terça-feira, 26 de agosto de 2025

0 Reflexão – Quem é de Deus não vive na prática do pecado!


 


Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu (I João 3.4-6)

 

Eu sempre costumo frisar que “ninguém é perfeito” e que todos pecamos, ou seja, todos somos pecadores (ainda que remidos), mas pecadores. Contudo, isso não quer dizer que devemos “viver habitualmente” na prática do pecado. Uma vez sendo servos de Cristo não podemos e não devemos, outra vez nos colocarmos sob o jugo do pecado e virar novamente seu escravo (João 8. 34-36).

O que é pecado? A Hamartiologia (doutrina do pecado na teologia) oferece algumas definições para a palavra pecado:

1.     Transgressão - O pecado é a violação deliberada de regras ou leis religiosas e morais. 

2.     Falha e desvio - É a ação de "errar o alvo", ou seja, desviar-se do caminho ou padrão estabelecido por Deus. 

3.     Ofensa a Deus - É uma ofensa que causa dano e afasta o ser humano de Deus, ferindo a sua natureza e a solidariedade humana. 


Em outras palavras, pecado é TUDO aquilo que ofende a santidade de Deus e nos torna impuros aos olhos dele e dignos de juízo e condenação.

Todas as nossas ações, omissões ou pensamentos de desagradam e ofendem a Deus é considerado pecado (errar o alvo) e deve na medida do possível ser evitado por nós.

Um cristão não pode e não deve viver na prática do pecado com a justificativa pífia de que “Deus é amor” e que a “carne é fraca”. Essas justificativas descabidas não serão aceitas por Deus como desculpas no dia do juízo.

Uma vez salvos e libertos por Cristo, cabe a nós procurar viver uma vida de santidade (longe do pecado deliberado e contínuo) sob pena de sermos rejeitados pelo Senhor e jugados como transgressores da sua lei (Ezequiel 18.24).

Isso não quer dizer absolutamente que não podemos “errar”, pois somos humanos e falhos é verdade. Agora viver na prática do pecado e usar a desculpa de que somos falhos é enganar a sí mesmo (pois a Deus ninguém engana) e colocar sua vida sob juízo e correr o risco de ser condenado.

Conclusão - Se você serve a Deus, o pecado não pode ser o seu dono, ou seja, ele não pode ditar as regras da sua vida (vício em pornografia por exemplo),  pois caso isso aconteça você deixou há tempo o senhorio de Cristo e novamente virou escravo do pecado e réu da sentença reservada àqueles que assim vivem: “Pois o salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23ª).

Mas graças a Deus que nos dá a oportunidade de arrependimento todos os dias e nos abraça quando pedimos perdão. Portanto, se você deixou o caminho da santidade e pecou contra Deus e contra o teu próprio corpo (ou conjugue) arrependa-se agora! Chore aos pés do Senhor que ele te restaurará e te dará vida e vida em abundância.

 

Em Cristo,

                          João Agusto de Oliveira

 

 


0 MISSÕES - Cristãos palestinos têm dificuldade em conseguir comida


 


Cerca de 600 pessoas estão abrigadas em igrejas e não têm para onde ir


A Portas Abertas não é contra nenhuma nacionalidade, governo ou religião. Somos pró-Jesus Cristo, a favor da paz e defendemos a Igreja Perseguida em todos os lugares. 
 
Cristãos abrigados nas igrejas em Gaza, na Palestina, querem permanecer apesar dos preparativos do governo israelense para esvaziar a cidade e da migração de grande parte da população para o Sul. 
 
Desde o começo da guerra entre o Hamas e Israel, cerca de 600 cristãos se refugiaram em duas das igrejas de Gaza. A Portas Abertas oferece ajuda financeira para que essas pessoas consigam comprar alimentos e outros produtos básicos. “É difícil conseguir comida e muito perigoso sair das igrejas por causa dos bombardeios”, diz um cristão palestino. 

“O som e os impactos dos bombardeios estão cada vez mais próximos das igrejas onde os cristãos estão abrigados. Vários quarteirões nas redondezas já receberam ordens de evacuação do exército israelense”, disse um líder cristão. 
 
Ao menos 33 cristãos morreram em decorrência dos conflitos na região, e as restrições de viagem que já existiam foram ainda mais endurecidas. Muitas famílias cristãs abandonaram suas casas em busca de segurança, mas centenas de pessoas não conseguiram ou não quiseram deixar a cidade. 
 
