sábado, 24 de setembro de 2022

0 Reflexão Bíblica : Jesus – Salvador e Senhor


 


“Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?” (Lucas 6:46)

Introdução – Jesus é o Senhor – essa é a grande verdade revelada nos evangelhos e nas epístolas, especialmente as paulinas. Para todos os que estudam a Bíblia, ou porque não dizer que para todos os cristãos essa é uma verdade incontestável. Mas para muitos hoje em dia, Jesus limita-se a ser apenas o Salvador, mas não o querem como Senhor de suas vidas. Isso, porque tê-lo como Senhor, significa que não somos de nós mesmos, mas daquele que é o nosso dono.

JESUS – O SALVADOR

Jesus é nosso salvador. Essa é a grande mensagem da Bíblia Sagrada, especialmente no Novo Testamento. O próprio nome do Senhor Jesus (JOSUÉ = Javé é Salvação) já traduz a sua identidade salvadora. Ademais, quando o anjo Gabriel falou com José, disse: “ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mateus 1.21).  

Ele é a propiciação pelos nossos pecados, como nos falou tão eloquentemente o apóstolo João. Aquele que voluntariamente se entregou, como oferta para expiar o pecado da humanidade e salvar àqueles que o aceitam essa dádiva da parte de Deus.

Sabemos que o salário do pecado é a morte (Romanos 6.23a). O problema é que pecar é nossa natureza original (herdada de Adão), então subtende-se que estávamos inexoravelmente com uma pena capital pesando sobre nossas cabeças. Mas Deus escolheu através de Jesus, nos salvar, reconciliando-nos com ele mediante a cruz e nos garantindo a ressurreição, mediante a dele.

Isso é extremamente maravilhoso e lindo. Quando meditamos no fato de que pecadores como nós, sermos agraciados com tão grande salvação, e o melhor de tudo, totalmente gratuito (Romanos 6.23b).

JESUS – O SENHOR

Fato bíblico inegável é que o mesmo Jesus que se apresenta na Bíblia, seja no Antigo ou Novo Testamento como nosso Salvador; ao mesmo tempo é o Senhor de nossas vidas.

O próprio Jesus fala-nos do seu senhorio: “Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou” (João 13.13). Todos os profetas veterotestamentários e apóstolos no Novo Testamento reconhecem o seu domínio sobre todas as coisas, incluindo evidentemente a nós seus servos.

Qualquer pessoa que afirma que Jesus é o seu Salvador deve inevitavelmente tê-lo como Senhor, senão algo está muito errado. Não podemos ter um Salvador em Jesus, se não tivermos um Senhor em Cristo.

Mas infelizmente é o que muitos estão a pensar nestes últimos tempos. A cada momento encontramos pessoas que afirmam que foram salvas por Jesus (que são cristãs), mas que vivem uma vida totalmente aquém daquilo que foi planejado por Deus (conforme revelado na Bíblia), achando-se donas do próprio nariz (expressão muito usada por alguns).

Quando aceitamos a Jesus como nosso Salvador temos que aceitá-lo como Senhor de tudo nas nossas vidas. Isso implica dizer que nada mais do que somos ou fazemos é nosso, mas que “tudo” é de Cristo. Se somos de Cristo então tudo o que temos é dele: Casa, esposa, filhos, negócios, estudos, etc. e Ele pode fazer de nós e do que temos o que quiser e quando.

Alguns até o chamam de Senhor Jesus, mas não passa de “expressão vazia”, pois no fundo agem como se não devessem satisfação das suas vidas e atos a ninguém.

Conclusão - Por isso que em Lucas 6.46 Jesus nos diz: E porque me chamais Senhor, Senhor e não fazeis o que eu vos mando?

Pregar que ele é Senhor, cantar que ele é Senhor, escrever artigos dizendo que ele é Senhor, mas não obedecer a sua voz é como atirar para o alto e esperar cair na própria cabeça. Ou Jesus é Senhor de tua vida ou ele não é nada pra você. Não existe essa de meio termo, muito menos metade. Jesus não quer uma parte de você, mas o todo. Ou somos dele ou não somos; ou pertencemos a Jesus ou ao Diabo e isso nas Escrituras é inegociável.

Decida hoje de que lado você está...

