o menor dos homens para desempenhar a mais importante tarefa. Ele era homem um tanto quanto medroso, mas sua fé em Deus e a capacitação do Espírito Santo fizeram dele um “varão valoroso” (Juízes 6:12).

Gideão é mencionado na galeria dos heróis da fé, como alguém que pela fé venceu reinos (Hebreus 11:32,33). Ele é reconhecido como o mais importante dos juízes de Israel, o único deles que recebeu pessoalmente a visita do Anjo do Senhor. Gideão liderou Israel por 40 anos, e durante todo o restante de sua vida houve paz. Saiba quem foram os juízes de Israel.

Mas Gideão também fracassou de forma grave diante do Senhor. Além do objeto construído por ele que trouxe idolatria para dentro de Israel, Gideão teve muitas mulheres. Com elas ele foi pai de 70 filhos! Mas à semelhança de Davi, sua família foi marcada por tragédias. Conheça a história de Davi.

Sob esse aspecto, a história de Gideão aponta para Cristo. Ela demonstra a necessidade de um rei que verdadeiramente fosse capaz de guardar a Aliança e estabelecer um reino perfeito e eterno onde há genuína paz.

 Autor: Daniel Conegero


FONTE: https://estiloadoracao.com/historia-de-gideao/


sexta-feira, 18 de novembro de 2022

0 MISSÕES - Qual o tema do DIP 2023? - Missão Portas Abertas


 


Descubra qual será o alvo das orações de milhões de cristãos brasileiros em 4 de junho de 2023

 

Países onde a perseguição é extrema precisam da intercessão das igrejas brasileiras


O tema do Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2023 é “Os Países Mais Perigosos para os Cristãos”. No dia 4 de junho, as igrejas brasileiras poderão interceder e conhecer melhor a realidade dos irmãos na fé que vivem nos países da Lista Mundial da Perseguição classificados com nível de perseguição extrema.  


Seguir a Jesus nesses locais é enfrentar a exclusão da família e sociedade, não ter onde trabalhar, não poder estudar, não ter acesso a saúde, ser preso, sequestrado ou torturado, enviado para campo de trabalho forçado e até mesmo ser morto.  

 

Perseguição extrema 

No Afeganistão, por exemplo, os cristãos que restaram após a invasão do Talibã precisam viver a fé em segredo. Caso sejam descobertos podem ter as casas invadidas a qualquer momento, ser agredidos e assassinados por jihadistas. Zabi (pseudônimo) teve o pai torturado e morto, e o irmão sequestrado. Ela e a mãe fugiram do país e vivem como refugiadas em um país vizinho.  


Já na Coreia do Norte, o destino de muitos cristãos é o campo de trabalho forçado. Com pouca comida e pesadas jornadas de trabalho, o governo tenta minar a saúde física e mental dos seguidores de Jesus para que neguem a fé. 
 

Em países onde há o radicalismo religioso como na Índia, os cristãos são vítimas de ataques de multidões inflamadas pelos discursos de ódio de líderes religiosos ou de partidos nacionalistas.  


O pastor Sudeep foi vigiado por agentes do governo e preso sob uma acusação falsa. “[Policiais e extremistas hindus] forçavam sua entrada no culto e me empurraram para dentro da viatura, me trancando diversas vezes em uma cela por longas horas. Enquanto estive preso, me ameaçavam severamente e tentavam me forçar a abandonar a fé e parar de pregar", revelou.  

 

Organize o DIP 2023 

Junte-se a nós no maior evento de intercessão pela Igreja Perseguida no Brasil. Peça autorização ao líder de sua igreja e cadastre-se para promover o DIP 2023. Inscreva-se! 

 

 

 



FONTE: https://portasabertas.org.br/noticias/cristaos-perseguidos/qual-o-tema-do-dip-2023

sábado, 12 de novembro de 2022

0 Revista adultos 1° trimestre 2023 (CPAD)


 



