sexta-feira, 30 de setembro de 2011

0 Cadeira da cirurgia espiritual?


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Fonte das heresias: [ Blog do "homem pentecostes" ]
Essa é para acabar mesmo... é tanta heresia e porcaria anti-bíblica que nem preciso refutar. Sem mais comentários!



quinta-feira, 29 de setembro de 2011

0 Reencarnação - verdade ou embuste? Final




O concílio, Orígenes e a reencarnação

"Teria o Concílio de Constantinopla em 553 D.C, suprimido a doutrina da reencarnação?"

Segundo um pequeno opúsculo que anda circulando pela Internet parece que sim. Sob o título: “Porque a Reencarnação passou a ser condenada pela Igreja Católica”, o autor, Vivaldo J. de Araújo, afirma que o Concílio de Constantinopla – 553 D.C suprimiu a doutrina da reencarnação dos dogmas cristãos. Vejamos primeiramente as argumentações do autor e logo abaixo a refutação pormenorizada deste artigo.
Diz ele que, “Até meados do século VI, todo o Cristianismo aceitava a Reencarnação que a cultura religiosa oriental já proclamava, milênios antes da era cristã, como fato incontestável, norteador dos princípios da Justiça Divina, que sempre dá oportunidade ao homem para rever seus erros e recomeçar o trabalho de sua regeneração, em nova existência. Aconteceu, porém, que o segundo Concílio de Constantinopla, atual Istambul, na Turquia, em decisão política, para atender exigências do Império Bizantino, resolveu abolir tal convicção, cientificamente justificada, substituindo-a pela ressurreição, que contraria todos os princípios da ciência, pois admite a volta do ser, por ocasião de um suposto juízo final, no mesmo corpo já desintegrado em todos os seus elementos constitutivos. 
É que Teodora, esposa do famoso Imperador Justiniano, escravocrata desumana e muito preconceituosa, temia retornar ao mundo, na pele de uma escrava negra e, por isso, desencadeou uma forte pressão sobre o papa da época, Virgílio, que subira ao poder através da criminosa intervenção do general Belisário, para quem os desejos de Teodora eram lei. E assim, o Concílio realizado em Constantinopla, no ano de 553 D.C, resolveu rejeitar todo o pensamento de Orígenes de Alexandria, um dos maiores Teólogos que a Humanidade tem conhecimento. As decisões do Concílio condenaram, inclusive, a reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do Evangelho, sobretudo quando identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5). Agindo dessa maneira, como se fosse soberana em suas decisões, a assembléia dos bispos, reunidos no Segundo Concílio de Constantinopla, houve por bem afirmar que reencarnação não existe, tal como aconteceu na reunião dos vaga-lumes, conforme narração do ilustre filósofo e pensador cristão, Huberto Rohden, em seu livro "Alegorias ", segundo a qual, os pirilampos aclamaram a seguinte sentença, ditada por seu Chefe D. Sapiêncio, em suntuoso trono dentro da mata, na calada da noite: " Não há nada mais luminoso que nossos faróis, por isso não passa de mentira essa história da existência do Sol, inventada pelos que pretendem diminuir o nosso valor fosforescente ". 
E os vaga-lumes dizendo amém, amém, ao supremo chefe, continuaram a vagar nas trevas, com suas luzinhas mortiças e talvez pensando - "se havia a tal coisa chamada Sol, deve agora ter morrido". É o que deve ter acontecido com Teodora: ao invés de fazer sua reforma íntima e praticar o bem para merecer um melhor destino no futuro, preferiu continuar na ilusão de se poder fugir da verdade, só porque esta fora contestada pelos deuses do Olimpo, reunidos em majestoso conclave. “ (Vivaldo J. de Araújo é Professor e Procurador de Justiça do Estado de Goiás.)O-TEOLÓGICA DO ARTIGO CITADO ACIMA

Uma das doutrinas mais importantes dentro do Espiritismo kardecista é sem dúvida a reencarnação.

A título de conhecimento esta doutrina não é de origem ocidental foi emprestada das religiões orientais, principalmente hinduísta. É o mesmo que “palingenesia”, pluralidade de existências, vidas sucessivas, transmigração da alma. Também é um refinamento da “metempsicose”, que através de Allan Kardec, recebeu um colorido doutrinário ao gosto ocidental. Enquanto aquela permitia regressões na escala reencarnacionista, esta por sua vez no máximo permite o estagnatismo do indivíduo, mas nunca sua involução.

Como nosso mundo ocidental, está acostumado e doutrinado com os ensinamentos cristãos, é difícil empurrar doutrinas pagãs numa mentalidade cristã que à séculos vem sendo doutrinada pelos ensinamentos bíblicos. Allan Kardec percebendo essa dificuldade em popularizar tal doutrina de modo eficaz sem algum elo com a religião dominante ocidental, resolveu então inseri-la nos ensinamentos do Cristianismo para torná-la mais atraente aos olhos ocidentais. 

