Extremo a: o programa do culto inclui doze hinos e a mensagem somente pode durar 15 minutos. Extremo b: o programa inclui apenas 2 curtos corinhos e a mensagem duas horas. A Igreja precisa louvar!
Extremo a: o pregador itinerante exige hotel de seis estrelas, toalhas de griffe e come todos os chocolates que encontra no apartamento; extremo b: a Igreja reserva um apartamento em um hotel de 2 estrelas apagadas, e ninguém se lembra de verificar se existe ar-condicionado funcionando.
Extremo a: o itinerante requer dez mil reais para atender um compromisso de duas noites e prega duas mensagens que o Brasil inteiro já conhece; extremo b: o itinerante deixa o líder que o convidou para lhe dar o que Deus tocar, e ele lhe dá uma oferta de 400 reais, depois que o pregador ficou horas a buscando e recebendo uma nova e reveladora mensagem do Céu.
Extremo a: o pastor é sisudo e evita se aproximar das ovelhas, a fim de “não perder a autoridade”; extremo b: o pastor conta piadas a toda hora para os seus auxiliares e ninguém lhe dá o menor respeito.
Extremo a: o pastor recolhe duas ofertas a cada culto, sempre depois de fervorosos mini-sermões; extremo b: com medo de ser censurado, o pastor nunca fala de ofertas e a tesouraria não tem dinheiro sequer para comprar o pão da Ceia.
Extremo a: o pastor se veste extravagante e luxuosamente diante das ovelhas de uma congregação onde todos não vão além do salário-mínimo e se sentem insultadas; extremo b: para parecer “santo” ou “espiritual” o dirigente vai para o culto com roupas amassadas e puídas, e o espírito de prosperidade foge da congregação.
Extremo a: o pastor deseja formar obreiros novos e passa 3 meses sem pregar. Extremo b: o pastor prega muito bem e não dá qualquer oportunidade para futuros e prováveis obreiros, pelo que perde todos os vocacionados, que vão embora.
Extremo a: O pastor quer que a Igreja seja alimentada abundante e diversificadamente, pelo que durante os 52 meses do ano ele convida 50 pregadores de fora. Extremo b: o pastor tem receio de perder o posto, então passa dois anos sem convidar um só para visitá-lo e abençoar a igreja.
Extremo a: o pastor tem um grande amor a sua família e sai com ela 3 vezes por ano, em um mês de férias cada vez. Extremo b: o pastor é apaixonado pela Igreja e sai com sua família de cinco em cinco anos.
Extremo a: o pastor precisa de unção, então nunca lê jornais, etc e vive totalmente distanciado do que passa no mundo ao seu redor. Extremo b: o pastor quer se manter atualizado e passa 7 horas por dia diante da TV, dos jornais, do rádio e da Internet.
Extremo a: com medo de ser contaminado com vírus do meio político o pastor se nega terminantemente a tudo, e até mesmo a dar um palavra sábia de orientação sobre os candidatos, etc. Extremo b: o pastor vira um cabo eleitoral e na época de eleições transforma o púlpito sagrado em plataforma de comícios.
Para evitar que Josué se comprometesse com os extremos, o Senhor lhe disse: “Não te desvies: nem para a direita, nem para a esquerda
Extremo a: o pregador itinerante exige hotel de seis estrelas, toalhas de griffe e come todos os chocolates que encontra no apartamento; extremo b: a Igreja reserva um apartamento em um hotel de 2 estrelas apagadas, e ninguém se lembra de verificar se existe ar-condicionado funcionando.
Extremo a: o itinerante requer dez mil reais para atender um compromisso de duas noites e prega duas mensagens que o Brasil inteiro já conhece; extremo b: o itinerante deixa o líder que o convidou para lhe dar o que Deus tocar, e ele lhe dá uma oferta de 400 reais, depois que o pregador ficou horas a buscando e recebendo uma nova e reveladora mensagem do Céu.
Extremo a: o pastor é sisudo e evita se aproximar das ovelhas, a fim de “não perder a autoridade”; extremo b: o pastor conta piadas a toda hora para os seus auxiliares e ninguém lhe dá o menor respeito.
Extremo a: o pastor recolhe duas ofertas a cada culto, sempre depois de fervorosos mini-sermões; extremo b: com medo de ser censurado, o pastor nunca fala de ofertas e a tesouraria não tem dinheiro sequer para comprar o pão da Ceia.
Extremo a: o pastor se veste extravagante e luxuosamente diante das ovelhas de uma congregação onde todos não vão além do salário-mínimo e se sentem insultadas; extremo b: para parecer “santo” ou “espiritual” o dirigente vai para o culto com roupas amassadas e puídas, e o espírito de prosperidade foge da congregação.
Extremo a: o pastor deseja formar obreiros novos e passa 3 meses sem pregar. Extremo b: o pastor prega muito bem e não dá qualquer oportunidade para futuros e prováveis obreiros, pelo que perde todos os vocacionados, que vão embora.
Extremo a: O pastor quer que a Igreja seja alimentada abundante e diversificadamente, pelo que durante os 52 meses do ano ele convida 50 pregadores de fora. Extremo b: o pastor tem receio de perder o posto, então passa dois anos sem convidar um só para visitá-lo e abençoar a igreja.
Extremo a: o pastor tem um grande amor a sua família e sai com ela 3 vezes por ano, em um mês de férias cada vez. Extremo b: o pastor é apaixonado pela Igreja e sai com sua família de cinco em cinco anos.
Extremo a: o pastor precisa de unção, então nunca lê jornais, etc e vive totalmente distanciado do que passa no mundo ao seu redor. Extremo b: o pastor quer se manter atualizado e passa 7 horas por dia diante da TV, dos jornais, do rádio e da Internet.
Extremo a: com medo de ser contaminado com vírus do meio político o pastor se nega terminantemente a tudo, e até mesmo a dar um palavra sábia de orientação sobre os candidatos, etc. Extremo b: o pastor vira um cabo eleitoral e na época de eleições transforma o púlpito sagrado em plataforma de comícios.
Para evitar que Josué se comprometesse com os extremos, o Senhor lhe disse: “Não te desvies: nem para a direita, nem para a esquerda
___________________
0 comentários:
Postar um comentário