LIÇÃO 1 – O Avivamento Espiritual


LIÇÃO 2 – O Avivamento no Antigo Testamento


LIÇÃO 3 – O Avivamento no Novo Testamento

LIÇÃO 4 – O Ministério Avivado de Jesus


LIÇÃO 5 – O Avivamento na Vida da Igreja

LIÇÃO 6 – O Avivamento no Ministério de Pedro


LIÇÃO 7 – Estevão – Um Mártir Avivado

LIÇÃO 8 – O Avivamento Espiritual no Mundo

LIÇÃO 9 – O Avivamento Pentecostal no Brasil

LIÇÃO 10 – O Avivamento na Vida Pessoal

LIÇÃO 11 – Avivamento e a Missão da Igreja

LIÇÃO 12 – Vivendo no Espírito

LIÇÃO 13 – Aviva, O Senhor, a Tua Obra

Revistas Lições Bíblicas para a Escola Dominical do 1º trimestre de 2023
A Palavra de Deus sendo ensinada a cristãos de todas as idades, todos os domingos

COMETARISTA: Pastor Elinaldo Renovato de Lima

Acessar biografia do Pastor: https://www.adparnamirim.com.br/pessoa/pastor-elinaldo-renovato-de-lima/

terça-feira, 8 de novembro de 2022

0 Bíblia de Estudos Shedd


 

A primeira Bíblia de estudos com notas totalmente desenvolvidas no contexto da igreja brasileira. - Cada livro da Bíblia é aberto com uma introdução desenvolvida pelo Dr. Russell Shedd. Um minucioso esboço da estrutura do livro complementa o conjunto de ferramentas singulares da Bíblia de Estudos Shedd. - São mais de 10 mil comentários em notas de rodapé - Contém 117 páginas de concordância bíblica: 15 mapas coloridoscronologia bíblicatabela de pesos, dinheiro e medidas. - Centenas de notas explicativas que auxiliam o pregador ou líder de pequenos grupos na preparação de sermões e estudos.

Especificação do produto
Marca: Vida Nova
Tradução: Almeida Revista e Atualizada
Tamanho da letra: Média
Idioma: português
Capa: flexível
Acabamento: luxo
Medida: 16 x 22 cm
Páginas: 1964
Índice: não
Peso: 1,000 kg
EAN: 9788527504560
SKU: 40545

domingo, 6 de novembro de 2022

1 Reflexão – sobre as eleições 2022 e o governo do PT no Brasil


 



Texto: Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.
De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação.
Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela,
visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.
É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência”.

Romanos 13:1-5

 

Introdução – Após muita relutância resolvi escrever algumas linhas sobre a política brasileira tão polêmica e para ser mais específico, sobre os próximos quatro anos de governo PT em nosso país. Reluto escrever sobre esse assunto, não por considerá-lo irrelevante, mas por duas razões específicas: Na primeira eu reconheço minhas limitações para discutir a fundo algo de tamanha envergadura; e diferente de alguns, não gosto de ficar espalhando Fake News ou mesmo repetindo o que ouço dos outros. Em segundo plano, prefiro falar sobre coisas muito mais importantes para o povo de Deus, tais como: Bibliologia, vida cristã, escatologia,etc.

Minha posição sobre política e igreja

Todos os que leem o meu blog sabem o que penso a respeito da “junção” entre igreja e governo, ou seja, do apoio dado pela igreja, como organismo e organização à política partidária em nosso país. Sou totalmente contra, pois a meu ver a igreja tem outras funções, e fazer propaganda para esse ou aquele partido, não é uma delas.

Eu, pessoa individual, cidadão brasileiro devo e posso votar e ser votado, escolher um lado (partido) e discutir política (com entendimento), mas quanto a transformar os templos em comitês e os pastores em cabos eleitorais isso eu não vou concordar NUNCA.

Nesses últimos dias ou anos, a igreja tem se engajado numa luta, ou numa militância em nosso país que sendo sincero me assusta. Vemos nos quatro cantos desse grande Brasil cristãos (pelo menos de nome) gritando palavras de ordem, defendendo seu candidato favorito, as vezes a base de xingamentos e outros até mesmo defendendo intervenção militar ou ditatura militar.

Tudo isso me faz questionar: Será essa mesma a posição que a Igreja de Cristo deve adotar? Será mesmo esse o caminho para construirmos o reino de Deus? Foi esse o exemplo que Jesus e os apóstolos nos deixaram? Bem, pelo menos eu nunca li nenhum trecho do Novo Testamento em que o Senhor Jesus incitava seus seguidores a protestar contra o império romano, tão pouco vi Paulo e os demais escritores epistolares fazerem isso. Então de onde nosso povo tirou essa ideia?

