PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2014
FÉ E OBRAS: ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica
COMENTARISTA: ELIEZER DE LIRA E SILVA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFOJSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
ESBOÇO Nº 6
LIÇÃO Nº 6 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
O salvo deve ser tão imparcial quanto seu Senhor.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da epístola universal de Tiago, estudaremos hoje a passagem de Tg.2:1-13.
- O salvo deve ser tão imparcial quanto seu Senhor.
I – RECEBEMOS A FÉ DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
- Na sequência do estudo da epístola universal de Tiago, passaremos a estudar o início do capítulo dois, quando o irmão do Senhor volta a falar a respeito da acepção de pessoas, que deve ser evitada por todo e qualquer servo de Cristo Jesus.
- Depois de ter mostrado que a religião pura e imaculada para com Deus, o Pai envolve o cumprimento do mandamento de Cristo, ou seja, que devemos nos amar uns aos outros como Jesus nos amou, o que representa, a um só tempo, amar a Deus e amar ao próximo, Tiago revela uma peculiaridade que deve nortear a expressão da fé que temos em Jesus: a não acepção de pessoas.
- Com efeito, o irmão do Senhor pede aos “irmãos” que não tivessem a fé de Nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas (Tg.2:1).
- Por primeiro, é importante aqui verificar que, mais uma vez em sua epístola, Tiago chama os demais servos do Senhor de “irmãos”. É este o tratamento que Tiago dá aos destinatários da sua carta, desde o início, quando, ao se dirigir a eles, pela vez primeira, chama-os de “meus irmãos” (Tg.1:2).
- Tiago tem, assim, plena consciência de que o salvo na pessoa de Cristo é “filho de Deus” e que, portanto, tem a Deus como Pai, como o próprio Tiago deixa bem claro ao longo de sua epístola, denominando Deus de “Pai das luzes” (Tg.1:17) e dizendo que a nossa religião nos liga a “Deus, o Pai” (Tg.1:27).
- Ora, se cada salvo é “filho de Deus” (Jo.1:12) e temos todos o mesmo Pai, tem-se a lógica e inevitável conclusão de que todos somos “irmãos”, sendo, pois, esta a qualificação que se deve dar a todos quantos pertencem ao corpo de Cristo, à igreja do Senhor Jesus.
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