quinta-feira, 28 de abril de 2022

0 Bíblia de Estudo Holman (Revista e corrigida - CPAD)





Descrição

A Bíblia de Estudo Holman, com cerca de 15.000 notas de estudo, é projetada para que cada recurso esclarecedor esteja na mesma página, espalhado como o texto bíblico ao qual se refere. Você nunca mais esquecerá o que estava procurando, porque a nota, o mapa, o estudo de palavras ou a ilustração pertinentes já estão lá. E quando uma visão ainda mais profunda é desejada, há também introduções para cada livro, esboços e cronogramas, uma concordância e muito mais.
Neste exemplar você também encontra os seguintes recursos:
15000 notas de estudo
315 estudos de palavras
Páginas de apresentação em quatro cores
141 fotografias
62 linhas do tempo
59 mapas
Plano de leitura anual da Bíblia
24 artigos
Referências na coluna central
16 ilustrações / reconstruções
Subtítulos tópicos
15 tabelas
Saiba mais no site: http://bibliadeestudoholman.com.br

Características


ISBN978-85-263-1749-9
BíbliasBíblia de Estudo
Altura23,5
Largura16,5
Espessura5,50
TamanhoGrande
AcabamentoCouro Simulado
ModeloLuxo


BordaDourada
VersãoAlmeida Revista e Corrigida

https://www.cpad.com.br/biblia-de-estudo-holman-336327/p


 

sábado, 23 de abril de 2022

0 Como sei o que é uma seita?


 



Não há uma definição mundial de comum acordo a respeito do que caracteriza uma seita. Existem apenas algumas características gerais que nos permitem reconhecê-las. Há hoje três diferentes dimensões de seitas: doutrináriassociológicas e morais. Vamos examinar brevemente cada uma delas, tendo em mente que nem todas as seitas apresentam todas as características aqui apresentadas.

Características Doutrinárias de uma Seita

É típico das seitas dar ênfase a novas revelações “recebidas de Deus”, negar a autoridade única da Bíblia, negar a Trindade, apresentar uma visão distorcida de Deus e de Jesus e, principalmente, rejeitar a salvação pela graça.

Nova revelação — Muitos líderes de seitas afirmam ter um canal direto de comunicação com Deus. Como os ensinamentos das seitas são frequentemente mudados, precisam constantemente de novas “revelações” para justificar tais mudanças. Os mórmons, por exemplo, por anos excluíram os negros do sacerdócio, e quando a pressão social sobre essa forma de racismo exigiu mudança, o presidente dos mórmons “recebeu uma nova revelação”. Coisa semelhante se deu com as testemunhas de Jeová, com relação à vacinação e doação de órgãos.

Negam a autoridade da Bíblia – As seitas negam a autoridade exclusiva da Bíblia como regra de fé e prática, e dão maior importância aos livros escritos por seus fundadores e sucessores.

Visão distorcida de Deus e de Jesus – Negar a Trindade Divina e a divindade de Jesus é outro traço comum das seitas. Não aceitar a ressurreição do Senhor é outro ponto comum entre as seitas, que disseminam diversas explicações, muitas delas fantasiosas, para o relato dos evangelhos.

Negam a salvação pela graça — As seitas geralmente negam que a salvação é dada pela graça de Deus, distorcendo assim a pureza do Evangelho. Os mórmons, por exemplo, enfatizam a necessidade de nos tornarmos mais e mais perfeitos nesta vida. As Testemunhas de Jeová dão ênfase à distribuição de literatura da Torre de Vigia de porta em porta, como parte do trabalho para “alcançar” a sua salvação.

A partir desse breve exame acima, fica claro que todas as seitas negam uma ou mais das doutrinas básicas do Cristianismo.

Características Sociológicas de uma Seita

Além das características doutrinárias das seitas, muitas delas (não todas) também possuem os traços sociológicos que vamos abordar de forma breve.

Autoritarismo — O autoritarismo envolve a aceitação de uma figura de autoridade, que frequentemente utiliza técnicas de controle mental sobre os membros do grupo. Como profeta e/ou fundador, a palavra desse líder é considerada final.

Em contraste com o fundador de uma seita, o líder cristão lidera as pessoas através do amor, e não do medo. Influencia por amor, não por ódio. Procura motivar os corações, mas não tenta controlar os pensamentos. Lidera os seus seguidores como um pastor lidera ovelhas; não as conduz como bodes.

Exclusivismo — Outra característica das seitas é um exclusivismo que declara: “Somente nós temos a verdade”. Cada seita reivindica ser a comunidade exclusiva dos salvos.

