APOLOGIA
O estranho evangelho das Testemunhas de Jeová
O Jesus das Testemunhas de Jeová não é o mesmo revelado no Novo Testamento e a sua mensagem destoa da dos apóstolos. Os cristãos evangélicos da atualidade pregam o Evangelho que nosso Senhor Jesus mandou, a mesma mensagem pregada pelos cristãos nos dias apostólicos. A Bíblia faz menção de um Jesus e de um Evangelho estranho ao Novo Testamento, pregados pelos hereges contemporâneos dos apóstolos. Hoje, muitos grupos religiosos estão anunciando um falso cristianismo.
“Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis (2Co 11.4)”. Essa advertência nos previne contra o cristianismo das seitas. O Jesus das Testemunhas de Jeová é igual a Satanás, é o Destruidor, o Abadom de Apocalipse 9.11; é criatura, não ressuscitou corporalmente e se tornou Cristo somente após o batismo. São declarações tão assombrosas que não seria exagero afirmar que algumas dessas crenças deixariam perplexas até as próprias Testemunhas de Jeová recém convertidas ao movimento. Além disso, pregam que o único caminho para a salvação é a sua organização.
O Jesus que nós pregamos é igual ao Pai (Jo 5.18; 10.30 e 14.9), é o Criador e também é eterno (Jo 1.3; Cl 1.16-17 e Hb 13.8), ressuscitou dos mortos corporalmente (Lc 24.39; Jo 21.18-22 e Cl 2.9) e já nasceu Cristo (Lc 2.11). O único Caminho para a salvação é Jesus. Ele mesmo disse: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”, Jo 14.6. Quem crê em um Jesus errado estará adorando um Deus errado e vai terminar também num céu errado. As Testemunhas de Jeová substituem o Senhor Jesus pela sua organização religiosa. Já disse alguém que quem faz da sua religião o seu Deus não terá Deus para a sua religião.
O mesmo desvio doutrinário pode ser visto no conteúdo do evangelho que pregam. O Senhor Jesus disse: “Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia ressuscitasse dos mortos; e em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém (Lc 24.46-47). O livro de Atos registra os primeiros dias da Igreja primitiva e mostra ainda que a mensagem dos apóstolos era cristocêntrica.
O apóstolo Pedro, no dia de Pentecostes, começou seu discurso em nome de Jesus. Após a célebre introdução, disse: “Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus...”, At 2.22, e concluiu sua mensagem como começou, em nome de Jesus: “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel, que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo”, At 2.36. A mensagem cristã autentica é em nome de Jesus. O apóstolo Paulo não pregava outra coisa senão a Cristo: “mas nós pregamos a Cristo crucificado”, 1 Co 1.23. Durante suas viagens missionárias, o tema de suas pregações era Jesus: “Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição”, At 17.18.
Não é necessário fazer um estudo profundo e nem ser teólogo para se descobrir que o que Jesus das Testemunhas de Jeová, bem como o seu Evangelho, são estranhos ao Novo Testamento. Não é necessário ser músico para se detectar uma nota desafinada. Eles saem às ruas, de porta em porta, vendendo suas publicações, mas nenhuma delas anuncia a salvação na Pessoa de Jesus. Seu evangelho consiste na terra paradisíaca, no lobo e o cordeiro apascentarem juntos e na Batalha do Armagedom. É verdade que tratam de temas bíblicos, mas o conceito deles sobre cada um desses pontos escatológicos está fora das Escrituras. Além disso, nenhum desses temas bíblicos fez parte essencial das pregações dos apóstolos, como ponto de contato para a evangelização do pecador.
A Torre de Vigia despreza o principal para se deter nos acessórios. Charles T. Russel, fundador do movimento das Testemunhas de Jeová, teve como estilo começar a construção de uma casa pelo telhado. Suas pregações estavam centradas em assuntos escatológicos e profecias próprias que nunca se cumpriram. Não anunciava a Jesus e nem convidava o pecador ao arrependimento, mas só para pertencerem a sua organização, e para isso usava o assunto escatológico interpretado fora do contexto bíblico com o propósito de atrair as pessoas. William J. Schnnell, ex-Testemunha de Jeová que trabalhou na Torre de Vigia da Alemanha e na sede mundial, no Brooklyn, Nova Iorque, autor dos livros Trinta anos de Escravidão à Torre de Vigia e a Luz do Cristianismo, conheceu pessoalmente Rutherford. Ele afirma que Russel usou a técnica do cinema para atrair o povo.
A preocupação de Russell era apresentar ao povo algo fantástico. Ele chegou a marcar a Batalha do Armagedom para 1914, mas a data chegou e nada aconteceu. Ele refez, então, os cálculos e adiou essa data para 1915. Após sua morte em 1916, seu sucessor, Joseph F. Rutherford, profetizou também o Armagedom, marcando duas datas. Tendo fracassado a primeira, em 1925, profetizou depois o evento para 1942. Chegou a dizer que a Segunda Grande Guerra era o Armagedom. Nos dias de Nathan H. Knoor, o terceiro presidente da organização, foi anunciado o Armagedom para 1975, no entanto, para desapontamento das Testemunhas de Jeová, a referida Batalha não aconteceu. Esse sempre foi tema das pregações delas, e nunca o nome de Jesus, nem o arrependimento e a fé na sua morte e ressurreição.