Até hoje essa é a mesma tática de seitas orientais, elas tentam achar na Bíblia elos de ligações doutrinárias com seus ensinamentos, mesmo que para isso precise torcer a palavra de Deus. É o caso dos Hare Krishna , a Seicho-No-Iê, a Meditação Transcendental e outras.

No livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo” Alan Kardec, tenta mesclar ensinamentos cristãos com a doutrina espírita. Chega a dizer que Jesus ensinava a doutrina da reencarnação e que esta fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição. É claro que tal argumento não passa de especulações infundadas. É uma alegação totalmente gratuita, pois em nenhum lugar da Bíblia se encontra o termo reencarnação e nenhuma menção ainda que indireta dessa doutrina é feita nos evangelhos ou nas cartas apostólicas. Mesmo porque, ressurreição e reencarnação não só etimologicamente como doutrinariamente são completamente diferentes.

Para dirimir este problema alguns espíritas então passaram a alegar que tal doutrina foi extirpada da religião cristã no Concílio de Constantinopla. Vejamos se tal acusação tem de fato fundamento:

É alegado pelo senhor Vivaldo J. de Araújo autor de um pequeno artigo espírita sobre o assunto que “Até meados do século VI, todo o Cristianismo aceitava a Reencarnação”

Cabe aqui uma pergunta oportuna: onde estão as provas para tal assertiva? Nenhuma citação de qualquer documento se quer é mencionado. Levando-se em conta que as provas materiais são os fundamentos das proposições, só isto bastaria para desacreditar este artigo. Elaborar pontos argumentativos em cima de especulações sem nenhum fundamento é temeroso, pois pode comprometer toda a base onde a tese se apóia. É bom saber que todos os historiadores gabaritados no assunto até hoje nunca mencionaram a reencarnação como parte do corpo doutrinário da igreja cristã. Até mesmo Kardec não chegou tão longe...

É dito ainda “que o segundo Concílio de Constantinopla, atual Istambul, na Turquia, em decisão política, para atender exigências do Império Bizantino, resolveu abolir tal convicção” 

Ora, o que questões políticas, tem a ver com reencarnações? Não vejo no que a doutrina da reencarnação poderia ser o pivô de complôs políticos. Este arranjo simplesmente carece de fundamentos lógicos. Não procede!

Uma razão tênue é dada em seguida como justificativa “É que Teodora, esposa do famoso Imperador Justiniano, escravocrata desumana e muito preconceituosa, temia retornar ao mundo, na pele de uma escrava negra e, por isso, desencadeou uma forte pressão sobre o papa da época”

Considere por um instante o seguinte: é mesmo difícil de acreditar que meros preconceitos particulares da mulher do Imperador fosse capaz de mobilizar uma reforma política no império por causa da doutrina da reencarnação, que alegam – toda a cristandade acreditava até então.Ponderemos ainda por um momento: se a tal Teodora soubesse e acreditasse na suposta “doutrina cristã” da reencarnação sabendo que esta é uma lei irreversível e espiritual, posta mesmo pelo próprio Deus (como ensinam os espíritas), que diferença substancial iria ela fazer mudando a mentalidade da época, sendo que no final ela não teria controle sobre sua vida (carma), vindo mesmo a reencarnar numa escrava?! Adiantaria alguma coisa toda essa subversão a tal doutrina? Qual a vantagem prática que ela poderia tirar com uma simples mudança de crença, sendo que de um jeito ou de outro, mais cedo ou mais tarde ela poderia enfim reencarnar numa escrava?! Simplesmente toda essa estória não se encaixa de modo lógico e há uma forte razão para isso: ela é totalmente inverídica. 

Prossegue nosso amigo espírita em suas explicações: “E assim, o Concílio realizado em Constantinopla, no ano de 553 D.C, resolveu rejeitar todo o pensamento de Orígenes de Alexandria, um dos maiores Teólogos que a Humanidade tem conhecimento. As decisões do Concílio condenaram, inclusive, a reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do Evangelho, sobretudo quando identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5).”

É interessante ressaltar que em nenhum momento o Concílio se quer mencionou a doutrina da reencarnação como ensina o espiritismo moderno. Não há em nenhuma de suas atas menção a tal doutrina oriental, e isto pode ser verificado ainda hoje através de uma tradução latina (o original da época se perdeu devido a invasão de Constantinopla em 1453). Por séculos a fé de milhões de cristãos se baseava apenas na ressurreição e não na reencarnação. Todos os documentos antigos de escritores cristãos antes desse concílio mencionam como base de fé a ressurreição. Por outro lado, esses mesmos escritores não pouparam esforços em rechaçar fortemente a reencarnação, doutrina esta alheia à fé cristã, só mencionada em seitas heréticas provindas do paganismo egípcio, babilônico ou hindu. 

Também tenhamos em mente que não só este Concilio, mas todos os demais antes ou depois deste (mesmo sendo presidido pelo catolicismo já apostatado) se quer mencionaram alguma condenação sobre a reencarnação, simplesmente porque ela nunca foi ponto de fé dos cristãos.