Dogmatismo — Relacionadas de perto com o exposto acima, muitas seitas são dogmáticas — e esse dogmatismo é frequentemente expresso de forma institucional. Por exemplo, os mórmons declaram ser a única igreja verdadeira na terra. As Testemunhas de Jeová dizem que a Sociedade Torre de Vigia é a única voz de Jeová na terra. Muitas seitas acreditam ter a verdade dentro de uma pasta, como se ela ali estivesse, e somente elas estão de posse dos oráculos divinos.

Mentes fechadas — De mãos dadas com o dogmatismo está a característica de possuir mentes fechadas. Essa indisposição de ao menos considerar qualquer outro ponto de vista tem frequentes manifestações radicais. Um mórmon educado que encontramos nos disse que não lhe importaria se pudesse ser provado que Joseph Smith foi um falso profeta; ele ainda assim continuaria sendo um mórmon. Um homem testemunha de Jeová recusou-se a concluir a leitura de um artigo que provava a divindade de Cristo, porque “isso está incomodando a minha fé”, disse ele.

Susceptibilidade — O perfil psicológico de muitas pessoas que são “sugadas” para dentro de seitas não é do tipo bajulador. Geralmente as pessoas que se juntam a uma seita são altamente incautas e até mesmo psicologicamente vulneráveis. Membros de seitas frequentemente aceitam ensinos tomados por uma fé cega, insensível à argumentação sensata. Um missionário mórmon declarou que acreditaria no Livro de Mórmon, ainda que o livro dissesse que existem círculos quadrados!

Isolamento — As seitas mais extremistas criam às vezes fronteiras fortificadas, frequentemente precipitando finais trágicos. Desertores são considerados traidores, passando a correr risco de vida e sendo perseguidos pelos membros mais zelosos da seita. Em muitos casos, diz-se aos membros da seita que se abandonarem o grupo serão atacados e destruídos por Satanás. A construção de tais barreiras, seja de caráter físico, seja de caráter psicológico, cria um ambiente de isolamento que, por sua vez, leva ao antagonismo.

Antagonismo — Em um contexto de isolamento, são gerados tanto o medo como o sentimento de hostilidade em relação ao mundo exterior. Todos os outros grupos são considerados apóstatas, “o inimigo” e “as ferramentas de Satanás”.

Características Morais de uma Seita

No topo dos traços doutrinários e sociológicos das seitas existem também algumas dimensões morais a ser consideradas. Em meio às seitas que brotam, estão muito presentes o legalismo, a perversão sexual, a intolerância, abusos psicológicos e até mesmo físicos. Vale lembrar que nem todas as seitas manifestam cada uma dessas características.

Legalismo — Para muitas seitas, é comum o estabelecimento de um rigoroso conjunto de regras que devem ser obrigatoriamente vividas pelos devotos. Esses padrões são usualmente extrabíblicos. O ensino mórmon que proíbe o uso de café, chá, ou qualquer bebida que contenha cafeína é um caso típico. O requisito imposto pela Sociedade Torre de Vigia para que as Testemunhas de Jeová distribuam literatura de porta em porta é outro exemplo. O ascetismo do tipo monástico, com sua rigorosa obrigatoriedade de cumprimento de regras, é frequentemente visto como um meio de se alcançar o favor de Deus.

Perversão sexual — Lado a lado com o legalismo, o vício gêmeo da perversidade moral é bastante encontrado nas seitas. Joseph Smith (e outros líderes mórmons) teve muitas esposas. David Koresh afirmou possuir todas as mulheres em seu grupo, até mesmo as meninas mais novas. De acordo com uma revelação através de uma reportagem em 1989, meninas da idade de dez anos estavam incluídas. A seita Meninos de Deus tem utilizado, através de sua história, técnicas de “pescaria através do flerte”, com a finalidade de atrair pessoas para a seita, com apelos sexuais. Foi denunciada a prática de sexo entre adultos e crianças dentro dessa seita.

Abuso físico — De forma trágica, algumas seitas empenham-se em aplicar diferentes formas de abuso físico. Êx.-adeptos de seitas acusam com frequência seus ex-líderes de concentrarem-se em espancamentos, privação do sono, severa privação de alimentos e agressões a crianças até que estas ficassem queimadas ou sangrando. Às vezes, há acusações de abusos ritualísticos satânicos, embora tais fatos raramente sejam levados a conhecimento público. Contudo, os abusos psicológicos como o medo, a intimidação e o isolamento são mais comuns.

