segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

0 Desmascarando um ensinamento das Testemunhas de Jeova – A divindade do Espirito Santo?

Desmascarando um ensinamento das Testemunhas de Jeova – A divindade do Espirito Santo?




I. PERSONALIDADE DO ESPÍRITO

A) Provada por Suas Características:

1) Ele é inteligente (1Co 2.10,11).

2) Ele tem emoções (Ef 4.30).

3) Ele tem vontade ( 1Co 12.11).



B) Provada por Sua Obras:

1) Ele ensina (Jo 14.26).

2) Ele guia (Rm 8.14).

3) Ele comissiona (At 13.4).

4) Ele dá ordens a homens ( At 8.29).

5) Ele age no homem (Gn 6.3).

6) Ele intercede (Rm 8.26). 7)

7) Ele fala (Jo 15.26; 2Pe 1.21).



C) Provada pelo que Lhe é Atribuído:

1) Ele pode ser obedecido (At 10.19-21).

2) Pode-se mentir a Ele (At 5.3).

3) Ele pode ser resistido (At 7.51).

4) Ele pode ser reverenciado (Sl 51.11).

5) Pode-se blasfemar contra Ele (Mt 12.31).

6) Ele pode ser entristecido (Ef 4.30).

7) Ele pode ser ultrajado (Hb 10.29).



D) Provado por Uma Gramática Incomum:

A despeito do fato de a palavra grega para Espírito ser neutra em gênero, várias vezes se empregam pronomes masculinos para substituir o substantivo neutro, o que contraria todas as regras normais de gramática, mas indica a personalidade do Espírito (Jo 16.13,14; 15.26; 16.7,8)

II. A DIVINDADE DO ESPÍRITO

A) Provada pelos Seus Nomes:

1) Nomes que relacionam o Espírito em pé de igualdade às demais Pessoas da Trindade (1Co 6.11).

2) Nomes que O apresentam realizando obras que somente Deus pode fazer (Rm 8.15; Jo 14.16)



B) Provada por Suas Características:

O Espírito possui atributos divinos:

1) Onisciência (1Co 2.10,11).

2) Onipresença (Sl 139.7).

3) Onipotência (Gn 1.2).

4) Verdade (1Jo 5.6).

5) Santidade (Lc 11.13).

6) Vida (Rm 8.2).

7) Sabedoria (Is 40.13).



C) Provada por Suas Obras:

Ao Espírito são atribuídas obras que somente Deus pode realizar.

1) Criação (Gn 1.2).

2) Inspiração (2Pe 1.21).

3) Gerar a Cristo em Sua encarnação (Lc 1.35).

4) Convencer o homem (Jo 16.8).

5) Regenerar o homem (Jo 3.5,6).

6) Consolar (Jo 14.16).

7) Interceder (Rm 8.26,27). Santificar (2Ts 2.13).



D) Provada por Sua Associação em pé de igualdade:

Com as demais Pessoas da Trindade (At 5.3,4; Mt 28.19; 2Co 13.13)

III. A PROCESSÃO (procedência) DO ESPÍRITO

A) Definição:

Processão é uma palavra que tenta descrever o eterno relacionamento entre o Espírito e as outras duas Pessoas da Trindade. Ele procedeu eternamente do Pai e do Filho sem que isso dividisse ou alterasse, de algum modo, a natureza de Deus.



B) História:

Este conceito foi formulado no Credo de Constantinopla em 381. Em 589, o sínodo de Toledo acrescentou a famosa cláusula latina “filioque”, que afirmava que o Espírito procedia do Pai e do Filho.



C) Escrituras:

João 15.26 afirma expressamente que o Espírito procede do Pai, ao passo que a idéia de Sua processão do Filho vem de versículos como Gálatas 4.6, Rm 8.9 e Jo 16.7.

IV. TIPOS E ILUSTRAÇÕES DO ESPÍRITO

Vestimenta ( Lc 24.49)

Pomba (Mt 3.16; Mc 1.10; Lc 3.22; Jo 1.32)

Penhor (2Co 1.22; 5.5; Ef 1.14)

Fogo (At 2.3)

Óleo (Lc 4.18; At 10.38; 2Co 1.21; 1Jo 2.20)

Selo (2Co 1.22; Ef 1.13; 4.30)

Servo ( Gn 24)

Água (Jo 4.14; 7.38,39)

Vento (Jo 3.8; At 2.1,2)

V. OBRA DO ESPÍRITO NO ANTIGO TESTAMENTO

A) Na Criação:

O Espírito deu à criação:

1) Vida (Sl 104.30; Jó 33.4).

