Allan Kardec declara que: Segundo definição dada por um Espírito, ele era o médium de Deus (“A Gênese”, p. 1034. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta Apologética:
A propósito, João admoesta a que não creiamos a todo o espírito, porque existem espíritos que não são de Deus:
Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo (1 Jo 4.1).
Ora, a interpretação dos textos apontados parece ser muito simples, e o próprio Allan Kardec é um deles. Não seria ele por isso incluído entre os possíveis falsos profetas? Sim, ele poderia ser incluído, pois nega a veracidade de João 1.1. No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Diz Allan Kardec que essas palavras eram apenas a opinião do escritor e não podem ser tidas como prova da deidade de Jesus. Com isso, está negando a inspiração da Bíblia. Portanto, João está apontando em 1 João 4.1 que o espírito que não confessa Jesus como Deus, que veio em carne (Jo 1.14) é um falso mestre religioso. Kardec, para reforçar sua posição contra a deidade de Jesus, vai ao extremo de negar os próprios milagres de Jesus. Aproveita-se da Bíblia para dar consistência à sua doutrina espírita, mas quando a Bíblia enfatiza a deidade de Jesus, ele não só nega a declaração de João 1.1, como também nega os milagres de Jesus, como descritos na Bíblia, para provar sua condição de Deus conosco, Jesus (Mt 1.21-23; Jo 10.30, 37-38).
a) Apontava para seus milagres como prova da veracidade de suas palavras e doutrinas (Mt 11.2-6; Lc 5.24; Jo 5.36; 15.22; 20.30-31);
b) Aceitava adoração como Deus, sem lhes corrigir essa interpretação (Jo 20.28).
Extraído do site do ICP em 12/10/201
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