Intolerância para com as outras pessoas — Tolerância religiosa não é uma das virtudes da mentalidade das seitas. A intolerância é frequentemente manifestada através de hostilidades, culminando algumas vezes com assassinatos. Os muçulmanos radicais são conhecidos por esse tipo de comportamento.

A METODOLOGIA EMPREGADA PELAS SEITAS

As seitas são bem conhecidas pelo emprego de seus métodos questionáveis. Por exemplo, as seitas se concentram em decepções morais e processos agressivos de proselitismo. Vamos analisar isso de forma resumida.

Decepção moral —Duplicidade e mentiras são usadas para ganhar adeptos ao movimento. É muito comum o emprego de termos cristãos pelas seitas, porém com novos significados. Dessa maneira, cristãos destreinados são enganados e conduzidos a pensar que a seita é cristã. Por exemplo, as seitas ligadas ao Movimento da Nova Era utilizam os termos “ressurreição” e “ascensão”, querendo expressar a “ascensão” da conscientização cristã no mundo. O tão familiar termo cristão “nascido de novo” é muito empregado pela Nova Era para dar suporte à doutrina da reencarnação. O termo “o Cristo” é utilizado pelos adeptos da Nova Era visando atrair os cristãos, mas para eles o significado verdadeiro desse termo é “um ofício oculto desempenhado por vários personagens na história”.

Proselitismo agressivo — É normal em todas as religiões empregar esforços para trazer outras pessoas para a sua fé. O Cristianismo, o Judaísmo, o Islamismo e até mesmo certas formas de Hinduísmo e Budismo procuram converter pessoas às suas crenças. As seitas, contudo, levam as atividades proselitistas ao extremo. Seu excessivo esforço proselitista constitui uma tentativa de obtenção da aprovação de Deus. Trabalham para a graça, ao invés de trabalhar a partir da graça, como a Bíblia ensina (IICo. 5.14). Algumas vezes os seus esforços são empregados em favor da satisfação de seus próprios egos. Muitas vezes seu proselitismo ultrazeloso envolve evangelismo impessoal ou pessoas escusas. Tanto os mórmons como as testemunhas de Jeová possuem extensos programas de proselitismo porta a porta, embora sejam usualmente menos ofensivos em sua abordagem.

Preparado e compilado pelo Pr. Edisom Miranda

FONTE: http://www.cacp.org.br/como-sei-o-que-e-uma-seita/



sábado, 16 de abril de 2022

0 A falaciosa propaganda Espírita


 



O espiritismo arroga para si a condição de ser autêntico Cristianismo. Será?

A doutrina espírita nos ensina a praticar o Cristianismo em sua forma mais pura e simples, assim, o espírita procura ser um bom cristão. Ele sente que precisa combater seus próprios defeitos e praticar os ensinamentos de Jesus (“O Espiritismo em Linguagem Fácil”, p. 61).

Resposta apologética:

Para praticar o Cristianismo em sua forma mais pura e simples, em primeiro lugar seria preciso que o espiritismo tivesse sua base na Bíblia e suas crenças fossem as mesmas do Cristianismo histórico. Não é o caso. Daí porque o espiritismo usa uma falsa propaganda ao fazer afirmações como as citadas e como outras, entre as quais destacamos:

É preciso que nos façamos entender. Se alguém tem uma convicção bem assentada sobre uma doutrina, ainda que falsa, é necessário que o desviemos dessa convicção, porém, pouco a pouco, eis porque nos servimos, quase sempre, de suas palavras e damos a impressão de partilhar de suas idéias, a fim de que ele não se ofusque de súbito e deixe de se instruir conosco. (Destaque nosso).

Então, o texto citado afirma que Allan Kardec recomenda:

Primeiro: nos servimos… de suas palavras…

Segundo: damos a impressão de partilhar de suas idéias…

Com que propósito? a fim de que ele não se ofusque de súbito e deixe de se instruir conosco… 

Assim, para atingir seu objetivo, o espiritismo elogia Jesus Cristo dizendo:

Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e de modelo? “Jesus”

Em seguida, segue-se uma declaração de Allan Kardec, nos seguintes termos:

Jesus é para o homem o tipo de perfeição moral a que pode aspirar a humanidade na terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ele ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque ele estava animado pelo Espírito divino e foi o ser mais puro que já apareceu na terra. (Destaque nosso).

Qual o cristão que não concordaria com essas declarações sobre Jesus e seus ensinos? Encontramos aprovação bíblica para essas declarações em Hebreus 7.26; Mateus 3.16-17.