                          Fraternalmente,

 

                João Augusto de Oliveira

 


segunda-feira, 12 de setembro de 2022

0 MISSÕES - Cristã curada ajuda a espalhar esperança no Iraque


 

Vian foi curada por Deus e pode sorrir novamente diante do futuro no Iraque


A passagem do grupo extremista Estado Islâmico (EI) pelo Iraque terminou de destruir o país que acabava de sair da guerra do Iraque. A Revista Portas Abertas de setembro revela que as consequências dos conflitos foram além da devastação física, deixaram cicatrizes físicas e emocionais na população sobrevivente.

Em 2015, a Portas Abertas iniciou a campanha Esperança para o Oriente Médio com o objetivo de fortalecer os cristãos iraquianos e sírios. Nesse período, 126 igrejas tornaram-se Centros de Esperança no Iraque, onde irmãos e irmãs na fé encontraram apoio para as diversas necessidades que enfrentaram. Vian foi uma dessas pessoas abraçadas pela igreja local em Al Kosh.

A cidade onde a cristã mora não foi atingida diretamente pelos conflitos, mas ela vivia com as malas prontas para fugir, assim que fosse necessário. “Quando as pessoas me falavam sobre a existência de Deus, eu pensava assim: ‘Mas e o sofrimento, a tortura, o deslocamento?’ Foi tratando meu trauma que pude ver a presença de Deus em tudo isso”, revela. 

Vian encontrou cura para alma por meio do centro de atendimento pós-trauma, que fica no Centro de Esperança de Al Kosh. A partir da consolação que recebeu do Senhor, a cristã entendeu que tinha a missão de ser canal de graça para outros iraquianos.

Hoje, Vian faz o curso na escola de aconselhamento e se prepara para ajudar irmãos e irmãs na fé a terem esperança em Jesus. Em dois anos, ela e seus colegas estarão aptos a facilitar a cura de outros cristãos. Assim, a igreja local será fortalecida e continuará a fazer a diferença no território.

Cura para cristãos no Iraque

Cristãos iraquianos precisam de apoio para ter esperança de que o Senhor é com eles e mudará a sorte do país. Doe e permita que mais irmãos e irmãs participem de cursos, conferências e retiros sobre conscientização de traumas. 

 


quarta-feira, 7 de setembro de 2022

0 Reflexão Bíblica – SOCORRO! Minha igreja parece viva, mas está morta.


 

Ao anjo da igreja em Sardes escreva: Estas são as palavras daquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas. Conheço as suas obras; você tem fama de estar vivo, mas está morto (Apocalipse 3.1)

 

Quando nosso irmão João escreveu o livro das revelações (Apocalipse), ele enviou sete cartas às sete igrejas da Ásia Menor (atual Turquia) e muito do que o Senhor Jesus revelou naqueles escritos, mostra-se mais do que atual a nós, que vivemos os dias que antecedem a sua segunda vinda.

Claro que o remetente “direto” daquelas epístolas era a figura do “anjo da igreja”, representado na pessoa do seu pastor. No entanto, sabe-se que o conteúdo falava da situação de toda a congregação a quem era endereçada.

Porque não dizer que muitas das nossas igrejas (congregações locais) hoje em dia vivem dias tão sombrios, senão piores que aquela época em que nosso evangelista recebeu as visões contidas nesse livro profético-escatológico?

Sem entrar em muitos detalhes (por falta de espaço), o que encontramos hoje são muitas igrejas vivendo a mesma realidade daquela de Sardes – têm nome que estão vivas, mas morreram há muito.

É inegável que hoje em dia temos templos suntuosos (quase faraônicos); serviços de som de primeira qualidade; músicos formados; pastores com um conhecimento teológico e de administração estupendo; pregadores que deixam plateias maravilhadas com sua retórica; bancos almofadados para o público sentar e muito mais. E eu não sou contra nada disso.

As perguntas que devemos fazer são:

 A vida espiritual de sua igreja caminha na mesma proporção das conquistas materiais e intelectuais?

As almas ainda se rendem aos pés do Senhor Jesus quando a palavra é ministrada?

E por falar na palavra; ela ainda é bíblica, cristocêntrica e leva a igreja a desejar uma vida de santidade e amor ou seus pregadores venderam-se as teologias estranhas que rondam por ai?

No culto de vocês há louvores, cânticos espirituais, salmos, profecia, revelação e o Espírito Santo tem liberdade para operar?

Seus pastores ainda valorizam mais as pessoas do que o dinheiro? Eles ainda sentem que são chamados por Deus para apascentar almas que Jesus resgatou com o seu sangue ou se transformaram em empresários, mais preocupados com os lucros do que com a vida das pessoas?

Fraternalmente,

Joao Augusto de Oliveira

 


 

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