“ESPIRITISMO, A MAIOR SABOTAGEM DA VERDADE BÍBLICA”
a) Negam a existência do Céu como lugar de felicidade
A
felicidade dos espíritos bem-aventurados não consiste na ociosidade
contemplativa, que seria, como temos dito muitas vezes, uma eterna e fastidiosa
inutilidade (“O Céu e o
Inferno”, p. 722. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Em
que se deve entender a palavra céu? Achais que seja um lugar, como aglomerados,
sem outra preocupação que a de gozar, pela eternidade toda, de uma felicidade
passiva? Não; é o espaço universal; são os planetas, as estrelas (“ O Livro dos Espíritos”, p. 250. Editora Opus Ltda., 2ª edição
especial, 1985).
Resposta
Apologética:
Os espíritas zombam da idéia do céu como lugar de felicidade eterna.
Costumam citar João 14.2: Na casa de meu Pai há muitas moradas;
se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E dizem: A
casa de meu Pai é o Universo; as diversas moradas são os mundos que circulam no
espaço infinito e oferecem estâncias adequadas ao seu adiantamento (“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, p. 556. Editora Opus Ltda., 2ª
edição especial, 1985).
O texto citado de João 14.2 conclui da seguinte forma: vou
preparar-vos lugar; e no versículo 3
afirma: para que onde eu estiver estejais
vós também.
Ora, daí se nota
que, primeiro, o céu é um lugar e, segundo, os que pertencem a Jesus estarão no
mesmo lugar onde Jesus foi. E sabemos que Ele foi para o céu e sentou-se à
direita de Deus (Mc 16.19; Hb 8.1; Ap 3.21). Jesus prometeu mais que os seus
estariam onde Ele estivesse (Jo 17.24). Paulo falou da sua esperança celestial
(Fp 3.20-21); o mesmo falou Pedro (1 Pe 1.3).
b)
Negam o inferno como lugar de tormento eterno e consciente
(Jesus)
Limitou-se a falar vagamente da vida bem-aventurada, dos castigos reservados
aos culpados, sem referir-se jamais nos seus ensinos a castigos corporais, que
constituíram para os cristãos um artigo de fé (“O Céu e o Inferno”, p. 726. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial,
1985).
Resposta
Apologética:
Jesus não falou
vagamente sobre os castigos reservados aos culpados. Falou claramente em Mateus
25.41, 46 sobre o sofrimento eterno dos injustos. Neste último versículo, Jesus
declarou que a duração da felicidade dos justos é igual à duração do castigo
dos injustos: E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida
eterna. Outros textos onde Jesus empregou palavras que indicam duração sem fim
do castigo reservado aos ímpios (Mateus 5.22-29; 10.28; 13.42, 49-50; Mc
9.43-46; Lc 6.24; 10.13-15; 12.4-5; 16.19-31). Nos textos citados aparecem as
expressões tais como:
a) suplício eterno;
b) fogo eterno;
c) fogo
inextinguível;
d) onde o bicho não
morre e o fogo não se apaga;
e) trevas
exteriores;
f) choro e ranger
de dentes.
c)
Negam a existência do diabo e demônios como pessoas reais espirituais
Satã,
segundo o espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real;
é a personificação do mal, como nos tempos antigos Saturno personificava o
tempo (“O Que é o Espiritismo”, p. 297. Editora Opus
Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Há
demônios, no sentido que se dá a essa palavra? Se houvesse demônios, seria obra
de Deus. E Deus seria justo e bom, criando seres, eternamente voltados ao mal? (“O Livro dos Espíritos”, pp. 72-74. Editora Opus Ltda., 2ª
edição especial, 1985).
A
propósito de Satanás, é evidente que se trata da personificação do mal sob uma
forma alegórica (“O Livro dos
Espíritos”, p. 74. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
Deus não criou um
ser maligno, mas um anjo de luz que se transviou (Is 14.12-14; Ez 28.14-16);
Jesus disse que ele não permaneceu na verdade (Jo 8. 44). Trata-se de uma
personalidade real, pois:
a) É mencionado
entre pessoas espirituais (Jó 1.6);
b) Conversou com
Jesus no monte, tentando-o (Mt 4. 1-10);
c) É uma pessoa
inteligente, que faz planos para ludibriar os outros (Jo 8.44; 1 Pe 5.8);
d) Está condenado
ao fogo eterno (Ap 20.10).
d)
Negam a ressurreição do corpo
Em
que se torna o Espírito depois de sua última encarnação?
