segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

0 1º Trim. 2014 - Lição 5 - A travessia do Mar Vermelho I


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014
UMA JORNADA DE FÉ: A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
COMENTARISTA: ANTONIO GILBERTO
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

 Escrito por  Caramuru Afonso Francisco
                                                                                                            
    ESBOÇO Nº 5

    LIÇÃO Nº 5 – A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO
                            A travessia do Mar Vermelho simboliza a irreversibilidade da vida nova com Deus.
    INTRODUÇÃO
    - Na sequência do estudo do livro de Êxodo, estudaremos hoje a porção de Ex.12:37 até Ex.15:22, que nos fala da vitória final dos israelitas sobre Faraó e o Egito, com a travessia do Mar Vermelho.
    A travessia do Mar Vermelho simboliza a irreversibilidade da vida nova com Deus.
    I – A PARTIDA DOS FILHOS DE ISRAEL
    - Naquela noite terrível para os egípcios, debaixo da pressão de todo o povo que chorava seus primogênitos, Faraó permite a saída dos filhos de Israel que, já devidamente preparados, apressadamente partem do Egito, sendo, aliás, ainda mais apressados pelos próprios egípcios, que estavam aterrorizados com a perspectiva de que a permanência de Israel lhes ceifasse também a vida (Ex.12:33).
    - Na saída, como vimos na lição anterior, Israel despojou os egípcios, pois estes lhes deram vasos de ouro e de prata, além de vestidos, de modo que Israel não saiu do Egito de mãos vazias, mas devidamente indenizado pelos anos de trabalhos forçados que tiveram de executar durante a opressão (Ex.12:35,36).
    - Ao saírem de Ramessés, onde parece que todo o povo de Israel, ao longo das pragas, foi se ajuntando, cidade onde executavam, há séculos, as suas obras servis (Ex.1:11), que alguns identificam como sendo Aváris, a capital do período hicso (o que reforça a tese de que o Faraó do Êxodo tenha sido Amósis I), capital que foi, posteriormente reconstruída e tornada a capital do Egito por Ramsés II (que também permite se pense tenha sido ele o Faraó do Êxodo).
    OBS: Nada impede, porém, que os israelitas tenham se dirigido para Ramessés ao longo das pragas, como defendem aqueles que entendem que o Faraó do Êxodo tenha sido Amenotepe II, que teria se utilizado dos israelitas nas várias construções que determinou ao longo de seu reinado, ele que tinha grande repugnância pelos não-egípcios que habitavam em seu território.
    Partindo de Ramessés, os israelitas foram para Sucote, região ali próxima, também situada na região do Delta do Nilo. Os israelitas não saíram sozinhos, também a eles se uniram um grupo que as Escrituras identificam como sendo “uma mistura de gente”, que o jornalista judeu-canadense Simcha Jacobivici (1953- ), em seu documentário “O Êxodo decodificado” (Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=jcPAJUIeZJkAcesso em 05 dez. 2013), entende serem gregos que viviam no Egito e eram a base de um intenso comércio entre o Egito e a Grécia, que, diante das pragas, desistiram de ali continuar a viver.

    quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

    0 Feliciano move ação contra Porta dos Fundos



    Deputado Marco Feliciano pede R$ 1 milhão de indenização por vídeo do Porta dos Fundos
    O deputado federal e pastor Marco Feliciano, 41, entrou com um pedido no Ministério Público de São Paulo contra a produtora Porta dos Fundos. O motivo da ação seria um vídeo divulgado no Natal no qual os humoristas interpretam personagens bíblicos.
    Publicado em 23 de dezembro, o vídeo já conta com quase 5 milhões de visualizações no Youtube. De acordo com o portal “Terra”, para o religioso o material se trata de ”conteúdo altamente pejorativo, utilizando-se de palavras obscenas e de forma infame atacou os dogmas cristãos e a fé de milhares de brasileiros que comungam deles, ferindo o direito à liberdade religiosa”. Por conta dos danos, o político solicitou que o canal de humor pague R$ 1 milhão em indenização. Segundo a assessoria dele, esse valor seria encaminhado à hospitais das Santas Casas de Misericórdia.
    A ação judicial ainda pede que os atores que participaram do vídeo, entre eles Fábio Porchat, 30,Gregorio Duvivier, 27, e Clarice Falcão, 24, sejam investigados. De acordo com a representação, o conteúdo “causou latente perturbação física e mental em milhares de brasileiros que comungam da mesma fé, atingindo toda uma coletividade”.
    Extraído do site do Yahoo em 23/01/2014

    segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

    0 1º Trim. 2014 - Lição 4 - A celebração da primeira Páscoa I

    PORTAL ESCOLA DOMINICAL
    PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014
    UMA JORNADA DE FÉ: A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
    COMENTARISTA: ANTONIO GILBERTO
    COMENTÁRIO - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
    ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

