segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

0 10 CONSELHOS QUE BILLY GRAHAM DEIXOU PARA JOVENS CRISTÃOS

 



1) Evite más companhias. Se você andar com maus elementos, ficará dominado por eles. A Bíblia diz: "Retirai-vos do meio deles, não toqueis em coisas impuras" (II Co. 6).


2) Evite o segundo olhar. Você não pode controlar o primeiro, mas pode evitar o segundo, que se torna cobiça.


3) Discipline suas conversas. Evite piadas e histórias com sentido duvidoso. "As más conversações corrompem os bons costumes" (I Co 15:33)


4) Tenha cuidado com a maneira de vestir-se. Deve ser um assunto entre você e Deus as roupas que usa. Uma jovem recém-convertida falou: De agora em diante vou vestir-me como se Jesus fosse o meu acompanhante.


5) Escolha cuidadosamente os filmes e programas de televisão que assiste.


6) Tome cuidado com o que você lê. Muito da literatura contemporânea apela ao instinto sexual.


7) Esteja em guarda com respeito a seu tempo de folga. Davi tinha o tempo em suas mãos, viu Beteseba e caiu em complicações.


8) Faça uma regra de nunca se envolver em namoro "pesado". Jovens cristãos deviam orar antes de cada encontro. A moça que tem Jesus Cristo em seu coração possui um poder sobrenatural para dizer "não" aos avanços de qualquer rapaz. E o rapaz que conhece Jesus Cristo tem poder para disciplinar sua vida.


9) Gaste muito tempo com as Escrituras. O salmista disse: "Guardo no meu coração a tua palavra para não pecar contra ti". (Sl 119:11). Memorize versículos e, quando a tentação chegar, cite-os. A palavra de Deus é a única coisa à qual satanás não pode se opor.


10) Tenha Jesus Cristo em seu coração e vida. Deus o ama e uma forte fé Nele tem guardado muitos homens e mulheres de cometer imoralidades (I Jo 2:14)



Deus te abençoe em Cristo Jesus



sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

0 Cruz ou Estaca?


 


JESUS FOI CRUCIFICADO OU ESTAQUEADO?

(Lc 23.21)

Grego: oi de epephonoun legontes, staurou, staurou auton oi de epephonoun legontes, staurou, staurou auton

TNM

Começaram então a berrar, dizendo: “Para a estaca! Para a estaca com ele!”

BÍBLIA SAGRADA

Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o crucifica-o.

A palavra grega traduzida por “cruz é staurov” (stauros) e o verbo é staurovw (stauroo). Na literatura grega clássica stauros significa: “empalação, enforcamento, estrangulamento”, além de “estaca”. Era também um instrumento de suplício: uma viga colocada nos ombros do réu. Não existe uma definição única para o termo, como ensina a STV. A palavra stauros por si não diz a técnica nem a forma exatas da execução. Para saber com mais exatidão sobre essa execução é necessário de antemão saber em que região, em que época e sob que autoridade foi executada a sentença, além de conhecer o ponto de vista do escritor que emprega o referido vocábulo.

No Velho Testamento o termo “estaca” aparece em Êx 35.18; 38.31; Nm 3.37; 4.32; Jz 4.21-22; 5.26; Is 33.20; 54.2; Ez 15.3; Zc 10.4, e em nenhuma delas a Septuaginta traduziu por stauros. O verbo stauroo aparece só uma vez no Velho Testamento, em Et 7.9-10, e é traduzido por “enforcar”. A STV não tem autoridade para dogmatizar sobre ser stauros apenas “estaca”. Não existe apoio bíblico nem histórico para o ensino da Torre de Vigia.

Stauros podia ser uma viga transversal apenas ou uma estaca, ou ainda os dois juntos. Stauros como “estaca” é apenas uma possibilidade, e não uma afirmação, e isso sem considerar tempo, lugar e governo.

A pena de morte pela cruz era uma prática conhecida na Grécia, mas os romanos trouxeram tal prática dos cartagineses. Só os romanos usaram a cruz como pena capital, e tal prática foi abolida por Constantino, na primeira metade do século IV, na sua reforma social e política. Nos dias de Cristo existiam três tipos de cruz, a saber: cruz de Santo André, do formato de um “X”; cruz comissa, ou de Santo Antonio, da forma de um “T”, e a cruz ímmíssa. Pela inscrição posta sobre a cabeça de Jesus, JESUS NAZARENO REI DOS JUDEUS, podendo ser lida à distância, em três línguas (hebraica, grega e latina) Lc 23.38; Jo 19.19 e 20, fica mais claro que o sol do meio dia que Jesus foi crucificado na crux ímmissa.