2) Ordem (Is 40.12; Jó 26.13).

3) Beleza ( Sl 33.6; Jó 26.13).

4) Preservação (Sl 104.30).



B) No Homem:

1) Habitação Seletiva:

a) O Espírito estava em certas pessoas na época do AT (Gn 41.38; Nm 27.18; Dn 4.8; 5.11-14; 6.3)

b) O Espírito vinha sobre várias pessoas (Jz 3.10; 6.34; 11.29; 13.25; 1Sm 10.9,10; 16.13) c) O Espírito enchia alguns (Ex 31.3; 35.31).



Assim, Seu relacionamento pessoal com os homens no AT era limitado, pois nem todos experimentavam Sua ação e esta não era necessariamente permanente em todos os casos (Sl 51.11)



2) Capacitação para serviço (especialmente na construção do Tabernáculo, Ex 31.3, mas também em outras circunstâncias, Jz 14.6).



3) Restrição geral ao pecado (Gn 6.3).

0 A Divindade do Espírito Santo

A Divindade do Espírito Santo




.Abordaremos as evidências da divindade real e suprema do Espírito Santo. As honras dadas ao Espírito Santo na Bíblia sãos tais que só podem ser predicados de Deus. Ele é apresentado com majestade suprema por Jesus no texto bíblico: “Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens” (Mateus 12:31). Pelo contexto entendemos que blasfêmia contra o Espírito Santo é atribuir a Satanás as obras maravilhosas operadas pelo Espírito.



O Espírito Santo é honrado por associação com o Pai e o Filho na benção apostólica e na fórmula do batismo, mostrando que ele é igual com o Pai e o Filho.



Em segundo lugar as obras atribuídas ao Espírito Santo, na Bíblia só podem ser operadas por Deus e portanto demonstram a sua real divindade:

a) A dcriação: “O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida” (Jó 33:4)

b) O novo nascimento: “Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito” (João 3:5-8).



Os atributos do Espírito Santo nas Sagradas Escrituras demonstram sua verdadeira divindade. Unidade: “Há um só Espírito” (Efésios 4:4). Eternidade: “Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” (Hebreus 9:14). Onisciência:”… porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus” (I Coríntios 2:10). Onipotência: “Pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus…” (Romanos 15:19). Onipresença: “Para onde me irei do teu Espírito” (Salmo 139:7). Sabedoria: “E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR” (Isaías 11:2). Verdade: “… aquele Espírito de verdade” (João 15:16). Santidade: “Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação” (Romanos 1:4). Bondade: “Guie-me o teu bom Espírito” (Salmo 143:10).



Os nomes dados ao Espírito Santo nas Escrituras indicam sua divindade real.

“E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil” (I Coríntios 12:6-7). “Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade?” (Atos 5:3).



A deificação de uma influência, ou de qualquer coisa que não seja o eterno e supremo ser, é idolatria; mas segundo a Bíblia “Deus é Espírito”.



Na próxima semana “A Trindade”Abordaremos as evidências da divindade real e suprema do Espírito Santo. As honras dadas ao Espírito Santo na Bíblia sãos tais que só podem ser predicados de Deus. Ele é apresentado com majestade suprema por Jesus no texto bíblico: “Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens” (Mateus 12:31). Pelo contexto entendemos que blasfêmia contra o Espírito Santo é atribuir a Satanás as obras maravilhosas operadas pelo Espírito.





O Espírito Santo é honrado por associação com o Pai e o Filho na benção apostólica e na fórmula do batismo, mostrando que ele é igual com o Pai e o Filho.





Em segundo lugar as obras atribuídas ao Espírito Santo, na Bíblia só podem ser operadas por Deus e portanto demonstram a sua real divindade:

a) A dcriação: “O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida” (Jó 33:4)

b) O novo nascimento: “Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito” (João 3:5-8).





Os atributos do Espírito Santo nas Sagradas Escrituras demonstram sua verdadeira divindade. Unidade: “Há um só Espírito” (Efésios 4:4). Eternidade: “Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” (Hebreus 9:14). Onisciência:”… porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus” (I Coríntios 2:10). Onipotência: “Pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus…” (Romanos 15:19). Onipresença: “Para onde me irei do teu Espírito” (Salmo 139:7). Sabedoria: “E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR” (Isaías 11:2). Verdade: “… aquele Espírito de verdade” (João 15:16). Santidade: “Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação” (Romanos 1:4). Bondade: “Guie-me o teu bom Espírito” (Salmo 143:10).