                                                                                                                       

    ESBOÇO Nº 4
    LIÇÃO Nº 4 – A CELEBRAÇÃO DA PRIMEIRA PÁSCOA
                            A Páscoa era o sinal eloquente de que o resgate do ser humano vem através do sangue do Cordeiro.
    INTRODUÇÃO
    - Na sequência do estudo do livro de Êxodo, analisaremos os capítulos 11 a 13, que nos falam da instituição e da celebração da Páscoa, como também da décima praga, a morte dos primogênitos.
    - A instituição da Páscoa é o início da formação de uma cultura própria em Israel e o sinal eloquente de que o resgate do ser humano vem através do sangue do Cordeiro.
    I – DEUS ANUNCIA A MOISÉS A MORTE DE TODOS OS PRIMOGÊNITOS
    - Em prosseguimento ao estudo do livro de Êxodo, estudaremos hoje os capítulos 11 a 13, que nos trazem a décima e última praga sobre o Egito, a morte dos primogênitos, bem como a instituição e celebração da primeira Páscoa.
    - Faraó estava endurecendo cada vez mais o seu coração, a ponto de, mesmo estando o Egito em ruína, ter ameaçado Moisés de morte caso fosse ter com ele uma vez mais (Ex.10:28).
    Após ter saído da presença de Faraó, Moisés recebe uma nova palavra da parte do Senhor. Como é bom servirmos a Deus! Ele nunca nos deixa desorientados. Moisés, ao sair da presença de Faraó, deve ter imaginado que haveria de fazer, agora que o relacionamento com Faraó havia se deteriorado por completo, mas o Senhor não deixou Seu servo sem qualquer orientação.
    O Senhor, então, anuncia a Moisés que ainda ocorreria mais uma praga, que seria a última, quando, então, o povo seria libertado. Além de anunciar que ainda haveria uma praga, o Senhor fez questão de deixar claro a Moisés que o povo deveria sair com toda pressa do Egito, pois sabia Deus, em Sua onisciência e presciência, que Faraó se arrependeria rapidamente de permitir a partida dos hebreus (Ex.11:1).
    - Neste conselho que o Senhor dá a Moisés, aprendemos, também, que devemos sempre aproveitar o “tempo de Deus”, ou seja, o momento oportuno. Quando temos a possibilidade de fazer algo para Deus, quando nos vem uma oportunidade, não devemos desperdiçá-la, não deixando para amanhã o que podemos fazer hoje, até porque o tempo não está sob nosso controle e é sempre dotado de um propósito (Ec.3:1).
    O Senhor, então, mandou que Moisés fosse ao encontro do povo de Israel e falasse com ele para que pedisse cada varão a seu vizinho e cada mulher a sua vizinha vasos de prata e vasos de ouro (Ex.11:2).

    quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

    0 Meu 2014 será diferente, eu determino!




    A cada início de ano é aquela loucura de pessoas fazendo promessas de melhoras, outras determinando um ano diferente etc. Mas será que apenas desejar, aspirar, profetizar e determinar são suficientes para que tenhamos um ano novo diferente? Bem, detesto ser portador de más notícias, mas a verdade é que não.

    Para que realmente tenhamos um ano diferente algumas coisas em nós precisam ser diferentes, ou seja, essa mudança que estamos determinando, na verdade ela deve começar em nós, na nossa mentalidade e nas nossas atitudes.

    Pouco adiantará ao trabalhador profetizar e determinar um ano diferente se ele não estiver disposto a esforçar-se mais, a lutar mais, a estudar mais e inevitavelmente a correr alguns riscos a mais para que possa experimentar essa mudança.

