Uma geração vai,
e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece ( Eclesiastes
1.4)
INTRODUÇÃO - Durante
o tempo de existência de nosso mundo (planeta terra) várias gerações já
passaram por ele. Gerações primitivas, de desbravadores ,tomadores de terras e
expansionistas; gerações de pessoas que moldaram o mundo através do conhecimento
e descobertas científicas; outras que lutaram por melhorias e igualdade de
direitos (trabalhista, civil, etc.) ou até mesmo aquelas que, no quesito “religião”
fizeram a diferença no mundo espiritual e material. Gerações que com suas vidas
consagradas a Deus arrebataram milhões de almas das garras do inferno e lhes
mostraram a luz de Cristo; gerações de poder de Deus, milagres e sobrenatural;
gerações de grandes avivamentos e vida de santidade.
Hoje, no entanto,
nos causa espanto olhar para a geração atual:
Geração de pessoas
fracas de corpo e mente. Pessoas que não trabalham, não progridem e nem sabem o
que querem da vida. Na verdade, uma geração de açúcar, que se derrete a cada
chuva que cai.
Que geração é essa
que não obedece a ninguém? Desde os pais aos professores, patrões, autoridades
religiosas e até mesmo as autoridades seculares, essa geração da anarquia absoluta.
Que geração é essa
que os papéis estão invertidos? São homens agindo como mulheres e mulheres assumindo
o papel dos homens, Geração de cabeça pra baixo, de inversão de valores, de
relativismo.
Que geração é essa
que se conforma em ser escravo do sistema capitalista e trabalhista (leia-se
escravagista) que se instalou em alguns países (principalmente no Brasil)e não
reage? Não cobra? Não luta? Simplesmente senta e espera a morte.
Que geração é essa
que diz crer em Deus e em seu filho Jesus Cristo, mas age como se a Trindade
Divina (Pai, Filho e Espírito Santo) não existisse? Pois confessam que conhecem
a Deus com a boca, mas o negam absolutamente com suas obras?
Que geração é essa
que se conformou com o pecado desse mundo e dos próprios cristãos? Prostituição,
adultérios, lascívia, tramas de morte, negócios escusos, etc., fazem parte do
cotidiano de muitos e isso parece não incomodar essa geração de cristãos atuais.
Que geração é essa
que não fica triste ao ver a escassez do operar de Deus em nosso meio? Basta
ler a história para ver o operar de Deus através das gerações anteriores de
forma tremenda. Mas na nossa, parece que o culto monótono e sem vida, a pregação
fria e que não produz arrependimento ou mudança em ninguém e a adoração vazia e
hipócrita não incomoda ninguém.
CONSLUSÃO - Onde
estamos nós no meio dessa geração? Nos amoldamos a ela ou ainda fazemos parte do remanescente?
Qual sua posição no Reino? Acha que está bem como está ou é daqueles que buscam
mudança dia e noite?
Em Cristo,
João Augusto de
Oliveira
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