Os nomes dados ao Espírito Santo nas Escrituras indicam sua divindade real.

“E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil” (I Coríntios 12:6-7). “Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade?” (Atos 5:3).





A deificação de uma influência, ou de qualquer coisa que não seja o eterno e supremo ser, é idolatria; mas segundo a Bíblia “Deus é Espírito”.



DESCONHEÇO O AUTOR

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

0 PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL

PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL




Hb. 13.4 “ Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará”.



O crente, antes de mais nada, precisa ser moral e sexualmente puro (cf 2 Co 11.2; Tt 2.5; 1 Pe 3.2). A palavra “puro” (Gr. Hagnos ou amiantos) significa livre de toda mácula da lascívia. O termo refere-se a abstenção de todos os atos e pensamentos que incitam desejos incompatíveis com a virgindade e castidade ou com os votos matrimoniais da pessoa. Refere-se, também, ao domínio próprio e a abstenção de qualquer atividade sexual que contamina a pureza da pessoa diante de Deus. Isso abrange o controle do corpo “em santificação e honra”, (1 Ts 4.4) e não em “concupiscência” (4.5). Este ensino das Escrituras é tanto para os solteiros, como para os casados. No tocante ao ensino bíblico sobre a moral sexual, vejamos o seguinte:

(1) – A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por Deus (ver Gn 2.24 ). Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se uma só carne, segundo a vontade de Deus. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por Deus e por Ele honrados.

(2) – O adultério, a fornicação, o homossexualismo, os desejos impuros e as paixões degradantes são pecados graves aos olhos de Deus por serem transgressões da lei do amor (Ex 20.14 nota) e profanação do relacionamento conjugal. Tais pecados são severamente condenados nas Escrituras (ver PV 5.3 nota) e colocam o culpado fora do reino de Deus (Rm 1.24-32; 1Co 6.9,10; Gl 5.19-21).

(3) – A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu conjugue. Há quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo compromisso, é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a “santidade de Deus” e o padrão bíblico da pureza. Deus proíbe, explicitamente, “descobrir a nudez” ou “ver a nudez” de qualquer pessoa a não ser entre marido e mulher legalmente casados (Lv 18.6-30; 20.11,17,19-21; ver 18.6 nota).

(4) – O crente deve ter autocontrole e abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar intimidade premarital em nome de Cristo, simplesmente com base num “compromisso” real ou imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de Deus. É igualar-se aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao conjugue. A Bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do Espírito, no crente, i.e., a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa prazer sexual imoral como libidinagem, fornicação, adultério e impureza. Nossa dedicação à vontade de Deus, pela fé, abre caminho para recebermos a bênção do domínio próprio: “a temperança” (Gl 5.22-24).

(5) – Termos bíblicos descritivos da imoralidade e que revelam a extensão desse mal. (a) Fornicação (gr porneia). Descreve uma ampla variedade de práticas sexuais, pré ou extra maritais. Tudo que significa intimidade e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de Deus para seu povo. (Lv 18.6-30; 20.11,12,17,19-21; 1Co6.18; 1 Ts 4.3). (b) A lascívia (Gr aselgia) denota a ausência de princípios morais, principalmente o relaxamento pelo domínio próprio que leva à conduta virtuosa (ver 1 Tm 2.9 nota, sobre a modéstia). Isso inclui a inclinação à tolerância quanto a paixões pecaminosas ou ao seu estímulo, e deste modo a pessoa torna-se partícipe de uma conduta antibíblica (Gl 5.19; Ef 4.19; 1 Pe 2.2,18). (c) Enganar, i.e., aproveitar-se de uma pessoa, ou explorá-la (Gr pleonekteo, e.g., 1Ts 4.6), significa privá-la da pureza moral que Deus pretendeu para essa pessoa, para a satisfação de desejos egoístas. Despertar noutra pessoa estímulos sexuais que não possam ser correta e legitimamente satisfeitos, significa explorá-la ou aproveitar-se dela . (d) A Lascívia ou cobiça carnal (Gr epithumia) é um desejo carnal imoral que a pessoa daria vazão se tivesse oportunidade (Ef 4.22; 1Pe 4.3; 2 Pe 2.18; ver MT 5.28 nota).





FONTE: Bíblia de Estudo Pentecostal – pág. 1921



João Augusto de Oliveira – augusto.bushido@hotmail.com (MSN)
 

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