É mesmo difícil de acreditar que uma doutrina que supostamente fosse parte do credo cristão desde a época de Cristo, houvesse sido retirada assim tão bruscamente sem nenhuma contestação por parte dos demais. Ora, na época, Roma ainda não dominava o mundo, o primeiro bispo romano com a investidura de papa propriamente dita só veio a aparecer no cenário mundial no VI século com Gregório o Grande. Roma nunca impôs sua autoridade doutrinária em toda a cristandade. Se a doutrina da reencarnação fosse dogma cristão, esperaríamos encontrar registrados nos anais da historia de vários protestos a respeito desta mudança. Mas o silêncio sobre isso é sepulcral e a razão é simples: nunca houve essa tal supressão doutrinária. Isso não passa de fantasia inventada para dar sentido à ausência desta doutrina nos dogmas cristãos, que, diga-se de passagem, não tem nada a ver com Cristo ou cristianismo, alardeado tantas vezes por Kardec sem nenhuma prova a seu favor. 

É interessante a menção de Orígenes nesse episódio, e talvez toda a valides desta argumentação esposada pelos espíritas gira em torno de uma má compreensão da doutrina esposada por Orígenes.

Orígenes, ao contrário do que alegam muitos espíritas, não cria na reencarnação, mas na ressurreição. Certa vez combatendo algumas idéias heréticas chegou a condenar tal doutrina, dizendo que a Igreja de Deus nunca creu nisso. O que na verdade ele cria era num tipo de preexistência das almas (que muitos erroneamente confundem com reencarnação). Segundo ele toda pessoa já havia sido criada no céu como espírito e a terra funcionava como um tipo de provação às mesmas. A pessoa viria à terra de acordo com seu pecado em sua preexistência. Ela poderia receber a Cristo e ir para o céu novamente ou então rejeitá-lo e perder-se eternamente no inferno, mas em nenhum momento ele fala sobre as pessoas se reencarnar. 

Orígenes na verdade chegou a refutar veementemente as idéias reencarnacionistas de um tal Basilídes que pretendeu basear-se para tal nas palavras de Paulo, “vivi outrora sem lei”. Chegou a chamar tal doutrina de fábulas ineptas e ímpias. 

É digno de nota que esta doutrina foi elaborada por Orígenes como uma solução para o problema filosófico do mal, mas como não havia base bíblica para tal, foi sabiamente condenada neste Concílio. Não podemos ver ai nenhuma ligação com a doutrina kardecista da reencarnação, persistir nisso seria distorcer a realidade dos fatos.

Há de se ressaltar ainda que este Concilio nunca condenou nenhuma passagem se quer dos Evangelhos. Nenhum espírita conseguiu provar isso até hoje, mesmo assim preferem permanecer na pertinácia em afirmar esta história mítica inventada com o fito de solucionar a suposta omissão da reencarnação na Bíblia e na história da Igreja. Sugiro aos espíritas que sejam mais criteriosos em suas apologias, além de não ser honesto, não é nada inteligente basear sua defesa em fatos que nunca existiram, pois poderão ser facilmente desmascarados.

João Batista foi a reencarnação de Elias? Sim, segundo Araújo, Jesus supostamente “identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5).”Esta tese elabora em gravíssimo erro por vários motivos, vejamos:

1. João Batista disse abertamente, sobre essa questão, quando lhe perguntaram: “És tu Elias?”, ele respondeu desembaraçadamente: “NÃO SOU” (conf. João 1:21). Parece que, se a reencarnação existe, João Batista foi um dos que nunca creu nela. 

2. Quando Jesus fez esta comparação, eles tinham acabado de ver Elias e Moisés no monte da transfiguração. 

Se Elias fosse João Batista reencarnado os espíritas entrariam em contradição com sua própria doutrina, veja:

João nesta altura já havia sido decapitado por Herodes, portanto estava morto. Ora, o próprio Kardec afirmou que “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo”. Como então, João Batista, apareceu no velho corpo na transfiguração? Não teria ele que aparecer (de acordo com a doutrina espírita) com o atual, da ultima reencarnação, isto é, com o corpo de João e não de Elias? 

Ainda, segundo a doutrina espírita, o tal espírito se reencarna para purgar suas faltas do passado para progredir até ser espírito puro. Diz Kardec: “Toda a falta cometida, todo o mal praticado é uma dívida contraída que deverá ser paga.” (O Céu e o Inferno, pág. 88) Certamente, Elias mesmo sendo um profeta de Deus, tendo intimidade com Ele, parece que não havia progredido muito, visto que passou novamente pelas mesmas “provas” (como João Batista) para “limpar” seu suposto “carma” do passado. 

A Bíblia diz categoricamente que “Está ordenado ao homem morrer uma só vez vindo depois disto o juízo” (Hebreus 9:27). Não existem várias mortes, mas uma só.

Demais disso, alguns judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado (Lucas 9:7,8). 

