A Comissão
de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado aprovou nesta
quinta-feira (24) um projeto de lei que modifica o Código Civil para mudar a entidade
familiar para união de “duas pessoas”, desfazendo a união entre “homem e
mulher”.
No ano
passado, o Supremo Tribunal Federal, numa atitude ousada, violou a Constituição
ao igualmente desfazer o conceito consagrado de união entre “homem e mulher” e
ao estabelecer, em nome de distorcidos direitos humanos e uma distorcida
dignidade humana, a união entre indivíduos de mesmo sexo.
A
Constituição teve de se prostrar à vontade ideológica dos ministros do STF em
prol de supremacistas gays.
O projeto de
Marta Suplicy veio como um reforço para garantir a vitória dos supremacistas
gays no STF. “Além de trazer segurança jurídica à decisão do STF, o
projeto dá um passo adiante permitindo a conversão da união homoafetiva em
casamento”, comemorou a senadora do PT. “Muito me emociona ver o Senado, pela
primeira vez em 186 anos de história, aprovar um projeto dessa natureza. Sem
dúvida é um dia histórico para a luta pelos direitos de LGBTs”, afirmou.
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Marta Suplicy: mais um
golpe contra a família natural |
O maior
estímulo para Suplicy foi a declaração recente do
presidente americano Barack Obama apoiando o “casamento” gay. Não é a primeira vez que ela recebe estímulo da nação americana. Seu
treinamento em universidades americanas, nas décadas de 1960 e 1970, foi um
importante alicerce para seu radical ativismo sexual nas décadas seguintes.
Portanto, sua conduta de incansável promotora de anormalidades sexuais não é surpresa.
O que é
surpresa é que dois membros evangélicos da Comissão do Senado que aprovou a
mutilação do Código Penal em favor da ideologia gay não estavam presentes nem
para votar nem para fazer frente à mutilação.
Os senadores Magno Malta e Eduardo Lopes, que fazem
parte da chamada Bancada da Família no Congresso Nacional, estavam ausentes da
votação.
O Partido Social Cristão, que usa os horários
eleitorais para defender os valores cristãos, tem um membro na Comissão, o
senador Eduardo Amorim. Mas o senador social cristão votou a favor do projeto
de Suplicy.
Magno Malta
tem anos de experiência com o PLC 122 e as jogadas do PT para puxar o tapete da
oposição. Do PT ele sabe que só pode esperar golpes baixos e enganações.
Portanto, onde estava a assessoria dele para lhe avisar do que Suplicy faria na
quinta-feira?
Se a
desculpa de Malta é que sua assessoria é incompetente, então demita-a, e
contrate outra com melhor qualificação.
E as
desculpas dos outros senadores?
Suplicy está
comemorando sua vitória e animadíssima em sua causa homossexualista, graças ao mau exemplo de Obama.
Contudo, onde está o ânimo dos parlamentares
cristãos? Onde estão eles enquanto Suplicy está comemorando?
Resta saber o que o que está acontecendo com os
senadores cristãos que passam suas campanhas eleitorais apregoando defesa à
família e se ausentam de uma votação importante onde a rainha dos supremacistas
gays desfere mais um golpe mortal na sagrada instituição do casamento.
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