Quanto ao PT

Nunca votei e jamais votarei em partidos de esquerda e que apoiam ou defendem práticas que sejam contrárias à palavra de Deus e aos princípios cristãos. Sendo o PT, um protagonista desse mal, seria impensável que eu votasse ou defendesse um partido com essa filosofia. Ademais, todos sabem que esse partido comunga com regimes socialistas, comunistas e totalitários (ditaduras) que mataram e ainda matam centenas de pessoas mundo afora.

Outrossim, não podemos ignorar que o representante do partido (PT) foi julgado e condenado em várias instâncias, sem falar nos processos que ainda sobejam sobre o mesmo nos tribunais de nosso país (https://www.jusbrasil.com.br/processos/nome/26547307/luiz-inacio-lula-da-silva). Não podemos simplesmente nos fazer de cegos perante a dura verdade de que escolhemos um “êx presidiário” para administrar um dos maiores países da América Latina. O que isso vai dar? Não sei, assim como você, mas temo que daí não saia coisa boa.

Não posso compactuar com um partido que defende o aborto livre, pois considero a vida um dom de Deus e acredito que somente Ele tem autoridade e poder para determinar o dia em que ela deve cessar. Defender o genocídio de milhares de crianças (fetos) que não pediram para ser gerados, eu não posso admitir e nem dar o meu apoio.

Jamais darei o meu aval a qualquer partido, ideologia ou movimento que tenciona destruir a família tradicional criada e defendida pelo Deus criador do céu e da terra. Assim como jamais concordarei com a liberação (descriminalização) de drogas ilícitas, seja em nome de qualquer pretexto. As drogas são nocivas, destruidoras e terríveis ao ser humano. Tendo-se provado esse fato pela simples observação de famílias esfaceladas, vidas transformadas em zumbis e crimes cometidos por causa direta de drogas ou em nome delas.

Sobre o Brasil e a Igreja nos próximos quatro anos

Chega a ser até engraçado as pessoas imaginarem que a partir de 01 de Janeiro de 2023 Lula vai balançar a varinha mágica e simplesmente tudo vai mudar em nosso país (taxa de desemprego vai cair, preços irão ser drasticamente reduzidos e os salários irão aumentar) como se fosse assim tão fácil. Esquecem essas mesmas pessoas, que em quase 12 anos de governo desse mesmo partido nada foi feito nesse sentido, então por que de repente tudo mudaria como num passe de mágica?

O que vejo são dificuldades cada vez maiores que o nosso Brasil enfrentará em todas as áreas (financeira, social, política e internacional) e terá bastante tempo (04 anos) para chorar suas lágrimas de arrependimento.

Quanto à Igreja de Jesus que se prepare, pois o inimigo dela virá com tudo para tirá-la do páreo. Desde perseguições abertas, veladas, leis anticristãs, ideologias estranhas e tudo mais que se possa imaginar, o diabo criará para barrar a marcha da igreja.

Conclusão - Agora me alegra saber que a Igreja foi criada e levantada por Deus e nenhum governo, seja liberal, democrático, comunista ou totalitário irá parar a marcha da Igreja de Cristo. Foi promessa do Senhor Jesus: “As portas do inferno não prevalecerão contra ela”. Creio e defendo essa verdade a qualquer preço, pois quem sustenta a causa é o Senhor e se ele sustenta a causa ele será sustentada, como disse nosso irmão Martinho Lutero.

O que tão somente devemos fazer é nos manter de joelhos diante de Deus, pois ele e não homem algum pode defender a causa da igreja nesse país. Essa de achar que A ou B irá defender a Igreja é balela, pois nesses dois mil anos de cristianismo Deus não precisou de homem no poder (político) para que sua igreja estivesse de pé.

Vamos avante, pois o Senhor é conosco.

 

Do vosso conservo em Cristo,

 

João Augusto de Oliveira

 


sábado, 5 de novembro de 2022

0 BÍBLIA DE ESTUDO ANOTADA | EXPANDIDA | CHARLES C. RYRIE


Bíblia de Estudo Anotada | Expandida | Charles C. Ryrie

Bíblia de Estudo Anotada | Expandida | Charles C. Ryrie é um lançamento do Mundo Cristão, versão Revista e Atualizada representa nada menos que um aperfeiçoamento vultuoso da consagrada Bíblia de estudo que muitos leitores já consideram a mais completa, é muito útil para o uso uso diário. 