2) Se a reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existência com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que não morreu. Fica claro assim que João não era Elias já que Elias NÃO MORREU, como erroneamente quer fazer entender e com muita dificuldade nosso amigo espírita, tendo sido arrebatado vivo para Deus (conf. II Rs. 2:11). 

Então porque Jesus disse que João era o Elias que havia de vir? Não precisamos recorrer à fantasiosa doutrina reencarnacionista para explicar esse ponto, deixemos que a Bíblia interprete a própria Bíblia.

João Batista iria adiante de Jesus no ESPIRITO E PODER de Elias e não que seria Elias reencarnado. (Lucas 1:17); Isto tem a ver com o ministério de ambos e não com reencarnação dos espíritos. Se seguirmos esta linha de pensamento, teremos de admitir que Elizeu e não João Batista era a reencarnação de Elias, pois diz a Bíblia que “Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte dele em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu” (2 Reis 9:15). Mas um não poderia ser a reencarnação do outro, pois ambos viveram ao mesmo tempo. Quando vemos uma pessoa com as mesmas características de outra dizemos: este é um Pelé, um Picasso. Com isso não queremos dizer que um é a reencarnação do outro! Vejamos então as semelhanças entre o ministério de ambos os profetas:

ELIAS
=====
Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia –se com roupa de pele de ovelhas
Acabe (o rei) tinha medo de Elias
Jezabel pediu a vida de Elias
Pregava sobre o arrependimento e castigo

JOÃO BATISTA
============
Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia-se com roupa de pele de ovelhas
Herodes tinha medo de Elias
Herodias pediu a vida de João
Pregava sobre o arrependimento e castigo

Isto posto, rejeitamos essa tentativa de envolver o Concílio de Constantinopla numa doutrina que ele nunca tratou. A reencarnação nunca fez parte dos dogmas quer cristãos ou judaicos. É alheia ao corpo doutrinário judaico-cristão. É doutrina oriental refinada ao sabor ocidental. Não se baseia na Bíblia e nem de longe encontramos alguma menção mesmo que indireta a esta doutrina no livro sagrado ou na história da igreja. Somente pessoas obstinadas levadas por pressupostos errôneos e preconceituosos ainda persistem em acreditar poder encontrar vestígios dessa doutrina na Bíblia. Querer juntar doutrinas espíritas com doutrinas cristãs é querer unir o que Deus separou para sempre. 
Fonte: http://www.cacp.org.br/espiritismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=206&menu=5&submenu=1

terça-feira, 27 de setembro de 2011

0 "Voz educada, saúde cuidada”



O que É A VOZ?
A voz é o som produzido pela vibração das pregas vocais (também conhecidas como cordas vocais), na laringe, pelo ar vindo dos pulmões.
A falta de conhecimento da importância de certos cuidados básicos para preservar a voz pode ter como consequência o desencadeamento de algumas doenças laríngeas como, por exemplo, edemas, nódulos, pólipos, úlceras de contato, entre outras.
O trabalho de reeducação tem como objetivo a adequação das estruturas fonoarticulatórias e a conscientização das pessoas para o uso adequado da voz.
As alterações vocais afetam a vida pessoal, social e, sobretudo, a profissional, gerando ansiedade e angústia. Por isso, com mais razão, os profissionais que utilizam a voz como seu instrumento de trabalho, muitas vezes, necessitam de um treinamento de apoio para desenvolver o seu potencial vocal.
HIGIENE VOCAL
 
Beba água, regularmente, em temperatura ambiente, em pequenos goles. A água hidrata as pregas vocais;
Mantenha uma alimentação saudável e regular. Evite achocolatados e derivados do leite, principalmente quando for utilizar a voz como instrumento de trabalho, pois estes aumentam a secreção do trato vocal;
Evite café, bebidas gasosas e cigarro. Eles irritam a laringe. Além disso, o cigarro aumenta consideravelmente a chance de câncer de laringe e pulmão;
Coma uma maçã – ela é adstringente, ou seja, limpa o trato vocal e sua mastigação exercita a musculatura responsável pela articulação das palavras.
Na hora de acordar e levantar da cama espreguice e faça alongamentos para relaxar;
Durante o banho, deixe a água quente cair nos ombros, fazendo movimentos de rotação com a cabeça e ombros. Isso ajuda a diminuir a tensão do dia-a-dia;
Enquanto estiver falando, mantenha a postura do corpo sempre reta, no eixo, porém relaxada, principalmente a cabeça;
Utilize alguns horários do seu dia para descansar e relaxar, tentando poupar a sua voz;
Quando você estiver com uma rouquidão por mais de 15 dias, procure um otorrinolaringologista e/ou um profissional em fonoaudiologia.
HÁBITOS PREJUDICIAIS
 