Ninguém escreveu com detalhes a crucificação de Jesus, mas a evidência do Novo Testamento, os escritos da patrística e o testemunho da história atestam a cruz como pena capital no império romano, sendo o próprio Cristo executado conforme o sistema da época.

Foi encontrado em 1968, numa região de Jerusalém, um ossuário que continha ossos de um jovem que fora crucificado no primeiro século do cristianismo. Um prego tinha sido posto em cada antebraço, atravessando-os, e outro atravessando os dois calcanhares, com as duas pernas quebradas, como as pernas dos dois malfeitores que foram crucificados ao lado do Senhor Jesus, mencionados em João 19.32.

Desde o surgimento do cristianismo, sempre foi apregoada entre as nações a crucificação de Cristo. O argumento de que Cristo foi estacado e de que a cruz é um símbolo do paganismo é improcedente e inconsistente. A STV não apresenta nenhuma prova bíblica e nenhum argumento sólido e convincente. Não é simplesmente pelo fato de stauros ter também o sentido de “estaca” que a STV vai demolir um patrimônio histórico de quase 2.000 anos, para dar lugar à sua tese. Substituir a cruz de Cristo pela estaca de tortura da TNM é um processo arbitrário, imposto pela organização, e um escárnio para tirar o mérito do Senhor Jesus Cristo, como aquele que padeceu de braços abertos para nos salvar e nos libertar das garras de Satanás.

A STV mudou a cruz pela “estaca de tortura” a partir de 1930. Você pode ver a cruz nas obras da organização dos anos 20 e 30. Veja o livro Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão, p. 95, publicado, em português, em 1923; o livro Vida, p. 230, 1929; Criação, p. 225, 1927, todos publicados por Rutherford (Influente líder entre as TJ). Até 1930, um dos símbolos da organização era a cruz dentro de uma coroa (símbolo da maçonaria e do ocultismo).

A TNM traduz por “estaca, estaca de tortura” onde quer que a palavra grega stauros apareça. Entretanto, em Jo 20.25, na própria TNM, diz: “A menos que eu veja nas suas mãos o sinal dos pregos e ponha o meu dedo no sinal dos pregos“. Veja a gravura da p. 170, do livro Conhecimento Que Conduz à Vida Eterna, p. 67, o leitor verá que a STV precisa inventar outra gravura, acrescentando mais um prego nas mãos de Jesus.

São contradições que incomodam o Corpo Governante, que deixam as Testemunhas de Jeová em situação desconfortável. Quanto mais procuram falsificar as Escrituras, mais ficam expostas suas contradições. A TNM não se reveste de autoridade, Os cristãos devem rejeitá-la.

(Extraído da Revista Defesa da Fé, número 12)



FONTE: http://www.cacp.org.br/cruz-ou-estaca/

sábado, 8 de janeiro de 2022

0 Quem Foi o Profeta Amós?





Quem Foi o Profeta Amós?

O Profeta Amós foi um homem levantado por Deus para profetizar sobre o juízo divino que seria derramado devido à infidelidade do povo. Amós é também o autor do livro do Antigo Testamento que leva seu nome. Nesse texto conheceremos quem foi Amós na Bíblia.

O profeta Amós

O profeta Amós era de Tecoa, uma aldeia situada a aproximadamente 16 km ao sul de Jerusalém, 9 km de Belém e 20 km a oeste do Mar Morto. O nome Amós significa “carregador de fardos”, do hebraico ‘amos.

Além do que é dito em seus escritos, nada se sabe sobre quem foi Amós, porém em seu livro encontramos detalhes importantes que nos fornecem informações valiosíssimas sobre sua história.

O profeta Amós viveu no século 8 a.C., e profetizou durante o reinado do rei Uzias em Judá (Reino do Sul) e do rei Jeroboão em Israel (Reino do Norte). Logo na introdução de seu livro, o profeta Amós informa seus leitores que as visões que teve da parte do Senhor ocorreram dois anos antes do “grande terremoto”.

Esse terremoto que ocorreu durante o reinado de Uzias foi um evento memorável, e foi lembrado pelo profeta Zacarias como um ato de julgamento divino (Zc 14:5).

O profeta Amós era um homem simples e de origem rural. Ele foi pastor de ovelhas (Am 1:1), boiadeiro e colhedor de sicômoros, um tipo de figo  (Am 7:14). Sua familiaridade com o campo pode ser notada várias vezes em sua mensagem profética, como por exemplo, quando ele usa palavras referindo-se a animais (Am 5:19), insetos e ervas (Am 7:1) e frutos (Am 8:1).

