O psicólogo Philip Zimbardo acredita que os homens
estão passando muito tempo sozinhos no mundo virtual, o que pode gerar pessoas
depressivas e o fim da sociedade
Por Bruno Iacona de Bello em 20/Jul/2012
Philip
Zimbardo, 79 anos, psicólogo e professor da Universidade de Stanford, afirmou
que consumir sites pornográficos e jogar videogames são atos que podem acabar
com a humanidade. Ele disse que esses hábitos da juventude caracterizam uma
"geração de homens desajustados, com vícios que os tornarão inaptos para
viver no mundo real e desenvolver relações saudáveis."
De acordo
com Zimbardo, os homens estão passando tempo demais isolados no mundo digital,
perdendo seu tempo em aplicações como Facebook , Twitter e Google+ . De
acordo com ele, pessoas assim são solitárias e morrem mais cedo. "Rapazes
estão passando boa parte de seus dias no mundo digital, jogando videogames,
assistindo a pornografia, vendo YouTube ,
mandando SMS, assistindo esportes, a maior parte do tempo sozinhos",
explica. Para ele, esses hábitos podem levar o homem ao fim de sua existência
enquanto "animal social".
Ele usa essa
e outras crenças em seu livro The Demise of Guys (A Morte dos
Caras). O psicólogo cita como fontes de suas conclusões, por exemplo, pesquisas
do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, que estabelecem como
perfil geral dos consumidores de pornografia online a propensão à depressão e a
uma saúde mais debilitada. Ele também vincula a violência nos games ao
comportamento violento na vida real.
E você,
concorda com o psicólogo?
OBS: Talvez
não concorde 100% com a afirmação do Dr. Zimbardo, de que a humanidade pode ser
extinta devido a esses fatores socioculturais, o videogame e a pornografia.
Mas de uma
coisa eu tenho absoluta certeza, e é que a sociedade mudou e muito depois da
explosão dos nintendos, videogames e da pornografia maçante nas redes de
computadores.
Talvez o
mais interessante em tudo isso seja que um “psicólogo” não crente tenha
detectado problemas que passam às vezes despercebidos de pastores, mestres,
pregadores e principalmente de pais, na administração de seus lares.
João Augusto
de Oliveira
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