segunda-feira, 9 de maio de 2016

0 A Bíblia – indesejada nos EUA





Bíblia na lista dos livros mais indesejados nas bibliotecas escolares dos EUA
Na lista mais recente de livros mais rejeitados em escolas e bibliotecas escolares dos EUA, um livro tem sido visado de modo especial em todas as partes dos EUA, em grande parte pelas questões legais envolvidas, de indivíduos que entram com ações legais para que o livro seja removido.

“Há pessoas que sentem que se uma biblioteca escolar compra um exemplar da Bíblia, isso viola a separação da igreja e Estado,” diz James LaRue, que dirige o Escritório de Liberdade Intelectual da Associação Americana de Bibliotecas (AAB), que divulgou sua lista dos 10 livros mais rejeitados.
LaRue frisou disse que a AAB também recebe queixas acerca do Corão islâmico, mas bem menos do que acerca da Bíblia.

Os Estados Unidos foram fundados por uma maioria absoluta de evangélicos que tinham a Bíblia Sagrada como o principal livro de orientação. Nenhum outro livro teve papel mais fundamental na fundação dos EUA do que a Bíblia.

A nação americana tem sido incapaz de ver os sinais de juízo com o afastamento dos padrões de Deus. Em 1963, o Supremo Tribunal dos EUA proibiu a leitura da Bíblia em sala de aula, um costume antigo praticado para uma população estudantil majoritariamente evangélica. 

Coincidentemente ou não, o presidente americano John F. Kennedy foi assassinado em 1963.
A ação para proibir a leitura da Bíblia foi movida pela marxista Madalyn Murray O’Hair, fundadora da organização Ateus Americanos, em favor de seu filho pequeno que ela não queria exposto à leitura da Bíblia. A ação dela ganhou e mais de 50 anos depois, a leitura da Bíblia não é permitida nas escolas americanas.

Madalyn também foi assassinada de forma trágica.

Mesmo com a leitura da Bíblia proibida em escolas, agora marxistas, ateus, muçulmanos e ativistas de outras religiões exigem a remoção da Bíblia até das bibliotecas escolares, como se isso pudesse apagar os rastros históricos fundamentais que esse livro deixou no coração e palavras de presidentes americanos do passado, inclusive nas leis americanas.

A boa notícia é que o William J. Murray, o filho de Madalyn, acabou se convertendo a Jesus Cristo e hoje ele fala dos malefícios do ateísmo e marxismo. Em entrevista exclusiva ao Blog Julio Severo, ele dá detalhes dos perigos do marxismo e como foi ser filho da mais famosa ateísta dos Estados Unidos. Para conferir a entrevista, clique neste artigo:Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidos

Com informações da Associated Press.

Fonte: www.juliosevero.com

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