O ministério profético de Amós

O profeta Amós não havia estudado para ser profeta, nem mesmo foi um discípulo de profeta ou recebeu qualquer treinamento nesse sentido (cf. 1Rs 20:35; 2Rs 2:3,5; 7:15), ou seja, ele não era considerado um profeta de profissão, e não dependia desse ofício para seu sustento.

Na verdade, o próprio Amós fez questão de afirmar que não possuía conexão alguma com a escola religiosa formal de sua época. Descrevendo a si mesmo, o profeta Amós testificou: “Eu não sou profeta, nem discípulo de profeta, mas boiadeiro e colhedor de sicômoros” (Am 7:14).

O chamado de Amós para o ministério lembra em alguns aspectos a convocação de outros grandes homens de Deus, como Isaías, Jeremias e Paulo de Tarso (cf. Jr 1; Is 6; At 9).

O profeta Amós testificou sobre sua convocação da seguinte forma: “Mas o Senhor me tirou de após o gado e o Senhor me disse: Vai e profetiza ao meu povo de Israel” (Am 7:15). Assim, entendemos que foi Deus, soberanamente, quem chamou Amós para exercer o ofício de profeta.

Essa frase utilizada pelo profeta Amós para descrever sua convocação é muito semelhante à frase que descreve a escolha do Senhor de coroar Davi como rei em Israel (S2m 7:8). Isso significa claramente que Deus, conforme sua vontade, escolhia reis e profetas quando lhe aprouvesse.

Apesar de sua origem rural, o profeta Amós demonstrava conhecer muito bem a Lei de Deus e a história do povo da aliança. Em sua profecia, Amós fez várias referências aos fatos narrados no Pentateuco.

Ele, por exemplo, se referiu à destruição de Sodoma e Gomorra (Am 4:11), ao Êxodo (Am 3:1), a conquista de Canaã (Am 2:9s) e mencionou IsaqueJacó e José (Am 7:16; 3:13; 5:6).


A profecia do profeta Amós

Sem dúvida, o fato de o profeta Amós ser natural de Judá, o Reino do Sul, e ter sido convocado para profetizar, principalmente, a Israel, o Reino do Norte, chama a atenção, sobretudo pela forma ousada que seu ministério se desenvolveu.

O profeta Amós recebia do Senhor em visão as palavras que deveria profetizar (Am 1:1). Muito provavelmente Amós profetizou durante o período de paz e prosperidade que Israel experimentou no reinado de Jeroboão II.

Durante pelo menos quarenta anos o Reino do Norte não sofreu nenhuma ameaça militar significativa. O Egito e a Babilônia estavam enfraquecidos, e a Assíria estava em pleno declínio após a morte de Adade-Nirari III.

Nessa época também havia paz entre Israel e Judá, e o rei tinha restaurado as fronteiras de Israel de acordo com o que o profeta Jonas havia profetizado (2Rs 14:25).

Apesar de grande parte da mensagem profética de Amós ter sido dirigida ao Reino de Israel, Amós também denunciou os pecados de Judá (Am 2:4-5; cf. 9:11). Parte importante de seu ministério profético foi cumprida em Betel, o centro da idolatria e apostasia religiosa do Reino de Israel (1Rs 12:26-33).

A profecia de Amós censurou a condição social (Am 2:6,7), moral (Am 2:7,8) e religiosa (Am 2:8-12) da nação. O profeta Amós viveu numa época em que os ricos procuravam ficar mais ricos, a imoralidade estava num nível abominável e a perversão religiosa era tão grande que a idolatria era considerada algo normal, enquanto que os verdadeiros fiéis a Deus eram ridicularizados por sua devoção.

Então é nesse cenário que o profeta Amós profetizou sobre a severidade do julgamento de Deus que castigaria Israel e Judá por causa da infidelidade pactual característica nesses reinos. Porém, a profecia de Amós também apontou para a esperança de restauração e grande exaltação para o povo do Senhor após o exílio que se aproximava.

Também é muito significativa a forma com que as profecias de Amós revelam o nosso Senhor Jesus. O profeta falou sobre uma restauração, um governo e juízo que só encontram seu cumprimento pleno e final em Cristo, não apenas em sua primeira vinda, mas também no seu retorno em glória para estabelecer seu reino universal no novo céu e nova terra (Mt 1:1; Lc 1:32,33; Ap 22:16; At 2:34-36; 15:13-19; 1Co 15:23-25; Hb 10:26-30; 1Pe 4:17; Ap 22:16; etc.).