Mas, logo em seguida, coloca na boca dos espíritos as seguintes palavras que contradizem a posição antes adotada com relação à pessoa e aos ensinos de Jesus.

Se Jesus ensinou as verdadeiras leis de Deus, que utilidade têm os ensinamentos dos espíritos? Poderão eles ensinar alguma coisa além do que ensinou Jesus?

Os ensinamentos de Jesus eram freqüentemente alegóricos e na forma de parábolas, dado que ele falava de acordo com a época e os lugares. Hoje, é preciso que a verdade seja inteligível para todos, razão por que é preciso explicar e desenvolver esses ensinamentos, tão poucos são os que os compreendem e ainda menos os que o praticam. Consiste nossa missão em abrir os olhos e os ouvidos a todos, para confundir os orgulhosos e desmascarar os hipócritas, esses que exteriormente se revestem das aparências da virtude e da religião para melhor ocultarem suas torpezas (“O Livro dos Espíritos, p 172, Obras Completas, Editora Opus, 2ª edição especial).

Com essa explicação dada pelos espíritos, Kardec se vê com o direito de remover da Bíblia tudo quanto a Bíblia mesma diga contra as práticas e ensinos do espiritismo. O que for contra o espiritismo pode-se alegar, com muita propriedade, que fazia parte dos ensinos parabólicos ou alegóricos de Jesus.

Enquanto os espíritas se baseiam no ensino dos espíritos, os cristãos se baseiam na Bíblia Sagrada.

Um eminente espírita assim se pronuncia sobre a Bíblia:

Nem a Bíblia prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante. Não rodopia junto à Bíblia. Mas a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome espiritismo. A Bíblia não pode ser razão de peso contra o ensino dos espíritos (“À Margem do Espiritismo”, pp. 214, 227, Carlos Embassahy).

Allan Kardec opina sobre a Bíblia afirmando: Todos os escritos posteriores, sem excetuar os de São Paulo, são nem podem deixar de ser, apenas comentários ou apreciações, reflexos de opiniões pessoais, muitas vezes contraditórias, que não poderiam, em caso algum, ter a autoridade de um relato dos que haviam recebido as instruções diretamente do Mestre (“Obras Póstumas”, p. 1170. Opus Editora Ltda., 2ª edição especial, 1985). E nós? Temos a Bíblia como regra de fé e conduta para a vida e o caráter do cristão (1 Ts 2.13; 2 Tm 3.15-17; 2 Pe 1.20-21). Negam eles as demais doutrinas cristãs, principalmente nossa redenção por Cristo. O credo espírita é negativista em face das doutrinas cristãs, pois nega a ressurreição corporal de Jesus e da humanidade, nega os milagres de Jesus, nega a Trindade, nega a deidade absoluta de Jesus, nega a Personalidade do Espírito Santo, nega a existência dos anjos, nega a existência do diabo e dos demônios, nega a existência do céu e do inferno, nega o pecado original, nega a unicidade da vida terrestre. Poderiam, realmente, os espíritas ser classificados como cristãos? A resposta é óbvia: não!

Pense nisso…

Extraído do ICP em 18/07/2013

terça-feira, 12 de abril de 2022

0 Reflexão Bíblica – O que está acontecendo com a Igreja?


 


Quisera eu me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.
Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.
Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofreríeis. (II Cor 11.1-4)

 

O que significa Igreja?

A palavra “Igreja” traduz o latim ecclesia, que por sua vez vem do grego ekklesia, que basicamente significa “assembleia pública”, ou algo como “reunião dos que foram chamados”. É comum escutar que Igreja significa “chamados para fora”. Isso acontece porque o termo grego original é formado por uma combinação de duas palavras que significam “chamar” e “fora”.

De fato, teologicamente essa é uma verdade absoluta com relação à Igreja, no sentido de que os membros do corpo de Cristo foram chamados para viverem fora do padrão pecaminoso do mundo. Porém, não é exatamente nesse sentido que a palavra “Igreja” é empregada na Bíblia.

Os escritores neotestamentários empregaram o grego ekklesia no sentido de “reunião de pessoas”, “ajuntamento” ou “assembleia”. No Antigo Testamento, os autores bíblicos utilizaram o hebraico qahal, que significa “multidão humana reunida”, para designar a assembleia do povo de Deus (Deuteronômio 10:4; 23:2,3; 31:30; Salmos 22:23). Já na Septuaginta, esse mesmo termo geralmente é traduzido pelo grego ekklesia.