Em
puro Espírito (“O Livro dos
Espíritos”, p. 84. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
A ressurreição do corpo é uma doutrina enfatizada na Bíblia. Isaías que
viveu cerca de 600 anos antes de Jesus, já afirmava no seu livro (26.19): Os
teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e
exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das
ervas, e a terra lançará de si os mortos.
Ainda no Antigo Testamento encontramos exemplos de ressurreição
realizados por Elias e Eliseu (1 Rs 17.17-24; 2 Rs 4.32-37). Jesus falou da
ressurreição futura de todos os mortos em João 5.28-29. Quando Lázaro morreu,
sua irmã Marta revelou crer na ressurreição. Ao ouvir que Jesus se aproximava: Disse,
pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria
morrido. Mas também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to
concederá. Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar. Disse-lhe Marta: Eu
sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia (João 11.21-24). O mesmo fez Paulo em Atos 24.15: Tendo
esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver
ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos. No Juízo Final,
diante do trono branco, todos irão ressuscitar, até mesmo os mortos nos mares,
para prestar contas a Deus de seus atos praticados no corpo: E vi os mortos, grandes
e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros… E os mortos
foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas
obras. E deu o mar os mortos que nele havia… (Ap 20.11-15).
e)
Negam a inspiração divina da Bíblia
A
Bíblia contém evidentemente fatos que a razão, desenvolvida pela ciência, não
pode aceitar, e outros que parecem singulares e que repugnam, por se ligarem a
costumes que não são mais os nossos… A ciência, levando as suas investigações
desde as entranhas da terra até as profundezas do céu, demonstrou, portanto,
inquestionavelmente os erros da Gênese mosaica… Incontestavelmente, Deus que é
a pura verdade, não podia conduzir os homens ao erro, consciente, nem
inconscientemente, do contrário não seria Deus. Se, portanto, os fatos
contradizem as palavras atribuídas a Deus, é preciso concluir logicamente que
Ele as não pronunciou ou que foram tomadas em sentido contrário.(“A Gênese”, p. 936. Opus Ltda; 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
O espiritismo nega a criação do homem conforme descrita no livro de
Gênesis 1.26-27 e 2.7. Acredita no evolucionismo. Por isto, admite que o
registro bíblico não deve ser tomado literalmente, mas apenas em sentido
figurado. Jesus reiterou a criação dos seres humanos, descrita em Gênesis
1.26-27, ao dizer: Não tendes lido que aquele que os fez
no princípio macho e fêmea os fez (Mt 19.4). Em
Hebreus 11.3, lemos que: Pela fé entendemos que os mundos pela
Palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do
que é aparente. E, assim,
outros textos confirmam a descrição do Gênesis (Sl 19.1; 24.1). Posto isto,
aceitamos as declarações de 2 Timóteo 3.16-17 que toda a Bíblia é inspirada e é
a inerrante Palavra de Deus (1 Ts 2.13). A ciência, na qual se baseia o
espiritismo, está mudando de opinião freqüentemente, de modo que não pode ser
levada a sério, pois não tem a última palavra.
f)
Negam a doutrina da Trindade
Examinemos
os principais dogmas e mistérios, cujo conjunto constitui o ensino das igrejas
cristãs. Encontramos a sua exposição em todos os catecismos ortodoxos. Começa
com essa estranha concepção do Ser divino, que se resolve no mistério da
Trindade, um só Deus em três pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Essa
concepção trinitária tão obscura, incompreensível… (“Cristianismo e Espiritismo”, 7a edição 1978,
p. 86).
Resposta
Apologética:
Definindo a
doutrina da Trindade apontamos a existência de um só Deus eternamente
subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Estas três
pessoas constituem um só Deus, o mesmo em natureza, sendo as pessoas iguais em
poder e glória.
Tal definição pode
ser explanada e biblicamente provada seguindo três fatos:
a) Existe um só
Deus (Dt 6.4; Is 43.10; 45.5-6). Trata-se de unidade composta como se lê em Gn
2.24 (serão dois uma só carne).
b) Esse único Deus
é constituído de uma pluralidade de pessoas (Gn 1.26; 3.22; 11.7; Is 6.1-3,8),
textos que empregam o verbo façamos, o pronome nossa e nós.