Evite gritar ou falar com muita intensidade: sempre que possível procure se aproximar da pessoa para conversar. Quando estiver escutando música ou assistindo TV, abaixe o volume, evite competição sonora;
Pigarrear – essa ação provoca um forte atrito nas pregas vocais, irritando-as;
Ingerir líquidos em temperaturas extremas, ou seja, muito gelado ou muito quente;
O fumo é altamente nocivo, pois a fumaça quente agride o sistema respiratório e principalmente as pregas vocais, podendo causar desde irritação, pigarro, edema, infecção. É considerado um dos principais fatores desencadeantes do câncer de laringe.;
O consumo de álcool em excesso também é prejudicial para as pregas vocais e tem efeito analgésico propiciando abusos vocais.;
Chupar balas ou pastilhas fortes quando estiver com a garganta irritada. Isso mascara o sintoma e a pessoa tende a forçar a voz sem perceber. Quando o efeito da bala passa, a irritação na garganta aumenta.
Ar condicionado – prejudica a mucosa das pregas vocais, pois o resfriamento é realizado através da redução da umidade do ar com consequente ressecamento do trato vocal, o que leva a pessoa a produzir a voz com maior esforço e tensão.
Evite a fala durante os exercícios físicos: qualquer exercício de esforço muscular junto com a fala irá provocar sobrecarga na musculatura da laringe;
Evite cantar de maneira inadequada ou abusiva em videokês ou fazer parte de corais sem preparo vocal.
Evite pastilhas refrescantes antes de cantar/falar. Estas geralmente têm efeito “anestésico” e você pode cometer abuso vocal sem se dar conta;
Evite falar em demasia em quadros gripais ou em crises alérgicas, pois o tecido que reveste a laringe está inchado e o atrito das pregas vocais durante a fala passa a ser de forte agressão.
Evite falar muito após o consumo de grandes quantidades de aspirinas, calmantes e diuréticos: a aspirina provoca o aumento da circulação sanguínea na periferia das pregas vocais, com a associação do atrito de uma prega contra a outra há um aumento da fragilidade capilar. Os diuréticos e calmantes ressecam as mucosas;
Ingerir líquidos em temperaturas extremas, ou seja, muito gelado ou muito quente; alimentos e bebidas geladas também causam choque térmico, provocando muco e edema nas pregas vocais;
Evite usar roupas apertadas na altura do pescoço e na cintura, pois irá dificultar a livre movimentação da laringe e também a movimentação do diafragma;
Evite alimentos pesados e muito condimentados, pois além de provocar azia, má digestão e refluxo de secreções gástricas, dificulta também a movimentação livre do músculo diafragma, essencial para a respiração;
Ar condicionado – prejudica a mucosa das pregas vocais, pois o resfriamento é realizado através da redução da umidade do ar com consequente ressecamento do trato vocal, o que leva a pessoa a produzir a voz com maior esforço e tensão;
A prevenção vocal só depende da conscientização de cada pessoa, pois voz é um sinal de saúde e devemos tratá-la adequadamente.





segunda-feira, 26 de setembro de 2011

0 Os sete pincipais cuidados do pregador







1. Deve ser cuidadoso com sua - vida espiritual


2. Deve ser cuidadoso com -
seu caráter


3. Deve ser cuidadoso com -
sua saúde


4. Deve ser cuidadoso com -
sua vida familiar


5. Deve ser cuidadoso com sua -
vida financeira


6. Deve ser cuidadoso com -
sua voz


7. Deve ser cuidadoso com sua -
atividade de pregador





domingo, 25 de setembro de 2011

0 Reencarnação - verdade ou embuste? Parte 3




Perguntas aos reencarnacionistas

Se a alma humana se reencarna para pagar os pecados cometidos numa vida anterior, deve-se considerar a vida como uma punição, e não um bem em si. Ora, se a vida fosse um castigo, ansiaríamos por deixá-la, visto que todo homem quer que seu castigo acabe logo. Ninguém quer ficar em castigo longamente. Entretanto, ninguém deseja, em sã consciência, deixar de viver. Logo, a vida não é um castigo. Pelo contrário, a vida humana é o maior bem natural que possuímos.

Se a alma se reencarna para pagar os pecados de uma vida anterior, dever-se-ia perguntar quando se iniciou esta série de reencarnações. Onde estava o homem quando pecou pela primeira vez? Tinha ele então corpo? Ou era puro espírito? Se tinha corpo, então já estava sendo castigado. Onde pecara antes? Só poderia ter pecado quando ainda era puro espírito. Como foi esse pecado? Era então o homem parte da divindade? Como poderia ter havido pecado em Deus? Se não era parte da divindade, o que era então o homem antes de ter corpo? Era anjo? Mas o anjo não é uma alma humana sem corpo. O anjo é um ser de natureza diversa da humana. Que era o espírito humano quando teria pecado essa primeira vez?

Se a reencarnação fosse verdadeira, com o passar dos séculos haveria necessariamente uma diminuição dos seres humanos, pois que, à medida que se aperfeiçoassem, deixariam de se reencarnar. No limite, a humanidade estaria caminhando para a extinção. Ora, tal não acontece. Pelo contrário, a humanidade está crescendo em número. Logo, não existe a reencarnação.