Mesmo no Novo Testamento, por duas vezes o termo ekklesia é utilizado para se referir à assembleia dos israelitas (Atos 7:38; Hebreus 2:12). Mas em todas as outras ocorrências, ekklesia designa a Igreja Cristã, tanto no sentido de sua pluralidade nas comunidades locais (Romanos 16:16; 1 Coríntios 4:17; 7:17; 14:33; Colossenses 4:15) quanto em seu aspecto universal, destacando sua unidade, ou seja, só há uma única Igreja (Atos 20:28; 1 Coríntios 12:28; 15:9; Efésios 1:22).

 

Introdução – A Igreja do Senhor Jesus é, nas palavras de Paulo, a noiva do cordeiro e deve portar-se de maneira respeitosa, imaculada e santa; visando ser aprovada pelo noivo quando retornar de sua viagem a fim de desposá-la.

Mas tenho estado estupefato ao observar a nossa conduta como igreja nas últimas décadas, pois parece que simplesmente perdemos o rumo, os freios, ás rédeas e estamos andando como um trem desgovernado, correndo grande risco de descarrilar a qualquer momento.

 

O que está acontecendo com a igreja?

Que não prega mais o evangelho na sua essência -  Estamos pregando tudo ultimamente, menos o evangelho de Cristo. São mensagens de autoajuda, coaching cristão, psicologia, psicanalise, entre outras coisas. Contudo, a mensagem da Cruz tem sido deixada de lado.

Que tem aberto suas portas ao mundo – Nos mundanizamos, isso é fato. Há tempos atrás a igreja influenciava o mundo, mas aconteceu uma mudança tão radical no comportamento da “noiva” que ela hoje é total e completamente influenciada pelos costumes e práticas mundanas (vestes, linguajar, negócios, namoro, etc.).

Basta que uma nova moda de corte de cabelos (masculino ou feminino) seja adotada por algum artista de tv ou jogador de futebol, para que vire febre em nosso meio.

Apenas uma nova onda de roupas (mesmo despudorada) surja e no mesmo instante os crentes correm atrás como se fossem dependentes químicos.

Nossos cantores e pregadores viraram celebridades – antigamente os cantores e pregadores o faziam para glória de Deus e não para sua própria, como acontece hoje em dia.

Hoje nossos cantores e pregadores têm fã clube, cobram cachês alevadíssimos para “ministrar”, alguns só se apresentam em igrejas grandes, com um público considerável, etc. Outros têm até segurança particular. Meu Deus! Quanta sandice!

 

Misturaram o evangelho com política- Alguns que leem o meu blog há mais de dez anos, sabem o que penso acerca dessa “junção” entre igreja e política. Não, não sou retrógrado e nem ignorante quanto a necessidade do voto consciente e responsável. Claro que como igreja precisamos escolher com sabedoria nossos representantes na política e se possível que sejam tementes a Deus.

Contudo, não quer dizer que devemos misturar as coisas como está acontecendo atualmente. Muitos púlpitos viraram “palanque eleitoral” e muitos pastores ao invés de pastorear seus rebanhos viraram “cabos eleitorais”.

Eu acho que podemos e devemos discutir política, escolher com sabedoria e até votar em candidatos cristãos; contudo eu repito: O pastor que decidir seguir a vocação política deve abandonar a pastoral, para evitar escândalos e envolvimento do rebanho com corrupção e conchavos – o que está acontecendo muito atualmente.

Sei que não gozo da simpatia de muita gente por causa desses meus posicionamentos radicais, e eu estou me lixando para isso, mas infelizmente ou felizmente é assim que penso.

 

Conclusão – Não quero ser prolixo aos meus leitores. Apenas peço que reflitam, olhem e observem as mudanças que a igreja vem sofrendo de algumas décadas para cá e perguntem se isso agrada ao Espírito de Deus. Perguntem se o Senhor Jesus está feliz ao ver sua noiva mais preocupada com a última moda, com o próximo passeio à praia, com quem vai ganhar o campeonato ou quem vai “nos representar” na política mais do que com as almas perdidas ou com "a volta de Jesus que se aproxima"?

 

Deus os abençoe,

 

João Augusto de Oliveira

 

 


segunda-feira, 4 de abril de 2022

0 5 razões pelas quais eu não guardo o Sábado!




Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do Velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido (2Co 3.14 – Almeida Rev. e Corr.)

 

 

A voz da Palavra Profética Copyright © 2011 - |- Template created by Jogos de Pinguins