quinta-feira, 31 de março de 2022

0 LIÇÕES BÍBLICAS – 2º TRIMESTRE 2022 ADULTOS – OS VALORES DO REINO DE DEUS - A relevância do Sermão do Monte para a Igreja de Cristo




LIÇÕES BÍBLICAS – 2º TRIMESTRE 2022

ADULTOS – OS VALORES DO REINO DE DEUS
A relevância do Sermão do Monte para a Igreja de Cristo


Comentarista: Pr. Osiel Gomes

Lição 01 – O Sermão do Monte: o caráter do Reino de Deus
Lição 02 – Sal da terra, luz do mundo
Lição 03 – Jesus, o díscipulo e a Lei
Lição 04 – Resguardando-se de sentimentos ruins
Lição 05 – O casamento é para sempre
Lição 06 – Expressando palavras honestas
Lição 07 – Não retribua pelos padrões humanos
Lição 08 – Sendo verdadeiros
Lição 09 – Orando e jejuando como Jesus ensinou
Lição 10 – Nossa segurança vem de Deus
Lição 11 – Sendo cautelosos nas opressões
Lição 12 – A bondade de Deus em nos atender
Lição 13 – A verdadeira identidade do cristão


 

0 O que é a Doutrina da Ressurreição?


 


Ressurreição ou anastase (em latim: resurrectio, em grego: anastasis) é o conceito de voltar à vida após a morte


terça-feira, 22 de março de 2022

0 Certos Modismos no Culto Pentecostal




Alguns líderes, infelizmente, não incentivam os crentes a frequentar a Escola Dominical e a tomar parte nos cultos de ensino. Em decorrência disso, estão aparecendo expressões esquisitas em nosso meio como: “Segura a bola de fogo que Jeová vai mandar”, “Contempla o varão de branco com a espada na mão” e outras mais conhecidas: “Queima ele”, “Fica no mistério”, “Tá amarrado” etc. Em Romanos 12.1, Paulo ensina que o culto agradável a Deus é racional. Isto significa que, apesar de haver liberdade para a multiforme operação do Espírito Santo na vida dos salvos (1Co 12.6-7), o culto pentecostal não deve ter exageros ou modismos. Se deixarmos de fazer uso da razão, ignorando os princípios bíblicos, poderemos cair no erro de inventar práticas e atribui-las ao Espírito de Deus, mesmo que sejamos espirituais. Na verdade, o cristão deve evitar os dois extremos – o fanatismo e o formalismo.

O primeiro consiste na adoção de práticas exageradas e extrabíblicas, enquanto o segundo rejeita qualquer manifestação, sob o pretexto de não correr riscos.  Como evitar estes extremos? Pedro responde: “Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”, 2 Pd 3.18. Quem quiser crescer só na graça, fatalmente se tornará um fanático. E quem buscar só o conhecimento não terá como escapar da frieza espiritual. Para crescer na graça, o caminho é sempre o mesmo: consagração a Deus através de oração e jejum, bem como uma vida de piedade e santificação.    Mas, para crescer em conhecimento é preciso estudar a Palavra e, principalmente, obedecer aos seus ensinamentos. Grandes movimentos pentecostais do início deste século se desviaram da vontade de Deus ou acabaram por falta de observância ao que a Bíblia ensina sobre a autêntica operação do Espírito Santo. Quando em uma igreja se dá pouca ou nenhuma ênfase à doutrina pentecostal, a possibilidade de surgirem expressões e manifestações estranhas é muito grande.

Exageros 

Vivemos uma época de muitos modismos. Se fala em rir, rugir, cair, pular e dançar de poder. Tais procedimentos são defendidos, muitas vezes, por pessoas que dizem ter uma nova unção do Espírito. Esta, porém, não existe, visto que a unção do Espírito de Deus é uma só, como ensina o apóstolo João: “E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo”, 1Jo 2.20. Nesse caso, interessar-se por manifestações estranhas, diferentes das apresentadas no NT, é se opor à legítima operação do Espírito Santo. Em 1 Coríntios 14, encontramos conselhos importantes quanto ao comportamento do cristão em um culto pentecostal. O primeiro está no versículo 20: “Irmãos, não sejais meninos no entendimento”. Menino, neste contexto, é aquela pessoa que não tem discernimento, que pode ser facilmente influenciada por doutrinas errôneas (Ef 4.14).  Segundo o autor da epístola aos Hebreus, somente pela observância à doutrina bíblica poderemos passar para o estágio de adulto (Hb 5.11-14). Outra orientação importante está no versículo 32: “E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas”. Há crentes que pensam que o Espírito Santo incorpora o profeta e suprime a sua personalidade no momento da profecia. Entretanto, no NT não encontramos nenhum servo de Deus profetizando fora de sua razão. E, nos tempos do AT, os profetas empregavam a expressão “Assim diz o Senhor”, em uma demonstração de que transmitiam conscientemente a mensagem do Senhor. Há pessoas que para profetizar precisam marchar, correr pelos corredores do templo ou encostar a sua testa na cabeça daquele que está recebendo a mensagem. Nada disso é necessário. A Bíblia se limita a dizer: “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem”, 1Co 14.29.  Atitudes exibicionistas como cair ao chão, andar como quadrúpedes ou imitar sons de animais também excluem a razão e devem ser rejeitadas por aqueles que conhecem a genuína doutrina pentecostal.

