O Natal ou Dia de Natal é um feriado comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis),[2] e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano,[3][4][5] passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.[6][7] O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no Cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.[8]
Embora tradicionalmente seja um feriado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos,[1][9]sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças. [10]
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo (Wikipédia, acessado dia 16 de Dezembro de 2011 às 19h04minpm).
Bem queridos ai está segundo o site “Wikipédia”, a origem da festa de natal e a sua adaptação ao seio do cristianismo através da Igreja Católica.
Não quero aqui discutir se o natal é ou não é para nós cristãos hodiernos, mas gostaria de comentar exatamente o “foco do natal” que ultimamente tem sido desviado do seu alvo (O nascimento de Jesus) e direcionado a caminhos totalmente diversos.
Admitamos que não sabemos com precisão a data natalícia de nosso Senhor Jesus Cristo e que a Igreja resolveu adaptar essa data pagã pela data comemorativa ao nascimento do Filho de Deus. Até ai tudo bem, se não fosse um fato que tem tomado conta desse dia: O natal tem perdido o seu verdadeiro propósito e servido a fins apenas comerciais, hipócritas e supersticiosos.
O que observamos é que lamentavelmente, o Jesus que devia ser lembrado no natal tem sido substituído pelo “bom velhinho” (me refiro ao Papai Noel). Ora, como pode se comemorar o aniversário de uma pessoa (JESUS) enquanto que o objeto de culto e a figura central é exatamente outra pessoa (PAPAI NOEL)?
Talvez você que lê não concorde comigo, mas se quiser ser sensato reconhecerá que tenho razão.
Em quantos lares se fala em Jesus durante o período natalino? Quantos pais aproveitam essa data para ensinar a seus filhos o nascimento do Deus-homem para nos redimir?
Bem ao contrário, o que vejo é a proliferação de uma figura lendária (O Noel) que está cada vez mais enraizada no seio das famílias como se fosse mais importante até mesmo do que o próprio Deus.
Não sou contra as comemorações natalinas... se é isso que você quer saber. Apenas acredito que esta data serve para despertar o sentimento cristão e relembrar o nascimento daquele que se fez homem, viveu, sofreu, morreu e ressuscitou por nós e não para honrar uma figura que existe apenas no imaginário das crianças inocentes e nas decorações das lojas, a fim de incentivar o consumismo.
O mais grave diante disso, a meu ver, é a Igreja de Cristo que deveria se posicionar contra esses desvios da verdade e ensinar o caminho correto, e ao invés disso está sendo omissa e até cumplice de atitudes que não só desagradam a Deus, mas que substituem a imagem do Deus invisível por uma figura humana vestida de vermelho e com barba branca.
Que Deus nos guie no caminho correto...
João Augusto de Oliveira
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