Como esses cristãos palestinos não têm para onde ir, eles não pretendem sair das igrejas onde estão se abrigando há quase dois anos. “Eles estão com medo porque não sabem o que acontecerá quando a cidade for esvaziada ou se a igreja continuará a ser capaz de prover alimentação”, conta um dos nossos parceiros de campo.  
 
A ajuda que nossos parceiros locais oferece permite que os cristãos comprem comida nos mercados locais, mas, quando todos se mudarem, essas lojas também deixarão de existir na região. 

Leve esperança aos que mais precisam 

Com sua doação, a Portas Abertas pode continuar seu trabalho de ajuda emergencial aos cristãos perseguidos, permitindo que eles supram suas necessidades básicas. Faça parte da transformação! 

Pedidos de oração 

  • Clame por paz em Gaza. 
  • Ore para que a igreja continue existindo na cidade. 
  • Peça pela continuidade do trabalho dos nossos parceiros na região. 

FONTE: https://portasabertas.org.br/noticias/cristaos-perseguidos/cristaos-palestinos-tem-dificuldade-em-conseguir-comida/

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

0 Reflexão - Por que ainda estamos aqui?


 


Para o Senhor vivemos. Romanos 14.8

Se Deus o quisesse, cada um de nós teria sido levado ao céu no momento da conversão. Não era absolutamente necessário, em nossa preparação para a imortalidade, que nos demorássemos neste mundo. E possível uma pessoa ser levada ao céu e ser encontrada pronta a tomar parte da herança dos santos na luz, mesmo que ela tenha acabado de crer em Jesus. E verdade que nossa santificação é um processo longo e contínuo, e não seremos aperfeiçoados até que abandonemos nosso corpo e adentremos o véu; mas, apesar de ter o Senhor desejado fazer assim, Ele poderia ter mudado o nosso estado, da imperfeição para a perfeição, e nos transportado imediatamente ao céu.

Então, por que estamos aqui? Nosso Deus manteria qualquer de seus filhos fora do Paraíso por um momento além do necessário? Por que o exército do Deus vivo ainda está no campo de batalha, quando apenas uma ordem poderia lhe dar a vitória? Por que seus filhos ainda estão vagueando aqui e ali, por um labirinto, quando uma única palavra de seus lábios os traria ao centro de suas esperanças no céu? A resposta é: eles estão aqui a fim de viverem para o Senhor e trazerem outros ao conhecimento do amor dEle.

Estamos neste mundo como semeadores da boa semente; como aradores, para sulcar a terra não-cultivada; como arautos, para proclamar a salvação. Estamos aqui como o "sal da terra" (Mateus 5.13), a fim de sermos uma bênção para o mundo. Estamos aqui para glorificar a Cristo em nossa vida diária, e trabalhar para Ele e cooperar com Ele (ver 2 Coríntios 6.1). Tenhamos certeza de que nossas vidas cumprem esses objetivos. Vivamos com seriedade, utilidade e santidade, para o louvor da glória da graça dEle (ver Efésios 1.6). Entrementes, esperamos estar com Ele e cantamos diariamente:

"Meu coração está com Ele em seu trono,
E mal pode a demora agüentar;
A cada momento esperando ouvir a voz,
Levanta-te, vem sem tardar"

C. H. Spurgeon (1834 - 1892)

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

0 O Último Sermão


 


O Último Sermão

Em 24 de agosto de 1662, dois mil ministros puritanos do evangelho foram excluídos de seus púlpitos, tendo recebido a ordem de não mais pregarem em público. O Ato de Uniformidade, baixado pelo parlamento inglês, conhecido pelos evangélicos como a Grande Ejeção, pairava por sobre a Inglaterra como uma nuvem espessa. Muitos líderes eclesiásticos da Igreja Anglicana, a religião oficial, estavam forçando os puritanos a cessarem suas prédicas ou a se moldarem à adoração litúrgica decretada por lei. Muitos ministros preferiam o silêncio à transigência.

Com olhos marejados de lágrimas, milhares de cristãos humildes ouviram seu último sermão no domingo imediatamente anterior à data em que o Ato se tornaria lei. E, naquele último domingo de liberdade, os ministros puritanos provavelmente pregaram os seus melhores sermões.

O sermão que passamos a transcrever, de modo um tanto abreviado, foi pregado por Thomas Watson a seu pequeno rebanho.

