sábado, 30 de maio de 2015

0 TJs e a oração a Jesus





Atos 7.59,60 – Apedrejavam, pois, a Estêvão que orando, dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! E pondo‑se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. Tendo dito isto, adormeceu…
As testemunhas de Jeová nunca se dirigem a Jesus em oração. Elas foram instruídas que suas orações devem ser dirigidas apenas ao Pai e que devem chamá‑lo “Jeová”. Se uma testemunha fosse ouvida orando a Jesus, seria julgada por um Comitê Judicial e desassociada, a menos que se arrependesse de seu “pecado”.
Mas a passagem das Escrituras mencionada acima mostra cla­ramente Estêvão orando a Jesus Cristo, o Senhor ressurreto. (A Bíblia das Testemunhas de Jeová trocou a palavra “Senhor” no v.60 para “Jeová”, mas o v.59 ainda diz “Jesus”.)
Uma testemunha pode alegar que Estêvão não estava orando a Jesus; estava simplesmente falando com ele face a face, porque teve uma visão. Neste caso, peça à testemunha de Jeová para ler o contexto. A visão mencionada no versículo 56 tomou lugar quando Estêvão estava em Jerusalém, sendo julgado perante a corte do Sinédrio. Quando disse aos judeus que tivera uma visão de Cristo no céu à direita do Pai, eles se enfureceram. Terminado o julga­mento, arrastaram Estêvão para fora do recinto, conduziram‑no pelas ruas da cidade, escoltaram‑no por todo o caminho para fora da cidade (v. 57), e então o apedrejaram. Esses acontecimentos, naturalmente, tomaram um considerável espaço de tempo. Não existe indicação de que esta visão se repetiu novamente fora da cidade. No momento de seu apedrejamento, certamente como as Escrituras declaram, estava orando a Jesus.
Fonte de pesquisa: “As Testemunhas de Jeová refutadas versículo por versículo”, David A. Reed; trad. de Marcelus Virgílius Oliveira e Valéria Oliveira. ‑ 2. ed. Rio de janeiro: JUERP, 1990.

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