Finalmente, Paulo ensina, no versículo 40: “Mas, faça-se tudo decentemente e com ordem”. Se uma irmã cai ao chão em uma posição desfavorável, isto é decente? E o que dizer de um culto em que todos batem palmas ou pulam, como se estivessem em um show ou em um estádio de futebol? Não é pecado saltar em um momento de extrema alegria (At 3.8), mas transformar essa prática em uma regra é exagero. Irmãos, sejamos pentecostais, mas não nos esqueçamos da ordem, da decência e do equilíbrio. E jamais deixemos os verdadeiros elementos de um culto pentecostal: “Cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para a edificação”, 1Co 14.26.

 Autor: Pr. Ciro Sanches Zibordi é pastor assembleiano, editor de obras nacionais da CPAD, articulista, conferencista e autor de diversas obras, entre elas: Erros que os pregadores devem evitar, Evangelhos que Paulo jamais pregaria e em breve será lançado o seu novo livro: “Mais erros que os pregadores devem evitar”– todos editados pela CPAD.

Fonte: https://pentecostalismo.wordpress.com

quarta-feira, 16 de março de 2022

0 Por que Deus permite tanto sofrimento?



Antes que o homem caísse em pecado não havia morte nem sofrimento, não havia a dor nem a ansiedade que enfrentamos em nossos dias. Deus tinha criado tudo de modo perfeito para o homem viver em condições ideais. Por sua própria vontade, o homem escolheu caminhos que o afastaram de Deus. E inexplicável porque Deus nos deu uma tão grande liberdade de escolha. No entanto, constatamos que quem se afasta de Deus acaba na miséria. Essa é a nossa experiência até os dias de hoje. Algumas pessoas tendem a atribuir a culpa a Deus. Mas deveríamos lembrar que o causador da miséria humana não é Deus, e sim o próprio homem. Se desligarmos a luz do carro ao dirigirmos na autoestrada à noite e sofrermos um acidente, não poderemos culpar o construtor do carro. Ele equipou-o com tudo o que é necessário para a iluminação; se desligarmos a luz o problema será todo nosso. “Deus é luz” (1 Jo 1.5). Se nos afastarmos de Deus, e como resultado acabarmos na escuridão, não poderemos culpar o Criador, que nos criou justamente para vivermos na Sua presença. Deus é e continua sendo o Deus de amor porque fez o inconcebível: deu o próprio Filho para nos resgatar da situação criada por nós mesmos. Jesus fala de Si próprio em João 15.13: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.” Existe amor mais grandioso que esse? Nunca se consumou obra maior em favor do homem do que a realizada no Calvário. A cruz é o ápice do amor divino!

Todos nós – crentes ou não – vivemos num mundo caído, um mundo do qual o sofrimento, em todas as suas formas, também faz parte. Não podemos explicar o sofrimento individual. Por que uns estão bem enquanto outros passam por sofrimentos e doenças graves? Às vezes, o crente sofre ainda mais que o descrente, como constata o salmista: “Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos. Para eles não há preocupações, o seu corpo é sadio e nédio. Não partilham das canseiras dos mortais, nem são afligidos como os outros homens” (Sl 73.3-5).

No entanto, o salmista acaba avaliando corretamente a sua aflição individual, que ele não considera como castigo pelos seus próprios pecados. Ele não briga com Deus, muito pelo contrário, agarra-se ainda mais a Ele: “Todavia, estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita. Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória… Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Sl 73.23-24,26).

Deus não tem a culpa final de tudo?

Quando Deus responsabilizou Adão pela queda, este apontou para Eva: “A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi” (Gn 3.12). Quando Deus se dirigiu à mulher, Eva também passou a culpa adiante: “A serpente me enganou, e eu comi” (Gn 3.13). Manifestamos um comportamento estranho em relação à nossa culpa: sempre apontamos em outra direção, sempre culpamos os outros até acabarmos declarando que Deus é o culpado da nossa culpa. Mas o inconcebível acontece: através de Jesus, Deus tomou sobre Si toda a nossa culpa: “Aquele (Jesus) que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21). O juízo de Deus sobre o pecado do mundo foi colocado sobre o Seu Filho. “O qual se entregou a si mesmo por nossos pecados…” (Gl 1.4), para que nós ficássemos livres. Não existe mensagem melhor que o Evangelho!

Fonte: Livro – Perguntas que sempre são feitas / Werner Gitt; tradução Christina Elisabeth Marx – 2 ed. – Porto Alegre: Actual Edições, c2005.


 

 

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