Wendy
Wright
NOVA IORQUE, EUA, 27 de abril (C-FAM)
Um escritório de advocacia conhecido por táticas de busca de publicidade está
processando um pastor americano num tribunal federal dos EUA porque ele
criticou a homossexualidade em Uganda.
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O Centro de Direitos Constitucionais (CDC) diz que o pastor e advogado
Scott Lively cometeu “perseguição”, um “crime contra a humanidade” conforme
definição dada nos Estatutos de Roma do Tribunal Criminal Internacional.
O CDC entrou
com o processo nos EUA em favor de um grupo homossexualista de Uganda chamado
Minorias Sexuais de Uganda (SMUG) e está usando a Lei de Reivindicações de
Delitos Estrangeiros, um estatuto antigo e muito polêmico que permite que
estrangeiros entrem com processos em tribunais dos EUA por violações de leis
internacionais cometidas fora dos EUA.
O SMUG acusa
que Lively “trabalhou amplamente com importantes líderes políticos e religiosos
anti-homossexualismo em Uganda com o total propósito e objetivo de privar
indivíduos LGBTI de seus direitos fundamentais” derrotando legislação
antidiscriminação sobre orientação sexual e identidade de gênero, e
introduzindo um projeto de lei aumentando penalidades contra a homossexualidade.
Pamela
Spees, porta-voz do CDC, disse ao jornal New York Times: “Isso não
é só baseado no discurso dele. É baseado na conduta dele”. O processo afirma
que Lively “viajou para Uganda duas vezes”, “falou num ‘Seminário sobre
Desmascarando a Agenda Homossexual’” “realizou uma conferência de pastores de
um dia inteiro permitindo apenas meios de comunicação convidados”, “palestrou
para estudantes na Universidade Nkumbe sobre os ‘Perigos da Cultura da
Pornografia’”, “dirigiu um culto na Universidade Cristã de Uganda”, “se
encontrou com os vereadores de Kampala” e outras atividades que o grupo
considera condenáveis e merecedoras de ações legais.
O SMUG
afirma que seus membros têm sofrido “graves privações” de “liberdade de
expressão, associação, reunião e imprensa… de serem livres de ataques à sua
honra e reputação”, e temores de intimidação, prisão arbitrária e danos
físicos, inclusive morte.
A queixa
começa com a afirmação explosiva de que o assassinato a pauladas de David Kato,
membro do SMUG, está de certo modo ligado ao trabalho de Lively em Uganda. Mas
não há uma só menção de que o homem que Kato tirou da cadeia, pagando-lhe a
fiança, confessou que o matou por fazer exigências sexuais indesejadas. Ele foi sentenciado a 30
anos de prisão.
Legisladores
de Uganda introduziram um projeto de lei que criminaliza a promoção da
homossexualidade. O projeto incluía a pena de morte para um indivíduo com AIDS
que se envolvesse com sexo homossexual com uma criança menor de idade ou com
uma pessoa deficiente, ou se o criminoso cometeu o crime várias vezes. O
projeto de lei não foi aprovado.
Lively ficou
desapontado que a legislação é “muito dura”. Ele defende soluções centralizadas
em reabilitação, não castigo.
Lively
chamou as acusações contra ele de “absurdas”. “Deduzir que meu discurso e
artigos e livros sobre a homossexualidade subjugaram a inteligência e
independência do governo e população inteira de Uganda, dobrando-os diante da
minha vontade supostamente nefasta é uma premissa impressionantemente ofensiva
e racista”.
O CDC se
descreve como “uma organização que tem o compromisso de usar a lei
criativamente como uma força positiva para mudar a sociedade”. O CDC foi
cofundado por William Kunstler, que se descreve como um “advogado radical”
famoso por representar ativistas políticos e sociais às vezes violentos. O
escritório de advocacia usa os tribunais para avançar o trabalho dos ativistas.
Sua estratégia é “Sucesso sem vitória”, isto é, escolher casos que não vão
ganhar, mas gerarão publicidade ou animarão os ativistas.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
OBS:
Depois dizem que somos exagerados quando falamos que estamos às vésperas de uma
“grande perseguição mundial” sem precedentes; perseguição esta que por certo
chegará também ao nosso Brasil.
Mas
acredito que a Igreja está provocando ao Eterno com seus escândalos, ministros
envolvidos com política partidária e diversos casos de pecados e abandono da
doutrina e pureza do evangelho. É meus irmãos, está chegando a hora de
descobrirmos quem são os verdadeiros crentes e quem são os falsários que estão
em nosso meio aproveitando-se da liberdade e das vantagens que o Evangelho
oferece.
João
Augusto de Oliveira
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