De acordo com as fontes, dentre as dezenas de Bíblias de estudo disponíveis no exterior, em 1991, optaram por traduzir The Ryrie Study Bible por diversas razões: a extraordinária clareza da redação das notas e do material adicional, a grande quantidade de complementos ao texto, a boa organização e a natureza interdenominacional da obra. Trata-se de uma Bíblia de estudo altamente útil para muitos milhares de cristãos brasileiros. A edição original desta Bíblia serviu bem aos seus leitores - tanto estudiosos como leigos -, muitos dos quais consideram esta obra a mais completa e definitiva do mercado nacional.

Nesta edição você encontrará:

Referências cruzadas: 38 mil referências, dispostas na coluna central, indicam ao leitor passagens bíblicas que abordam um tema semelhante.

Introduções: no início de cada livro bíblico há uma introdução com diversas informações, como autor, conteúdo, esboço do conteúdo e cronologia. Os itens do esboço aparecem como título das seções e destacam seu conteúdo. Há ainda introduções gerais ao Antigo Testamento, Período Intertestamentário e Novo Testamento.

Notas de rodapé: são cerca de 10 mil versículos anotados, ajudando o leitor a compreender melhor o texto bíblico. Os assuntos principais das notas são ordenados num índice, no final da Bíblia.

Mapas e quadros temáticos: mais de 120 quadros, gráficos e mapas dispostos ao longo da Bíblia.

Concordância: mais de 3800 verbetes abrangendo 22.404 passagens bíblicas.

Outros recursos: Classificação dos livros do Antigo Testamento, cronologia, harmonia dos Evangelhos, índice dos assuntos principais das notas, índice tópico das Escrituras, ordem cronológica dos livros, plano de leitura da Bíblia, tabelas de pesos, medidas e moedas, artigos especiais.

CATACTERÍSTICAS

  • Capa: Semi-Luxo
  • Tipo de Estudo: Bíblicos
  • Idioma: Português
  • Versão: ARA | Almeida Revista e Atualizada
  • Tamanho da Letra: Normal
  • Ano de Edição: 2021
  • Páginas: 1504
  • Dimensões: 17 x 24 x 3 cm
  • Data de Publicação: 2021-03-19


 

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

0 EBD – Lição 06: A Justiça de Deus | 4° Trimestre De 2022 | Adultos



Lição 6 – A Justiça de Deus

 

INTRODUÇÃO
I – SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DO JUÍZO DIVINO
II – SOBRE A PETIÇÃO QUE DEUS NÃO ATENDE
III – SOBRE A INTERCESSÃO DE NOÉ, DANIEL E JÓ

CONCLUSÃO

Esta sexta lição tem três objetivos que os professores devem buscar atingi-los:

1. Identificar o juízo divino;
2. Mostrar a petição que Deus não atende;
3. Refletir a respeito da intercessão de Noé, Daniel e Jó.

O livro de Ezequiel registra que pelo menos três vezes uma comitiva de “anciãos de Israel” (14.1; 20.1), identificados também como “anciãos de Judá” (8.1), foi consultar o Profeta. Foi justamente quando eles estavam sentados diante de Ezequiel que vieram da parte de Javé os discursos registrados nesses capítulos, algo como “de repente, veio do céu” (At 2.2). Se a profecia veio nesse contexto da reunião, é possível que o objetivo dessa consulta tenha sido a busca de um oráculo da parte de Javé, mas tudo indica que o discurso da primeira parte do presente capítulo (14.1-11) seja uma repreensão a esses anciãos de Israel (14.3).

Na primeira e na última consulta, há menção da data do evento: “sexto ano”, ano 592 a.C. (8.1), uma referência ao cativeiro de Joaquim, rei de Judá, catorze meses depois da visão inaugural (1.1-3). A última ocorreu “no sétimo ano” (20.1), que, segundo Block, equivale a cerca de onze meses depois da visão de 8.1-3; é o “dia 14 de agosto de 591 a.C.”.[1] Mas não se tem a data da entrega do oráculo em tela, nem foi por meio de uma visão, mas da tradicional chancela de autoridade espiritual muito comum nos profetas de Israel, que “veio a mim palavra do Senhor” (14.2). Depois da repreensão aos falsos profetas, o discurso é dirigido aos “anciãos de Israel” (14.1-3). O enfoque do presente estudo é a justiça de Deus, assunto da segunda parte (14.12-23). O discurso sobre o juízo divino nessa seção apresenta uma parte genérica e outra específica. A primeira parte desse oráculo é hipotético (14.12-20), e a segunda é dirigida a Jerusalém (14.21-23).