Isto pode ser visto
ainda pela seguinte comparação entre as seguintes passagens:
1. Em Isaías 6.1-3,
quando Isaías disse que viu o Senhor;
2. Em Jo 12.37-41,
João disse que Isaías viu Jesus, quando viu o Senhor;
3. Em Is 6.8-9, se
lê que o Senhor falou a Isaías. Ainda no versículo 8 se lê: A quem enviarei e
quem irá por nós?
4. Em At 28.25,
Paulo declara que quem falou a Isaías foi o Espírito Santo.
a)
Há três Pessoas na Bíblia que são chamadas de Deus e que são eternas por
natureza:
1. O Pai (2 Pe
1.17);
2. O Filho (Jo 1.1;
20.28; Rm 9.5; Hb 1.8)
3. O Espírito Santo
(At 5.3-4).
O vocábulo Trindade
foi usado pela primeira vez por Teófilo de Antioquia em 189 a.D. (no livro
“Epístola a Autolycus” 2.15).
g)
Negam os Milagres de Jesus
Convém,
pois riscar os milagres do rol das provas em que pretendem basear a divindade
do Cristo (“Obras Póstumas”,
1172. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
Os espíritas negam
a deidade absoluta de Jesus. Conseqüentemente, negam também os milagres
arrolados na Bíblia. Para os espíritas, Jesus é apenas um médium.
Com isso Allan
Kardec procura explicar os milagres atribuídos a Jesus, da forma como se fora
um médium, que exibe poderes extra-sensoriais. Descreve e explica os milagres
de Jesus.
h)
Pesca Maravilhosa – Lucas 5.1-7
A
pesca qualificada de miraculosa explica-se igualmente pela dupla vista, Jesus
de modo algum produziu espontaneamente peixes onde os não havia; mas viu, como
um vidente lúcido acordado, pela vista da alma, o lugar onde se achavam os
peixes, e pôde dizer com segurança aos pescadores que lançassem ali as suas
redes(“A Gênese”, p. 1036. Editora Opus Ltda., 2ª edição
especial, 1985).
Resposta
Apologética:
Ora, quando Jesus pediu a Pedro que lançasse as redes ao mar, Pedro
muito naturalmente respondeu como pescador: Mestre,
havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra,
lançarei a rede(Lc 5.5). Não havia
peixe. Foi sobre a autoridade da palavra de Jesus que a rede foi lançada. E,
então, o milagre foi realizado. Jesus era onisciente, e não um vidente lúcido
acordado, que pela vista da alma, pudesse ver o lugar onde se achavam os
peixes. Ele viu Natanael debaixo da videira (Jo 1.48-51). Jesus não precisava
receber referências sobre as pessoas. Conhecia-as todas (Jo 2.24-25).
i) A
cura da mulher que sofria de fluxo de sangue – Marcos 5.25-34
Estas
palavras – conhecendo ele próprio a virtude que saíra de si – são
significativas; elas exprimem o movimento fluídico que se operara de Jesus para
com a mulher doente; ambos sentiram a ação que se acabava de produzir. É
notável que o efeito não fosse provocado por ato algum da vontade de Jesus; não
houve magnetização, nem imposição de mãos. A irradiação fluídica normal foi
suficiente para operar a cura (“A Gênese”, p.
1036. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
A mulher, depois de
curada, confessou que havia gastado todos os seus bens com os médicos, indo de
mal a pior (Mc 5.26). Confessa sua cura radical pelo poder divino de Jesus e
não por irradiação fluídica normal. Quase todos, senão todos, os fenômenos
espíritas estão cercados de dolo. Se houvesse essa possibilidade aventada por
Allan Kardec, já a mulher poderia ter sido curada muito antes porque,
admite-se, devia haver outros homens nos dias de Jesus com essa ridícula
irradiação fluídica normal. Doze anos de sofrimento e depois a cura milagrosa
realizada imediatamente por Jesus e não por um médium que precisa de ocasião
preparatória para exibir esse tipo de irradiação fluídica.
j) A
cura do cego de nascença – João 9. 1-7
Aqui,
o efeito magnético é evidente; a cura não foi instantânea, mas gradual e
seguida de ação sustentada e reiterada, apesar de ser mais rápida do que na
magnetização ordinária (“A Gênese”,
p. 1037. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
Por que esse efeito
magnético evidente não se manifesta espontaneamente entre os médiuns espíritas
nos dias atuais?