Respondem os espíritas que Deus estaria criando continuamente novos espíritos. Mas então, esse Deus criaria sempre novos espíritos em pecado, que precisariam sempre se reencarnar. Jamais cria ele espíritos perfeitos?

Se a reencarnação dos espíritos é um castigo para eles, o ter corpo seria um mal para o espírito humano. Ora, ter corpo é necessário para o homem, cuja alma só pode conhecer através do uso dos sentidos. Haveria então uma contradição na natureza humana, o que é um absurdo, porque Deus tudo fez com bondade e ordem.

Se a reencarnação fosse verdadeira, o nascer seria um mal, pois significaria cair num estado de punição, e todo nascimento deveria causar-nos tristeza Morrer, pelo contrário, significaria uma libertação, e deveria causar-nos alegria. Ora, todo nascimento de uma criança é causa de alegria, enquanto a morte causa-nos tristeza. Logo, a reencarnação não é verdadeira.

Vimos que se a reencarnação fosse verdadeira, todo nascimento seria causa de tristeza. Mas, se tal fosse certo, o casamento - causador de novos nascimentos e reencarnações – seria mau. Ora, isto é um absurdo. Logo, a reencarnação é falsa.

Caso a reencarnação fosse uma realidade, as pessoas nasceriam de determinado casal somente em função de seus pecados em vida anterior. Tivessem sido outros os seus pecados, outros teriam sido seus pais. Portanto, a relação de um filho com seus pais seria apenas uma casualidade, e não teria importância maior. No fundo, os filhos nada teria a ver com seus pais, o que é um absurdo.

A reencarnação causa uma destruição da caridade. Se uma pessoa nasce em certa situação de necessidade, doente, ou em situação social inferior ou nociva -- como escrava, por exemplo, ou pária – nada se deveria fazer para ajudá-la, porque propiciar-lhe qualquer auxílio seria, de fato, burlar a justiça divina que determinou que ela nascesse em tal situação como justo castigo de seus pecados numa vida anterior. É por isso que na Índia, país em que se crê normalmente na reencarnação, praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes párias. A reencarnação destrói a caridade. Portanto, é falsa.

A reencarnação causaria uma tendência à imoralidade e não um incentivo à virtude. Com efeito, se sabemos que temos só uma vida e que, ao fim dela, seremos julgados por Deus, procuramos converter-nos antes da morte. Pelo contrário, se imaginamos que teremos milhares de vidas e reencarnações, então não nos veríamos impelidos à conversão imediata. Como um aluno que tivesse a possibilidade de fazer milhares de provas de recuperação, para ser promovido, pouco se importaria em perder uma prova - pois poderia facilmente recuperar essa perda em provas futuras - assim também, havendo milhares de reencarnações, o homem seria levado a desleixar seu aprimoramento moral, porque confiaria em recuperar-se no futuro. Diria alguém: "Esta vida atual, desta vez, quero aproveitá-la gozando à vontade. Em outra encarnação, recuperar-me-ei" . Portanto, a reencarnação impele mais à imoralidade do que à virtude.

Ademais, por que esforçar-se, combatendo vícios e defeitos, se a recuperação é praticamente fatal, ao final de um processo de reencarnações infindas?

Se assim fosse, então ninguém seria condenado a um inferno eterno, porque todos se salvariam ao cabo de um número infindável de reencarnações. Não haveria inferno. Se isso fosse assim, como se explicaria que Cristo Nosso Senhor afirmou que, no juízo final, Ele dirá aos maus: "Ide malditos para o fogo eterno"? (Mt. )

Se a reencarnação fosse verdadeira, o homem seria salvador de si mesmo, porque ele mesmo pagaria suficientemente suas faltas por meio de reencarnações sucessivas. Se fosse assim, Cristo não seria o Redentor do homem. O sacrifício do Calvário seria nulo e sem sentido. Cada um salvar-se-ia por si mesmo. O homem seria o redentor de si mesmo. Essa é uma tese fundamental da Gnose.

A doutrina da reencarnação conduz necessariamente à idéia gnóstica de que o homem é o redentor de si mesmo. Mas, se assim fosse, cairíamos num dilema:

Ou as ofensas feitas a Deus pelo homem não teriam gravidade infinita;

Ou o mérito do homem seria de si, infinito.

Que a ofensa do homem a Deus tenha gravidade infinita decorre da própria infinitude de Deus. Logo, dever-se-ia concluir que, se homem é redentor de si mesmo, pagando com seus próprios méritos as ofensas feitas por ele a Deus infinito, é porque seus méritos pessoais são infinitos. Ora, só Deus pode ter méritos infinitos. Logo, o homem seria divino. O que é uma conclusão gnóstica ou panteísta. De qualquer modo, absurda. Logo, a reencarnação é uma falsidade. Se o homem fosse divino por sua natureza, como se explicaria ser ele capaz de pecado? A doutrina da reencarnação leva, então, à conclusão de que o mal moral provém da própria natureza divina. O que significa a aceitação do dualismo maniqueu e gnóstico. A reencarnação leva necessariamente à aceitação do dualismo metafísico, que é tese gnóstica que repugna à razão e é contra a Fé.