    Será em vão ao Líder Espiritual (PASTOR) de um rebanho gritar a plenos pulmões que esse ano as coisas serão diferentes se ele não estiver disposto a levar a sua congregação por um caminho diferente. Não adianta ao Pastor profetizar avivamento sobre a igreja; se ele não está disposto a pagar o preço junto com a sua igreja em oração e jejum para que esse avivamento venha.

    Não existem mudanças sem atitudes, essa é uma realidade inquestionável. O ponto central da mudança é exatamente a atitude.

    Quando Gideão estava insatisfeito com a situação do seu povo durante a escravidão sobre os midianitas, ele simplesmente não ficou sentado ou de braços cruzados esperando que a mudança chegasse. Muito pelo contrário, está escrito que Gideão pegando o trigo que restava foi ao lagar (lugar de pisar uvas) para não ter que entregar os pontos aos inimigos. Ao ver a atitude intrépida de Gideão a Bíblia diz que o anjo do Senhor falou com ele e disse: Vai nesta tua força varão valoroso (valente) e livrarás a Israel das mãos dos midianitas (Juízes 6.1-14).

    E você que atitudes pensa em tomar para fazer desse ano um ano diferente em sua vida? Qual a mudança que você almeja? É material ou espiritual?

    Lembre-se da palavra de Deus a Josué: Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares. Josué 1:9

    Que a paz seja convosco,

                   João Augusto de Oliveira.

    terça-feira, 14 de janeiro de 2014

    0 1º Trim. 2014 - Lição 3 - As pragas divinas e as propostas ardilosas de Faraó I


    PORTAL ESCOLA DOMINICAL
    PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014
    UMA JORNADA DE FÉ: A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
    COMENTARISTA: ANTONIO GILBERTO
    COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
    ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

               Escrito por  Caramuru Afonso Francisco                                                                                           

    ESBOÇO Nº 3
    LIÇÃO Nº 3 – AS PRAGAS DIVINAS E AS PROPOSTAS ARDILOSAS DE FARAÓ
                            Com as pragas, Deus mostrou que é o único Deus para egípcios e hebreus.
    INTRODUÇÃO
    - Na sequência do estudo do livro de Êxodoestudaremos hoje os capítulos 6 a 10, quando veremos o processo de libertação de Israel com os juízos divinos sobre o Egito.
    - Através das pragas, o Senhor mostrou a Israel e ao Egito que Ele é o único Deus.
    I – DEUS ANIMA MOISÉS
    - Na sequência do livro de Êxodo, estudaremos hoje os capítulos 6 a 10, quando tem início o processo de libertação de Israel do Egito. Este processo far-se-ia com o lançamento de juízos divinos sobre o Egito, a fim de que o Senhor mostrasse não só aos egípcios, mas aos próprios hebreus, que Ele é o único Deus.
    - Na lição anterior, vimos que, após Moisés e Arão terem pedido a Faraó que ele deixasse o povo de Israel ir, Faraó endureceu o seu coração e aumento a opressão sobre os israelitas, retirando-lhes a palha mas deles exigindo a mesma quantidade de tijolos (Ex.5:6-19).
    - O povo de Israel, então, que havia adorado ao Senhor e crido que Moisés havia sido mandado para libertá-lo, ante esta nova aflição, voltou-se contra Moisés e Arão, culpando-lhes pela situação (Ex.5:20,21).
    - Tal circunstância abalou a fé de Moisés que, diante desta reação adversa do povo e do próprio sofrimento por ele experimentado, orou ao Senhor, questionando a Deus, dizendo qual o motivo pelo qual havia sido chamado e por que estava o povo a sofrer mais ainda, em vez do livramento prometido (Ex.5:22,23).
    - Esta atitude de Moisés mostra, por primeiro, que este grande servo do Senhor havia se esquecido daquilo que o próprio Deus lhe havia dito, ou seja, que Faraó se recusaria a deixar o povo e que seriam feitas maravilhas para que Faraó, por fim, permitisse a partida de Israel (Ex.4:21,22).
    Moisés mostra aqui toda a fragilidade do homem, a sua inferioridade em relação ao seu Criador. Isto não só aconteceu com Moisés, mas também com os discípulos de Jesus que, também, se esqueceram das falas do Senhor de que Ele haveria de ressuscitar, estando, assim, em total desânimo, como nos atestam aqueles dois que caminhavam para Emaús no domingo da ressurreição, mesmo depois de as mulheres terem dito que haviam visto Cristo ressuscitado (Lc.24:19-24).

    segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

    0 ATENÇÃO – O Evangelho de alguns pastores e pregadores atuais não é o mesmo Evangelho de Cristo e dos apóstolos!




    O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.

    Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.

    Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema (
    Gálatas 1:7-9)

    Talvez alguns de vós não concordeis comigo nesta “bombástica afirmação”; talvez quem sabe eu esteja até errado, ora bolas, afinal de contas sou um ser humano e portanto susceptível a erros.

    Porém é exatamente isso que me vêm à mente quando olho o contraste entre o singelo evangelho pregado por Cristo e pelos apóstolos e o suposto evangelho pregado por alguns na atualidade.  Não podemos estar falando do mesmo evangelho, realmente não é possível.

    Tenho observado em muitos púlpitos uma pregação tão diferente daquela esposada nas Escrituras que simplesmente meu ser não consegue aceitar como “Evangelho de Jesus Cristo”.

    Jesus pregava o arrependimento de pecados e o novo nascimento (Mateus 4.17; João 3.3-7) – Segundo o Senhor Jesus este é o cerne da mensagem evangelística e a única maneira do homem ter acesso a Deus e ser salvo.

    Os apóstolos pregavam arrependimentos de pecados e o ser uma nova criatura (Atos 2.38; 2 Coríntios 5.17)  – Sem estas características, o homem jamais seria reconhecido como homem de Deus, ou seja, um cristão autêntico.

    Os pregadores atuais pregam benções infinitas e riquezas – Eu não sou contra a prosperidade de ninguém, mas fazer destes pilares o carro chefe do evangelho é um engano diabólico, portanto esse não pode ser o evangelho de Cristo.

    Os pregadores atuais pregam saúde perfeita e bem estar em tudo – Ora, se isso é realmente verdadeiro então eu lhes pergunto: Como pode Timóteo ter ficado enfermo e Paulo lhe recomendar remédio? ( 1º Timóteo 5.23; ) Será que Paulo não tinha fé? Porque então Paulo deixou Trófimo doente em Mileto? (2º Timóteo 4.20)

    O Senhor Jesus preocupava-se com as necessidades espirituais e matérias das massas que o seguiam  ( Mateus 9.36) – Em várias passagens dos evangelhos é narrado a nós que Jesus deixou de se alimentar e até de dormir, no afã de atender às necessidades das massas. Em outras palavras, Jesus sentia-se satisfeito em ajudar os outros.

    Ora que contraste em Jesus e alguns pastores e pregadores de hoje – O que vemos hoje em dia são pastores usando todo tipo de artimanha para arrancar até a última moeda dos fiéis. O pior de tudo é que nem se preocupam se suas ovelhas estão bem material e espiritualmente; contanto que encham as salvas, o resto é secundário. É por isso que o profeta Ezequiel disse: “Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor DEUS: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas”? Ezequiel 34:2

    Desculpem-me amigos se sou redundante, pois posso até estar errado, mas não vejo no evangelho de muitos pastores e pregadores da atualidade o VERDADEIRO EVANGELHO DE CRISTO E DOS APÓSTOLOS.

    Que a paz seja convosco!


            João Augusto de Oliveira




    sábado, 11 de janeiro de 2014

    0 Deus fica irado?




    NAUM 1.2 – Deus fica irado?
    PROBLEMA
    Naum declara que Deus é “vingador e cheio de ira”. Com efeito, Deus freqüentemente é apresentado na Bíblia como quem fica irado (cf. Is 26:20; Jr 4:8). Ao mesmo tempo, a Bíblia recomenda aos cientes que não fiquem irados, por ser isso pecado (cf. Gl 5:20). Mas, se é pecado, como Deus pode irar-se, então?
    SOLUÇÃO
    A ira em si não é pecado. Depende do propósito, da natureza e/ou do objeto da ira. Até mesmo Jesus, o nosso perfeito exemplo em conduta moral, ficou irado diante do pecado (cf. Mt 23:15-36). Paulo exortou-nos: “Irai-vos, e não pequeis” (Ef 4:26).
    Em resumo, devemos irar-nos diante do pecado, mas não devemos pecar em nossa ira. O problema com a ira humana, mesmo no bom sentido da ira diante do pecado, é que é fácil levá-la longe demais, de modo a pecar. Diferentemente de Deus, que é “tardio em irar-se” (Ne 9:17), com freqüência nos apressamos em nossa ira. Em resumo, temos uma ira que é boa e outra que é má:

    A BOA IRA
    A IRA MÁ
    Diante do pecado
    Contra o pecado
    Expressa com justiça
    Sendo tardio no irar-se
    Feita em justiça
    Diante de sofrer um pecado
    Contra os pecadores
    Expressa injustamente
    Sendo rápido no irar-se
    Feita em retaliação
    Extraído do livro MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia. Norman Geisler – Thomas Howe.

    quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

    0 Tentando fugir dos extremos


    Extremo a: o programa do culto inclui doze hinos e a mensagem somente pode durar 15 minutos. Extremo b: o programa inclui apenas 2 curtos corinhos e a mensagem duas horas. A Igreja precisa louvar!

    Extremo a: o pregador itinerante exige hotel de seis estrelas, toalhas de griffe e come todos os chocolates que encontra no apartamento; extremo b: a Igreja reserva um apartamento em um hotel de 2 estrelas apagadas, e ninguém se lembra de verificar se existe ar-condicionado funcionando.

    Extremo a: o itinerante requer dez mil reais para atender um compromisso de duas noites e prega duas mensagens que o Brasil inteiro já conhece; extremo b: o itinerante deixa o líder que o convidou para lhe dar o que Deus tocar, e ele lhe dá uma oferta de 400 reais, depois que o pregador ficou horas a buscando e recebendo uma nova e reveladora mensagem do Céu.

    Extremo a: o pastor é sisudo e evita se aproximar das ovelhas, a fim de “não perder a autoridade”; extremo b: o pastor conta piadas a toda hora para os seus auxiliares e ninguém lhe dá o menor respeito.

    Extremo a: o pastor recolhe duas ofertas a cada culto, sempre depois de fervorosos mini-sermões; extremo b: com medo de ser censurado, o pastor nunca fala de ofertas e a tesouraria não tem dinheiro sequer para comprar o pão da Ceia.

    Extremo a: o pastor se veste extravagante e luxuosamente diante das ovelhas de uma congregação onde todos não vão além do salário-mínimo e se sentem insultadas; extremo b: para parecer “santo” ou “espiritual” o dirigente vai para o culto com roupas amassadas e puídas, e o espírito de prosperidade foge da congregação.

    Extremo a: o pastor deseja formar obreiros novos e passa 3 meses sem pregar. Extremo b: o pastor prega muito bem e não dá qualquer oportunidade para futuros e prováveis obreiros, pelo que perde todos os vocacionados, que vão embora.

    Extremo a: O pastor quer que a Igreja seja alimentada abundante e diversificadamente, pelo que durante os 52 meses do ano ele convida 50 pregadores de fora. Extremo b: o pastor tem receio de perder o posto, então passa dois anos sem convidar um só para visitá-lo e abençoar a igreja.

    Extremo a: o pastor tem um grande amor a sua família e sai com ela 3 vezes por ano, em um mês de férias cada vez. Extremo b: o pastor é apaixonado pela Igreja e sai com sua família de cinco em cinco anos.

    Extremo a: o pastor precisa de unção, então nunca lê jornais, etc e vive totalmente distanciado do que passa no mundo ao seu redor. Extremo b: o pastor quer se manter atualizado e passa 7 horas por dia diante da TV, dos jornais, do rádio e da Internet.

    Extremo a: com medo de ser contaminado com vírus do meio político o pastor se nega terminantemente a tudo, e até mesmo a dar um palavra sábia de orientação sobre os candidatos, etc. Extremo b: o pastor vira um cabo eleitoral e na época de eleições transforma o púlpito sagrado em plataforma de comícios.