k)A
ressurreição do filho da viúva de Naim – Lucas 7.11-17 e a ressurreição da
filha de Jairo – Marcos 5.21-43
O
fato da volta à vida corporal de um indivíduo, realmente morto, seria contrário
às leis da natureza, e, por conseguinte, miraculoso. Ora, não é necessário
recorrer a esta ordem de fatos para explicar as ressurreições operadas por
Cristo…
Há,
pois, toda a probabilidade de que, nos dois exemplos acima, só se dera uma
síncope ou uma letargia. O próprio Jesus o diz positivamente sobre a filha de
Jairo: Esta menina, diz ele, não está morta, apenas dorme (“A Gênese”, p. 1045. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
Kardec prefere
admitir probabilidade de que só se dera uma síncope ou uma letargia a crer nos
milagres de Jesus, embora a descrição bíblica deva merecer crédito. Por que a
tristeza tão grande manifestada pelos pais dos filhos mortos, tanto no caso da
filha de Jairo como no caso do filho da viúva de Naim, se eles estivessem
simplesmente acometidos de uma síncope ou letargia? O fato é que o filho morto
da viúva de Naim estava sendo conduzido ao cemitério para sepultamento.
Sepultar um vivo acometido de síncope? Que descuido fatal cometido por uma mãe
chorosa! Para Kardec, isso é mais fácil de explicar do que crer no milagre
operado por Jesus.
l) A
ressurreição de Lázaro – João 11.1
A
ressurreição de Lázaro, digam o que quiserem, não invalida de forma alguma esse
princípio. Ele estava, diziam, havia quatro dias no sepulcro; mas sabe-se que
há letargias que duram oito dias ou mais (“A Gênese”, p. 1045. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
Quando Allan Kardec explica que Lázaro não estava morto, mas apenas
desacordado, negando francamente o texto bíblico que registra as palavras de
Jesus, Lázaro está morto (Jo 11.14), já se nota sua pretensão de invalidar o
texto bíblico. Prefere explicar o milagre como se fora Lázaro acometido de uma
doença conhecida como letargia ou síncope e que tal doença podia durar até oito
dias. Se a própria irmã de Lázaro declarou que o corpo do seu irmão morto já
cheirava mal: Senhor, já cheira mal, porque é já de
quatro dias (Jo 11.39)
como ousa Kardec invalidar o texto e lançar uma hipótese contra a explicação
dada por alguém presente da própria família do morto? Já se vê que sua intenção
é negar a qualquer custo a deidade de Jesus. Julgando absurdo seu argumento, se
antecipa e declara: digam o que quiserem… Essa sua explicação é aceita pelos
seus adeptos.
m) O
milagre da transformação da água em vinho – João 2.1-11
Ele
deveria ter feito durante o jantar uma alusão ao vinho e à água, para tirar daí
alguma instrução (“A Gênese”, p.
1047, Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
Resposta
Apologética:
Ressalta a
incoerência de Kardec em admitir apenas uma alusão ao vinho e à água para daí
tirar alguma instrução. Como explicar a admiração do mestre-sala diante do
milagre operado por Jesus ao dizer: Todo o homem põe primeiro o vinho bom e,
quando já tem bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom
vinho (Jo 2.10). É certo que bebera literalmente do vinho transformado da água.
n) A
multiplicação dos pães – Mateus 14.13-21
A
multiplicação dos pães tem intrigado os comentadores e alimentado, ao mesmo
tempo, a exaltação dos incrédulos. Estes últimos, sem se darem ao trabalho de
sondar o sentimento alegórico, consideram-no um conto pueril; mas a maior parte
das pessoas sérias o considera, embora sob forma diferente da vulgar, uma
parábola comparando a nutrição espiritual da alma com a nutrição do corpo (“A Gênese”, p. 1047. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial,
1985).
Resposta
Apologética:
Kardec nada disse
dos 12 cestos de pedaços de pão que sobraram depois de todos comerem
sobejamente. Eram cinco pães e dois peixes. E comeram todos, e saciaram-se; e
levantaram, doze alcofas cheias. E os que comeram foram quase cinco mil homens,
além das mulheres e crianças (Mt 14.20-21).
Fonte: Editora ICP