quarta-feira, 28 de agosto de 2013

0 3º Trim. 2013 - Lição 9 - Confrontando os inimigos da cruz de Cristo I




PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2013
FILIPENSES: a humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
COMENTARISTA: ELIENAI CABRAL
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

                                                                                                                 
ESBOÇO Nº 9

LIÇÃO Nº 9 –  CONFRONTANDO OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO
                                               Devemos sempre enfrentar inimigos da cruz do Cristo infiltrados nas igrejas locais.
Escrito por  Dr. Caramuru Afonso Francisco

INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo da carta de Paulo aos filipenses, estudaremos hoje o final do capítulo terceiro, quando o apóstolo, após ter falado a respeito dos judaizantes, fala também de outro grupo que perturbava a fé nas igrejas locais cristãs, a quem o apóstolo chama de “inimigos da cruz de Cristo”.

- Os servos de Cristo Jesus devem ter consciência de que, no meio da igreja local, infiltram-se os “inimigos da cruz de Cristo”.

I – IMITANDO AO APÓSTOLO PAULO

- Na continuidade do estudo da carta de Paulo aos filipenses, prossigamos o estudo do capítulo terceiro, que, conforme já estudado, compõe a “parte prática” da epístola, ou seja, o instante em que o apóstolo está interessado em dar lições a respeito do comportamento, da conduta dos crentes de Filipos.

- O apóstolo havia mostrado aos crentes de Filipos que o alvo, o objetivo de cada um dos servos de Cristo Jesus era a ressurreição dos mortos, algo ainda não atingido, que deveria se iniciar com a participação na ressurreição de Jesus e na comunicação de Suas aflições, que é a vida cristã.

- Todavia, a vida cristã, embora se iniciasse com esta morte para o mundo e esta vida para Deus, não se esgotava nisto, mas tinha uma finalidade, algo a ser alcançado, que é a ressurreição dos mortos, ou seja, a glorificação, último ato do processo da salvação, que ocorrerá no dia do arrebatamento da Igreja.

- Por isso, o cristão, disse o apóstolo dos gentios, não pode, de modo algum, prender-se ao passado, mas fazer da sua vida com Cristo sobre a face da Terra uma jornada, uma peregrinação contínua e progressiva, em que procuramos nos aproximar mais e mais do Senhor, sabendo que a nossa salvação está hoje mais próxima do que quando aceitamos a fé (Rm.13:11).

- Conquanto o apóstolo tenha dito que não podemos nos prender ao que passou, visto que o tempo de nossa salvação é sempre “hoje” (Hb.4:7-9), devendo sempre avançar a fim de alcançar o galardão que se encontra com o Senhor Jesus (Fp.3:13,14; Ap.22:12), era necessário que haja, por parte dos cristãos, um sentimento de aperfeiçoamento.

- “Pelo que todos que já somos perfeitos, sintamos isto mesmo e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará” (Fp.3:15). Esta expressão do apóstolo pode gerar alguma perplexidade, visto que o próprio Paulo, algumas linhas antes, havia dito peremptoriamente que não havia atingido a perfeição (Fp.3:12). Como, então, fala, agora, que sentia que era perfeito?

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