“Bíblia” turca afirma que Barnabé previu
a vinda de Maomé
Reza
Kahlili
A agência
iraniana Basij Press alega que
um suposto Evangelho de Barnabé, descoberto em 2000, irá provar que o islamismo
é a religião definitiva e justa, causando o colapso mundial do Cristianismo.
A Turquia
confiscou o texto, escrito em folhas de couro, em uma operação
de combate ao contrabando. As autoridades da Turquia acreditam que o manuscrito
poderia ser uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, apóstolo conhecpor suas viagens com o Apóstolo Paulo.
A Basij
Press sustenta que o texto foi escrito entre os séculos V e VI, e prevê a vinda
de Maomé e da religião do islamismo.
O mundo
cristão, afirma, nega a existência do evangelho.
Outro
“Evangelho de Barnabé” data do fim do século XVI, o que já seria pós-Maomé.
No texto de
Barnabé que está nas mãos da Turquia, o capítulo 41 afirma: “Deus havia se
escondido enquanto Arcanjo Miguel os expulsava (Adão e Eva) do paraíso, e ao
virar-se, Adão notou que sobre os portões do céu, estava escrito ‘La elah ela
Allah, Mohamad rasool Allah’”, que significa “Alá é o único Deus e Maomé o seu
profeta”.
O exército
turco tomou posse do texto porque os “sionistas” e os governos do Ocidente
estão tentando omitir seu conteúdo, conforme alegação da Basij Press.
De acordo
como Evangelho de Barnabé na mão dos turcos, segundo a Basij Press, Jesus nunca
foi crucificado, não é o Filho de Deus e Ele próprio previu a vinda de Maomé. O
livro previu até a vinda do último messias islâmico, segundo a reportagem.
“A descoberta
da Bíblia original de Barnabé agora irá solapar a Igreja Cristã e sua
autoridade, e irá revolucionar a religião no mundo”, afirma a reportagem da
Basij.
“O fato mais relevante, no entanto, é que essa Bíblia previu a chegada do Profeta Maomé e por si própria confirmou a religião do Islamismo, e apenas isso irá desequilibrar as forças do mundo e criar instabilidade no mundo cristão”.
“O fato mais relevante, no entanto, é que essa Bíblia previu a chegada do Profeta Maomé e por si própria confirmou a religião do Islamismo, e apenas isso irá desequilibrar as forças do mundo e criar instabilidade no mundo cristão”.
A reportagem
da Basij conclui que a descoberta é tão imensa que irá afetar a política
global, e que as forças mundiais tomaram ciência do seu impacto.
Os turcos
planejam expor a Bíblia ao público. Embora as autoridades turcas acreditem que
essa poderia ser uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, outros acreditam
que ele foi escrito apenas no século XVI, e seria falso por ter sido escrito
séculos após a morte de Maomé.
Erick
Stakelbeck, apresentador do programa do “Stakelbeck on
Terror” (Stakelbeck contra o Terror) da emissora Christian
Broadcasting Network, junto com um observador próximo das questões iranianas,
afirmam que o Irã tenta chamar atenção para o livro porque vê o cristianismo
como uma ameaça.
“O regime
iraniano está comprometido com a extinção do Cristianismo de todas as formas
possíveis, quer isso signifique executar convertidos, queimar Bíblias ou atacar
igrejas clandestinas”, explica.
“Ao promover
a chamada Bíblia de Barnabé, que provavelmente foi escrita por volta do século
XVI e não é aceita por nenhuma grande denominação cristã, o regime está mais
uma vez tentando desqualificar a fé cristã. Um número recorde de jovens
iranianos está abandonando o islamismo e abraçando Cristo, e os mulás veem o
Cristianismo como uma ameaça crescente à sua autoridade”.
O Vaticano
pediu para ver o texto, mas não se sabe se a Turquia permitiu o acesso.
Os aiatolás
iranianos declaram regularmente que o islamismo é a única e definitiva religião
certa enviada por Deus.
O Grande
Aiatolá Jafar Sobhani, em uma declaração
recente, declarou que uma vez que o Alcorão foi o último livro
sagrado e fornece a religião mais completa do mundo, e que Maomé é o último
profeta, não existe autoridade para obedecer a outros livros. O Alcorão indica
claramente que apenas os que aceitarem a verdadeira religião do islã são os
guiados, afirma.
Conforme
noticiado recentemente, um ex-agente de inteligência da Guarda
Revolucionária revelou que dezenas de milhares de Bíblias foram confiscadas e
queimadas no Irã sob ordem do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei. O
mulá afirma que a Bíblia não é um livro sagrado, e que queimá-la é moralmente
aceitável.
Khamenei afirma: “Considerando
o entendimento da promessa divida do todo-poderoso Alá, os sionistas e o Grande
Satã (Estados Unidos) em breve serão derrotados. A promessa de Alá será
entregue e o islamismo será vitorioso".
Fonte: www.juliosevero.com
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