    Para evitar que Josué se comprometesse com os extremos, o Senhor lhe disse: “Não te desvies: nem para a direita, nem para a esquerda
    ___________________

    quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

    0 1º Trim. 2014 - Lição 2 - Um libertador para Israel

    PORTAL ESCOLA DOMINICAL
    PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014
    UMA JORNADA DE FÉ: A formação do povo de Israel e sua herança espiritual

    COMENTARISTA: ANTONIO GILBERTO
    COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
    ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

                                                                                                                 
    ESBOÇO Nº 2
    LIÇÃO Nº 2 – UM LIBERTADOR PARA ISRAEL
                                                   Moisés foi preparado por Deus para libertar Israel desde o seu nascimento.
    INTRODUÇÃO
    - Na sequência do estudo do livro do Êxodo, estudaremos hoje a chamada de Moisés para ser o libertador de Israel.
    - Moisés foi preparado por Deus para libertar Israel desde o seu nascimento.
    I – A PREPARAÇÃO ESPIRITUAL DE MOISÉS E DE ISRAEL
    - Na continuidade do estudo do livro do Êxodo, passaremos agora à análise dos capítulos 3 a 5, quando Moisés, depois de devidamente preparado por Deus, foi chamado para libertar e liderar Israel.
    - Conforme vimos na lição anterior, Moisés, embora tivesse percebido sua chamada para liderar e libertar Israel, precipitou-se, querendo fazê-lo com suas próprias forças, tendo fracassado redondamente e tido de fugir para Mídia, como que, aparentemente, abortando aquela chamada divina que sentia em seu coração (At.7:23-25).
    Em sua fuga, Moisés assentou-se junto a um poço e, quando lá estava, chegaram as filhas de Jetro (também chamado de Reuel e de Hobabe), que foram tirar água para o rebanho, ocasião em que vieram pastores que as lançaram dali (Ex.2:17).
    Moisés, então, vendo esta injustiça, indignou-se e foi defender as mulheres, rechaçando a injustiça e permitindo que o rebanho de Jetro fosse devidamente abeberado. Notamos, assim, que Moisés continuava crendo em sua força e em seu braço. Tendo fracassado na sua tarefa de “fazer justiça com as próprias mãos” junto aos hebreus, ainda se considerava um “paladino da justiça”.
    - As filhas de Reuel contaram o episódio a seu pai, que convidou Moisés a morar com ele. Moisés, então, consentiu em morar com ele e este lhe deu como mulher a sua filha Zípora. Moisés encontrava-se fora da direção divina, achando que poderia, com sua força e braço, fazer as coisas, mas o Senhor o estava preparando para a missão para a qual fora ele escolhido.
    - Moisés havia sido criado em toda a ciência do Egito, mas isto era necessário mas absolutamente insuficiente para que ele pudesse liderar Israel. Ele tinha de ter a experiência do deserto, a experiência do cuidado do que não lhe pertencia, ele precisava se tornar o homem mais manso sobre a Terra. Foi isto que ele aprendeu durante os quarenta anos que esteve cuidado das ovelhas do rebanho de seu sogro. Deixou de ser príncipe para ser pastor.

    0 O que é a alma?


    “Gostaria de saber se o vocábulo “aima” significa: sopro, vida, sangue ou personalidade?”
    A alma é distinta entre o corpo e o espí­rito, sendo imortal e imaterial. O vocábulo “nephesh” (Heb) é traduzido alma mais de 500 vezes no Antigo Testamento e “psy-chê” (Gr) mais de 30 vezes no Novo Testa­mento. Assim, a palavra alma aparece com vários sentidos nas Santas Escrituras tan­to figurativo como por Sinédoque. É nesse particular que se precisa muito cuidado, pois muitas falsas interpretações resultam daí, originando destarte falsos ensinos. É imperioso conhecer o sentido estrito e teo­lógico da palavra “alma”, bem como os fi­gurados do mesmo vocábulo, como aparece no texto bíblico. Os animais também têm alma, mas muito inferior à do homem: Gn 1.20,21,24,28; SI 8.5-8; Mt 6.26; 1 Co 15.39-41. Note-se que a mesma palavra original “nephesh” é usada em Gênesis capítulo primeiro, concernente ao homem e aos ani­mais. A alma dos animais além das muitas inferioridades, acaba com a morte do bru­to, já a alma do homem é eterna. Além dis­so, Deus, ao criar os animais disse: “faça-se”, mas quanto aos homens, disse: “faça­mos o homem segundo a nossa imagem e semelhança”.
    O nosso corpo é a “bainha” da alma; ela explora o ambiente ao nosso redor e recebe as impressões do mundo exterior por meio dos sentidos corporais: vista, ouvido, olfato. etc. A alma é a sede das emoções, paixões, desejos e sentimentos. A alma, por meio do espírito, põe-nos em contato com Deus e por meio do corpo põe-nos em contato com o mundo.
    A alma é o ser social do homem. Por meio dela ele tem consciência de si mesmo. Sabe que é uma personalidade. Resta-nos saber que este vocábulo tem seis sentidos diferentes nas Escrituras, sendo um real e cinco figurados. São eles:
    1.  0 sentido real. Isto é, “alma” signifi­cando alma mesmo.
    2.  A alma significando o sangue: Lv 17.14; Dt 12.23. Isto apenas ressalta o valor do sangue, sem o qual o homem não pode viver. Quando se faz transfusão de sangue, não se diz que estão fazendo transfusão de alma, nem injetando alma.
    3.  “Alma” significando o corpo, a pes­soa física: Gn 12.5; 46.27; Êx 1.5; 12.4; Lv 21.11; Nm 6.6; Rm 13.1.      •
    4.  “Alma” significando animal: Gn 1.20. Aí, no original a palavra empregada é “nephesh”. Se o sentido não fosse figura­do, entenderíamos por exemplo: “produ­zam as águas pessoa vivente”, o que seria um contra-senso.
    5.  “Alma” significando vida: Lv 22.3. Trata-se de sinédoque, figura de linguagem literária, em que a parte é tomada pelo todo. Alma é também chamada vida, porque é ela a parte mais importante do ser. Ela transmite vida ao corpo mediante o espírito.
    6. “Alma” significando coração: Dt 2.30. Ora, sabemos que o coração é um órgão como os demais, de carne, que bom­beia o sangue através do corpo. Tudo o que se atribui ao coração o é figuradamente. A referência mesmo é a alma: 1 Rs 8.17; SI 14.1; Mt 9.14; 1 Co 7.37.
    Veja o vídeo:
    Extraído do Livro “A Bíblia Responde” – Ed. CPAD

    sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

    0 1º Trim. 2014 - Lição 1 - O livro de Êxodo e o cativeiro de Israel no Egito



    PORTAL ESCOLA DOMINICAL
    PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014
    UMA JORNADA DE FÉ: A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
    COMENTARISTA: ANTONIO GILBERTO
    COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
    ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
     
                                                                                                                       
    ESBOÇO Nº 1
    A) INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE

                                                   Estamos dando início a mais um ano letivo da Escola Bíblica Dominical pela graça e misericórdia de Deus. Que neste ano, decisivo para a liberdade do Evangelho em nosso país, possamos desfrutar da liberdade de culto e de crença que ainda temos para estudar a Palavra do Senhor e, assim, cumprirmos a missão que o Senhor Jesus deixou à Sua Igreja de ensinar e de evangelizar, atividades que são realizadas, de uma só vez, pela Escola Bíblica Dominical.

                                                   A Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) resolveu iniciar o ano com um trimestre que denominamos “bíblico”, ou seja, com o estudo de um livro das Escrituras Sagradas, desta feita, o livro de Êxodo, o segundo livro da Bíblia, um dos chamados livros da lei, do Pentateuco, escrito por Moisés.

                                                   De muita valia, estudarmos o livro de Êxodo, quando Moisés descreve fatos que vivenciou e que levaram à libertação de Israel do cativeiro em que estava no Egito, completando, assim, a formação daquele povo que o Senhor havia dito a Abraão que formaria na terra.

                                                   Por isso mesmo, aliás, o subtítulo do trimestre é “a formação do povo de Israel e sua herança espiritual”, visto que é no livro do Êxodo que vemos o término da obra divina para a formação de um povo separado dos demais, que lhe fosse reino sacerdotal no meio de todas as nações da Terra (Ec.19:5,6).

                                                   Para que haja uma nação, tornam-se necessários alguns elementos, a saber: população, cultura, governo e território.

                                                   Ora, é no livro de Êxodo, que vemos como Deus completa a formação do Seu povo, da Sua nação peculiar dentre os demais povos da Terra.

                                                   O livro de Êxodo mostra que, no Egito, o Senhor providenciou, por primeiro, a multiplicação daquelas setenta pessoas que foram para o Egito nos dias de José (Ex.1:7), fazendo com que, na hora da saída do Egito, fosse um povo com seiscentos mil homens fora as mulheres e crianças (Ex.12:37).

                                                   O livro de Êxodo, também, mostra-nos que se formou uma cultura, um modo peculiar de vida, pois é neste livro que o Senhor sela um pacto com Israel

     

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