É essa tendência dualista e gnóstica que leva os espíritas, defensores da reencarnação, a considerarem que o mal é algo substancial e metafísico, e não apenas moral. O que, de novo, é tese da Gnose.

Se, reencarnando-se infinitamente, o homem tende à perfeição, não se compreende como, ao final desse processo, ele não se torne perfeito de modo absoluto, isto é, ele se torne Deus, já que ele tem em sua própria natureza essa capacidade de aperfeiçoamento infindo.

A doutrina da reencarnação, admitindo várias mortes sucessivas para o homem, contraria diretamente o que Deus ensinou na Sagrada Escritura.

Por exemplo, São Paulo escreveu:

"O homem só morre uma vez" ( Heb. IX, 27).

Também no Livro de Jó está escrito:

"Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono" (Jó, XIV,12).

Finalmente, a doutrina da reencarnação vai frontalmente contra o ensinamento de Cristo no Evangelho. Com efeito, ao ensinar a parábola do rico e do pobre Lázaro, Cristo Nosso Senhor disse que, quando ambos morreram, foram imediatamente julgados por Deus, sendo o mau rico mandado para o castigo eterno, e Lázaro mandado para o seio de Abraão, isto é, para o céu. ( Cfr. Lucas XVI, 19-31)

E, nessa mesma parábola Cristo nega que possa alguma alma voltar para ensinar algo aos vivos.


Fonte: http://www.cacp.org.br/espiritismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=205&menu=5&submenu=1

sábado, 24 de setembro de 2011

2 Reencarnação - verdade ou embuste? Parte 2




06 razões porque não creio em reencarnação

Reencarnação é um dos pilares da doutrina espírita. Desenvolvida pelo professor francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, cujo pseudônimo é Alan Kardec, que segundo ele foi o seu nome em outra encarnação.

Kardec que é conhecido como o pai do espiritismo moderno (uma vez que o espiritismo em si não é novo) desenvolveu suas doutrinas e as sistematizou num sistema de crenças que ficou conhecido no mundo como “espiritismo”.

A reencarnação é um dos pilares desta crença junto à comunicação dos vivos com os mortos.
Reencarnação é uma ideia central de diversos sistemas filosóficos e religiosos, segundo a qual uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo. Chamada consciência, espírito ou alma, essa porção seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a consecução de um fim específico, como o auto aperfeiçoamento ou a anulação do carma (Wikipédia).

Bem, eu particularmente não creio na doutrina da reencarnação, pois ela não se sustenta diante de uma analise séria e comprometida da Bíblia Sagrada. Apresentarei neste breve comentário 06 razões porque não creio na reencarnação.

01. Não creio em reencarnação porque a Bíblia não incentiva tal crença – Para nós cristãos, a Bíblia é nossa regra de fé, conduta e prática normativa. Aquilo que a Bíblia defende direta ou indiretamente nós defendemos, aquilo que a Bíblia não defende nós não defendemos e aquilo que a Bíblia condena nós condenamos.

Os espíritas não acreditam na Bíblia como Palavra de Deus, para eles a Bíblia é só um livro de histórias e contos interessantes. Dai o porquê de eles não se importarem quando a Bíblia condena explicitamente uma de suas doutrinas, a comunicação de vivos e mortos. “...nem quem consulte os mortos Dt 9.11b. De onde vem então os ensinos dos espiritas? Segundo eles, o seu ensino vem dos espíritos que eles invocam em suas sessões.

Nós cristãos, ao contrário acreditamos que a Bíblia é a infalível e inspirada Palavra de Deus, e ela nada fala acerca da teoria da reencarnação. Alguns para tentar justificar suas crenas dizem que João Batista era a reencarnação do profeta Elias porque a Bíblia diz que ele (Batista) veio na virtude e espírito de Elias “E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, Lc 1.17ª”. Aproveitando essa suposta brecha na revelação divina argumentam os adeptos da reencarnação: João Batista era a reencarnação de Elias.

Ora, basta uma leitura superficial das Escrituras para constatar a falácia de tal ensino. Quando a Bíblia diz que ele veio no espirito e virtude de Elias era tão somente que o ministério do Batista se assemelhava ao ministério de Elias nada mais. Elias era um profeta do deserto; João também, Elias era um profeta áspero em suas palavras; João também, Elias condenava veementemente o pecado; João também. No demais se Elias tivesse reencarnado em João eu pergunto: O que ele estava fazendo no monte da transfiguração falando com Jesus? “E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele, Mateus 17.3”.

Em lugar algum a Bíblia defende a doutrina da reencarnação e por isto eu não posso acreditar nela.

02. Porque Jesus não reencarnou ele encarnou - Certa feita eu conversando com um espírita, ela tentava justificar a teoria da reencarnação dizendo que Jesus reencarnou em Maria e por isto eles a defendem. Em lugar algum isto está escrito na Bíblia.