Um claro exemplo disto é o modo com que Tiago interpretou as palavras do profeta Amós (Am 9:11,12) no Concílio de Jerusalém, quando ele entendeu que a restauração do Tabernáculo de Davi da qual o profeta Amós falou, se cumpriu quando judeus e gentios foram chamados à salvação como um só povo em Cristo, para proclamar o Evangelho pelo mundo inteiro (At 15:14-18).

Daniel Conegero

FONTE: https://estiloadoracao.com/quem-foi-o-profeta-amos/

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

0 Quem manda: Deus ou o homem?


 


MATEUS 16.19 DIZ QUE “TUDO O QUE LIGARES NA TERRA SERÁ LIGADO NOS CÉUS, E TUDO O QUE DESLIGARES NA TERRA SERÁ DESLIGADO NOS CÉUS”. ISSO SIGNIFICA QUE O QUE DETERMINARMOS TERÁ QUE SER OBEDECIDO PELOS CÉUS?

Com a ascensão da Teologia da Prosperidade, o texto de Mateus 16.19 ganhou ênfase especial. Baseados nessa passagem, alguns pregadores dessa es­cola começaram a “determinar” e até mesmo a “mandar em Deus”. A lógica parece perfeita: se o que eu ligo aqui na Terra será ligado no Céu, então parece bastante óbvio que a Terra manda de fato no Céu. É só determinar e pronto!

Não é exagero afirmarmos que esse ensino tem ido a extremos. Para que gastar longas horas em oração se pode­mos simplesmente determinarmos que Deus faça isso ou aquilo? Para que su­plicar algo a Deus, se Ele tem o “dever” ou até mesmo a “obrigação” de endos­sar o que se determina? A Terra manda no Céu? Qualquer coisa que fizermos aqui será endossado pelo Céu?

Primeiramente, vejamos as duas formas diferentes como este texto tem sido traduzido:

a) ARC (Almeida Revista e Corrigida) – “E eu te darei as chaves do Reino dos céus, e tudo o que liga­res na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”.

b) ARA (Almeida Revista e Atualizada) – “Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”.

No original grego, as expressões éstai dedeménon (ligar) e éstati lelyménon (desligar) são um perfei­to perifrásico. No grego, o tempo perfei­to indica uma ação ocorrida anterior­mente, mas com reflexos no presente.

Ao comentar o sentido do uso do perfeito perifrásico neste texto, D. A Carson diz que nessa passagem estamos diante de uma “questão paradigmática”, e comenta: “Nesse caso, questões paradigmáticas realmente rompem bar­reiras e fazem a evidência decididamen­te pender para a tradução ‘b’”. Em pala­vras mais simples, Carson, traduz este texto como “terá sido ligado/terá sido desligado” 1. Da mesma forma, a Chave Linguística do Novo Testamento Grego, ao comentar essa passagem, afirma: “Essa construção é o futuro perfeito pas­sivo perifrásico traduzido ‘terá sido amarrado’, ‘terá sido solto’. E ainda ob­serva: “E a Igreja na Terra levando a efei­to as decisões do Céu e não o Céu ratifi­cando a decisão da Igreja”.

Thomas Ice e Robert Dean, ainda so­bre o texto, acrescentam: “Uma tradu­ção que reforça esse sentido do original grego diria o seguinte: ‘Eu lhe darei as chaves do Reino dos céus, mas o que você ligar na Terra será aquilo que já terá sido ligado nos Céus, e o que você desli­gar na Terra será aquilo que já terá sido desligado nos Céus”‘.

Em seguida, Ice e Dean explicam que os discípulos deveriam “ligar coisas na Terra, mas somente aquilo que já tivesse sido ligado no Céu (…), estabelecer o pa­drão terreno de entrada no Reino dos Céus, baseado no padrão que Deus já estabeleceu no Céu (…), e ser um medi­ador da Palavra de Deus entre Deus e o homem, e esse padrão é o que Pedro afir­mou em Mateus 16.16: que Jesus é ‘o Cristo, o Filho do Deus vivo'”.

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Nota do Pr Martinez: O poder de ligar no céu” está na pregação do evangelho. Quando evangelizamos levamos pessoas à Cristo e assim “ligamos no céu”! Quanto ao “desligar” – tem a ver com o poder de disciplina da igreja (I Co 5).

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JOSÉ GONÇALVES, FONTE: REVISTA “RESPOSTA FIEL” ANO 4 – N°15


Fonte: http://www.cacp.org.br/quem-manda-deus-ou-o-homem/

 

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