Ainda hoje, em seus panfletos, a ênfase delas é na terra paradisíaca. Muito diferente daquilo que o Senhor Jesus fez e mandou. A salvação pela graça mediante a fé em Jesus (Ef 2.8-9 e Tt 3.5). Elas, entretanto, ensinam que a salvação é mediante um conhecimento técnico de Jeová, e para isso usam o texto de João 17.3, acreditando que essas palavras do Senhor Jesus se aplicam ao livro-texto da Torre de Vigia, intitulando Conhecimento que Conduz à Vida Eterna. Trata-se do manual no ingresso ao movimento. O conhecimento mencionado no texto sagrado é espiritual e diz respeito à conversão ao Senhor Jesus.
Qualquer cristão evangélico expressa de maneira natural que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23) e que o “salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito e Deus é a vida eterna por Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 6.23). O texto áureo da Bíblia diz que Deus ama a todos os homens (Jo 3.16). A nossa linguagem é “Jesus te ama”, e essa mensagem está em consonância com as palavras de Jesus (Lc 24.46).
Do vosso conservo em Cristo,
João Augusto de Oliveira.
OBS: Este artigo, de cunho “APLOGÉTICO, não é de minha autoria, mas o digitei para os nossos leitores pelas riquezas bíblicas e doutrinárias nele contidas.
Autor: Pastor Ezequias Soares
O autor é pastor da Igreja Assembléia de Deus em Jundiaí, Teólogo-apologista e acima de tudo servo de Deus.
Bem que tentei ler, mais é tanta merda que nem consegui terminar. Que uma dica amigo? Vai arruma o que fazer.
ResponderExcluirEu sou um homem, filho de um homem.Possuo a mesma natureza de meu pai.O Deus da Bíblia também tem um Filho que também possui a mesma natureza do Verdadeiro Deus, Seu Pai.O Filho é como o Pai,o Filho e o Pai são um.
ResponderExcluirAs Escrituras nos apresentam de Gênesis ao Apocalipse uma Única forma de o ser humano voltar a ter um relacionamento com Deus.Nada do que o ser humano faça pode religá-lo a Deus.Essa Única forma é o Seu próprio Filho, que é Deus e que se fez carne,pois Ele tem todo o poder pra isso, e habitou na terra para nos ensinar obediência ao Deus Todo Poderoso.Somente o próprio Deus pode salvar o homem de sua condição de desobediência, de pecado, de errar o alvo.O homem tenta de várias maneiras voltar a Deus.Nunca irá conseguir.Mas todo aquele que crê que Deus Filho se fez homem e morreu a morte que todos nós merecíamos, será salvo.A salvação do Senhor é incondicional.Não depende do que eu faça ou deixe de fazer, nunca poderei agradar a Deus com o que eu acho que é certo.
A condição do homem é tão desastrosa desde Gn:3 que Deus teve que tomar uma atitude drástica:Morrer por todos nós.
Ele ressucitou.Seu Espírito Santo se encontra ainda no planeta.Deus tem o prazer de revelar a Sua Palavra, Seu Filho à todos que o buscarem em sinceridade.Nós somos tão maus e sujos que nem buscar a Deus conseguimos por nós mesmos.É Deus quem põe esse desejo no coração do homem.Isso aconteceu comigo e com todos os que foram separados por Ele.Eu odiava a Deus,era inimigo Dele.Não adiantaria eu fazer nada,pois Ele não me aceitaria.Somente o Senhor Jesus Cristo é suficientemente capaz de salvar todos os seres humanos.Esta é a Boa Notícia, o Evangelho Puro.
segue meu emial: thiago_rosincaprino@hotmail.com
Eu sou um homem, filho de um homem.Possuo a mesma natureza de meu pai.O Deus da Bíblia também tem um Filho que também possui a mesma natureza do Verdadeiro Deus, Seu Pai.O Filho é como o Pai,o Filho e o Pai são um.
ResponderExcluirAs Escrituras nos apresentam de Gênesis ao Apocalipse uma Única forma de o ser humano voltar a ter um relacionamento com Deus.Nada do que o ser humano faça pode religá-lo a Deus.Essa Única forma é o Seu próprio Filho, que é Deus e que se fez carne,pois Ele tem todo o poder pra isso, e habitou na terra para nos ensinar obediência ao Deus Todo Poderoso.Somente o próprio Deus pode salvar o homem de sua condição de desobediência, de pecado, de errar o alvo.O homem tenta de várias maneiras voltar a Deus.Nunca irá conseguir.Mas todo aquele que crê que Deus Filho se fez homem e morreu a morte que todos nós merecíamos, será salvo.A salvação do Senhor é incondicional.Não depende do que eu faça ou deixe de fazer, nunca poderei agradar a Deus com o que eu acho que é certo.
A condição do homem é tão desastrosa desde Gn:3 que Deus teve que tomar uma atitude drástica:Morrer por todos nós.
Ele ressucitou.Seu Espírito Santo se encontra ainda no planeta.Deus tem o prazer de revelar a Sua Palavra, Seu Filho à todos que o buscarem em sinceridade.Nós somos tão maus e sujos que nem buscar a Deus conseguimos por nós mesmos.É Deus quem põe esse desejo no coração do homem.Isso aconteceu comigo e com todos os que foram separados por Ele.Eu odiava a Deus,era inimigo Dele.Não adiantaria eu fazer nada,pois Ele não me aceitaria.Somente o Senhor Jesus Cristo é suficientemente capaz de salvar todos os seres humanos.Esta é a Boa Notícia, o Evangelho Puro.
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