A Bíblia fala que Jesus encarnou no ventre de Maria por obra e graça do Espírito Santo. O prefixo “re” da palavra reencarnação é um prefixo de duplicidade e fala de algo que está ocorrendo pela segunda vez. Jesus encarnou no ventre de Maria pela segunda vez? No ventre de quem ele encarnou pela primeira vez?

03. A reencarnação torna Deus injusto - Segundo a doutrina da reencarnação, a pessoa precisa passar por sucessivas vidas para pelo menos duas coisas: auto aperfeiçoamento e anulação do carma (pagamento dos erros cometidos noutra vida).

Como podem pessoas tão inteligentes e bem formadas como maioria dos espíritas acreditarem que uma pessoa possa pagar por erros que não cometeu? Você já imaginou a cena? Você viveu aqui na terra há cem anos e foi um bandido ou mau patrão e opressor de seus empregados. Ai você morreu e recebeu um nova chance de voltar como outra pessoa. Nasce em outra família, tem outra vida totalmente inocente quando de repente você começa a sofrer milhares de mazelas e sofrimentos como pagamento do que outra pessoa fez há cem anos atrás, o pior, tudo isto com o aval de Deus?

Bem se você quiser acreditar nisto tudo bem, não estou aqui para incutir crença em ninguém, mas para mim isto é no mínimo um absurdo. Esta ideia torna Deus, um Deus injusto, o Deus que cobra de um o preço do erro de outro.

Veja o que a Bíblia fala acerca do assunto: “Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá. Ezequiel 18:4”. A Bíblia é bem clara. Deus julga e condena aquele que comete o erro e não outro em seu lugar.

Se você está sofrendo achaques e dores na sua vida não é porque você foi uma pessoa má em outra encarnação, não acredite nisto. Então porque estou sofrendo? A Bíblia diz que nós sofremos por causa dos nossos pecados e erros e não por causa dos erros dos outros.

O que fazer para amenizar estes sofrimentos? Jesus diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Mateus 11:28” O segredo é entregar a sua vida a Jesus, crer nele e ele te perdoará os pecados e lhe ajudará levar o fardo pesado.

04. A reencarnação anula o sacrifício de Cristo na cruz – A Bíblia é bem clara quando diz que “todos pecaram e carecem da glória de Deus, Rm 3.23”. Não há ninguém justo na terra ou que tenha condições de se auto justificar a si próprio mediante sucessivas vidas.

Somos pecadores por natureza e inclinados à maldade e o único caminho preparado por Deus para perdoar os nossos pecados e nos levar a perfeição foi o sacrifício de Jesus no calvário, mediante a sua morte e ressurreição.

Se a ideia de aperfeiçoamento mediante vários nascimentos e mortes é correta, eu pergunto: O que Jesus estava fazendo na cruz? Um espetáculo? Um teatro? Ele estava morrendo na cruz para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda mancha e assim nos aperfeiçoar para entrarmos na vida eterna.

Não existe outro caminho para se chegar a Deus e aos céus. O caminho é Jesus.

05. Os profetas e o Senhor Jesus ensinaram a ressurreição e não a reencarnação – Conforme o ensino dos profetas no Antigo Testamento, principalmente de Daniel no capítulo 12 todo ser humano está destinado a ressuscitar um dia para seguir dois caminhos “a vida eterna ou a morte eterna”.

O próprio Senhor Jesus Cristo disse que chegaria o dia em que todos aqueles que morreram voltarão à vida para receber a recompensa ou castigo conforme aquilo que houveram feito individualmente durante o tempo de sua existência. “Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação, João 5.28,29”.

O apostolo Paulo detalhou e sistematizou a doutrina da ressurreição dos mortos em Cristo, ou seja, daqueles que morreram tendo a sua fé firmada em Jesus e no seu sacrifício na cruz,  leiamos (1 Co 15.51 – 58 e 1 Tessalonicenses 4. 13-18).

Por esta e outras razões eu não acredito na reencarnação. Acredito sim na ressurreição dos mortos que um dia ocorrerá.  E Você em quê acredita?

06 – Não acredito na reencarnação porque ao homem está ordenado morrer uma só vez – A Bíblia diz em Hebreus 9.28 “Assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo”.

Não se morre duas, três ou dez vezes conforme alegam os reencarnacionistas. A ordenança de Deus é viver uma vez, fazer a sua escolha do caminho a seguir e depois morrer uma só vez e encarar o juízo ou a salvação eterna. Você já fez a sua escolha?

Se a reencarnação fosse verdade a Bíblia seria mentira. Não se pode conciliar uma e outra. Ou a Bíblia está falando a verdade e o espiritismo está equivocado ou vice-versa. Eu particularmente prefiro acreditar em Deus e na sua Palavra revelada, a Bíblia Sagrada. E Você em quê vai acreditar?

   João Augusto de Oliveira.




 

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