NOTAS
BLOCK, Daniel. Ezequiel – capítulos 1 a 24. São Paulo: Cultura Cristã, 2012, p. 564

Texto extraído da obra A Justiça Divina, editada pela CPAD.

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FONTE: https://www.escoladominical.com.br/2022/11/01/licao-6-a-justica-de-deus/ 

domingo, 30 de outubro de 2022

0 Reflexão Bíblica - Jesus bate à porta, mas poucos percebem.


 




Texto: Apocalipse 3.20 (Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.)

 

Introdução – Muitas interpretações têm sido levantadas sobre essa expressão usada pelo Senhor Jesus para a igreja de Laodiceia. Prega-se muito isso ao pecador, outros até espiritualizam dizendo que essa porta simboliza o coração do crente, que Jesus permanece a bater.

  Não vou aqui afirmar que interpretações (ou aplicações) como estas são totalmente implausíveis, contudo, não traduz o verdadeiro sentido do texto bíblico.

   O que Jesus estava dizendo literalmente era que devido ao estado pecaminoso dessa igreja (cegueira, arrogância, excesso de confiança nas riquezas e mornidão espiritual), ele batia à porta (não literalmente), porém ninguém parecia ouvi-lo.

   Mas o que pode acontecer com uma igreja para não ouvir o chamado do Mestre batendo a sua porta?

   É possível que nos dias de hoje isso aconteça? Quais as consequências de deixarmos o Senhor Jesus do lado de fora?

1.       Quando a igreja está envolvida em negócios mundanos – ela simplesmente não consegue ouvir o chamado do Mestre. Sejam quais forem as ocupações seculares da igreja (festas, carnaval, arraia, política etc.); ela não ouve Jesus chamar, o deixando do lado de fora.

 

2.       Quando a igreja segue sua própria rota – Deus tem um caminho para a Igreja de Cristo, porém, quando ela deixa de seguir por esse caminho e opta por outro, seja qual for, fica vulnerável a satanás e se assim persistir, deixa de ouvir a voz suave do meigo Jesus.

 

3.       É perfeitamente possível que várias congregações (grupos de salvos) não estejam ouvindo Jesus bater à sua porta – Sim e digo mais, estamos observando esse fenômeno em larga escala.

 

Muitas igrejas que se dizem cristãs, mas não têm o selo da promessa e nem a companhia de Cristo, pois o deixaram do lado de fora, enquanto praticam abominações dentro da casa de Deus.

 

E por que chegamos a essa conclusão?

 

a.       Quando Jesus está na casa há salvação de almas – O que menos tem havido hoje em dia nas nossas igrejas é exatamente “salvação de almas”. Pessoas entram e saem dos nossos templos, sem que tenham o mínimo desejo de serem salvas; sejam quais forem seus motivos.

b.       Quando Jesus está na casa há arrependimento – O melhor caminho até Jesus é o do “arrependimento”. Mas as pessoas preferem campanhas de sal grosso, de água do mar vermelho; de areia trazida do monte Sinai etc. Só não querem arrepender-se para que sejam apagados os pecados e venham assim os tempos de paz pela presença do Senhor.

c.        Quando Jesus está na casa há milagres – Não estou dizendo que o mais importante do evangelho são os milagres ou as curas, nem mesmo as libertações. Mas, acreditar num evangelho onde nada acontece na esfera sobrenatural é crer num Deus diferente do que está na Bíblia.

Deus operou milagres no Antigo Testamento, operou grandes sinais e prodígios no Novo Testamento, fez maravilhas na época dos pais da igreja ele o fará até a volta do Senhor Jesus (Marcos 16.17-18). Pensar diferente é crer num Deus estranho e adotar um evangelho anátema.

Por isso se na sua igreja (congregação local) não acontece mais nada CUIDADO, pois algo está muito errado com ela. Jesus pode estar batendo à porta, mas ninguém consegue ouvir.

 

 

Conclusão – Poderíamos fazer aqui centenas de considerações, mas acredito que estas já bastam por ora, para que temamos o fato de deixar Jesus do lado de fora das nossas vidas, famílias e congregações. Pois isto representa tudo de pior, pois Jesus mesmo disse: “sem mim nada podeis fazer”... então como uma igreja pode pensar em andar sem Jesus, pregar sem Jesus, prosperar sem Jesus ou ir para o céu sem Ele?

 

Do vosso conservo em Cristo,

       João Augusto de Oliveira

 

 

 

 

 


 

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