quarta-feira, 19 de março de 2014

0 1º Trim. 2014 - Lição 12 - A consagração dos sacerdotes I


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014
UMA JORNADA DE FÉ: A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
COMENTARISTA: ANTONIO GILBERTO
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

  Escrito por  Caramuru Afonso Francisco                                                                                              
ESBOÇO Nº 12
LIÇÃO Nº 12 – A CONSAGRAÇÃO DOS SACERDOTES
                     A cerimônia da consagração dos sacerdotes é uma belíssima lição sobre o sacerdócio do cristão.
INTRODUÇÃO
- Na continuidade do estudo do livro de Êxodo, estudaremos o capítulo 29, onde o Senhor descreve a Moisés o ritual da consagração dos sacerdotes.
- A cerimônia da consagração dos sacerdotes é uma belíssima lição sobre o sacerdócio do cristão.
I – A LAVAGEM, O VESTIR E A UNÇÃO DOS SACERDOTES
- Na continuidade do estudo do livro de Êxodo, estudaremos hoje o capítulo 29, quando o Senhor descreveu a Moisés a cerimônia da consagração dos sacerdotes, sendo esta, praticamente, a última lição a respeito do livro de Êxodo, já que a lição 13 tratará do legado de Moisés, que envolve substancialmente toda a vida do legislador, que vai além do livro de Êxodo.
- Como tudo que se refere à lei a cerimônia de consagração dos sacerdotes também aponta para a realidade espiritual da dispensação da graça, onde cada salvo na pessoa de Cristo Jesus é um sacerdote (I Pe.2:9; Ap.1:6).
- O Senhor determina a Moisés que houvesse um ritual para a consagração dos sacerdotes que o próprio Deus havia escolhido, Arão e seus filhos. Nesta cerimônia, como tudo que diz respeito à lei, estão preciosas lições a respeito do sacerdócio de cada cristão.
A primeira lição é que a cerimônia de consagração tinha como objetivo “santificar para me administrarem o sacerdócio” (Ex.29:1), ou seja, deixar bem claro e explícito para todo o povo de Israel que o sacerdote era separado dos outros israelitas para exercer o sacerdócio, tanto que toda a congregação foi ajuntada para assistir à cerimônia (Lv.8:3).
- Com sacerdotes da nova aliança, nós, também, devemos estar separados do mundo, não podendo participar do pecado e do maligno, como as demais pessoas que vivem no mundo. Devemos viver para Deus, estando prontos, sempre, a realizar a Sua vontade. Como disse o apóstolo Paulo: “Já estou crucificado com Cristo e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, O qual me amou e Se entregou a Si mesmo por mim” (Gl.2:20). Temos esta consciência de que a nossa vida agora não mais nos pertence, mas sim ao Senhor? Pensemos nisto!
- Isto também revela que a sagração sacerdotal é algo que tem de ser do conhecimento de todos, ou seja, todos devem perceber que somos sacerdotes de Cristo, que temos uma vida diferente, que temos comunhão com Deus, que temos acesso a Deus. Isto nos fala do necessário testemunho que temos de dar do Senhor diante dos homens. O Senhor nos constituiu Suas testemunhas em todos os lugares (At.1:8). Temos correspondido a este papel que nos deu o nosso Senhor e Salvador?
- O cerimonial deveria ter os seguintes elementos: um novilho, dois carneiros sem mácula, pão asmo, bolos asmos amassados com azeite, coscorões asmos untados com azeite, tudo feito com flor de farinha de trigo, que deveriam ser postos num cesto (Ex.29:2). Cada elemento tem um significado especial para nós da dispensação da graça, mas haveremos de falar de cada um na medida do desenvolvimento do ritual da consagração.

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