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Antes que eu me vá, devo oferecer alguns conselhos e orientações para vossas almas. Eis as vinte instruções que tenho a dar a cada um de vós, para as quais desejo a mais especial atenção:

1) Antes de tudo, observa tuas horas constantes de oração a Deus, diariamente. O homem piedoso é homem "separado" (Sl 4.3), não apenas porque Deus o separou por eleição, mas também porque ele mesmo se separa por devoção. Inicia o dia com Deus, visita-O pela manhã, antes de fazeres qualquer outra coisa. Lê as Escrituras, pois elas são, ao mesmo tempo, um espelho que mostra as tuas manchas e um lavatório onde podes branquear essas máculas. Adentra ao céu diariamente, em oração.

2) Coleciona bons livros em casa. Os livros de qualidade são como fontes que contêm a água da vida, com a qual poderás refrigerar-te. Quando descobrires um arrepio de frio em tua alma, lê esses livros, onde poderás ficar familiarizado com aquelas verdades que aquecem e afetam o coração.

3) Tem cuidado com as más companhias. Evita qualquer familiaridade desnecessária com os pecadores. Ninguém pode apanhar a saúde de outrem; mas pode-se apanhar doenças. E a doença do pecado é altamente transmissível. Visto não podermos melhorar os outros, ao menos tenhamos o cuidado de que eles não nos façam piores. Está escrito acerca do povo de Israel que "se mesclaram com as nações e lhes aprenderam as obras" (Sl 106.35). As más companhias são as redes de arrastão do diabo, com as quais arrasta milhões de pessoas para o inferno. Quantas famílias e quantas almas têm sido arruinadas pelas más companhias!

4) Cuidado com o que ouves. Existem certas pessoas que, com seus modos sutis, aprendem a arte de misturar o erro com a verdade e de oferecer veneno em uma taça de ouro. Nosso Salvador, Jesus Cristo, aconselhou-nos: "Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores" (Mt 7.15). Sê como aqueles bereanos que examinavam as Escrituras, para verificar se, de fato, as coisas eram como lhes foram anunciadas (At 17.11). Aos crentes é mister um ouvido discernidor e uma língua crítica, que possam distinguir entre a verdade e o erro e ver a diferença entre o banquete oferecido por Deus e o guisado colocado à sua frente pelo diabo.

5) Segue a sinceridade. Sê o que pareces ser. Não sejas como os remadores, que olham para um lado e remam para outro. Não olhes para o céu, com tua profissão de fé, para, então, remar em direção ao inferno, com tuas práticas. Não finjas ter o amor de Deus, ao mesmo tempo que amas o pecado. A piedade fingida é uma dupla iniqüidade. Que teu coração seja reto perante Deus. Quanto mais simples é o diamante, tanto mais precioso ele é; e quanto mais puro é o coração, maior é o valor que Deus dá à sua jóia. O salmista disse sobre Deus: "Eis que te comprazes na verdade no íntimo" (Sl 51.6).

6) Nunca te esqueças da prática do auto-exame. Estabelece um tribunal em tua própria alma. Tem receio tanto de uma santidade mascarada quanto de ires para um céu pintado. Julgas-te bom porque outros assim pensam de ti? Permite que a Palavra seja um ímã com o qual provarás o teu coração. Deixa que a Palavra seja um espelho, diante do qual poderás julgar a aparência de tua alma. Por falta de autocrítica, muitos vivem conhecidos pelos outros, mas morrem desconhecidos por si mesmos. "De noite indago o meu íntimo", disse o salmista (Sl 77.6).

7) Mantém vigilância quanto à tua vida espiritual. O coração é um instrumento sutil, que gosta de sorver a vaidade; e, se não usarmos de cautela, atrai-nos, como uma isca, para o pecado. O crente precisa estar constantemente alerta. Nosso coração se assemelha a uma "pessoa suspeita". Fica de olho nele, observa o teu coração continuamente, pois é um traidor em teu próprio peito. Todos os dias deves montar guarda e vigiar. Se dormires, aí está a oportunidade para as tentações diabólicas.

8) O povo de Deus deve reunir-se com freqüência. As pombas de Cristo devem andar unidas. Assim, um crente ajudará a aquecer ao outro. Um conselho pode efetuar tanto bem quanto uma pregação. "Então, os que temiam ao SENHOR falavam uns aos outros" (Ml 3.16). Quando um crente profere a palavra certa no tempo oportuno, derrama sobre o outro o óleo santo que faz brilhar com maior fulgor a lâmpada do mais fraco. Os biólogos já notaram que há certa simpatia entre as plantas. Algumas produzem melhor quando crescem perto de outras plantas. Semelhantemente, esta é a verdade no terreno espiritual. Os santos são como árvores de santidade. Medram melhor na piedade quando crescem juntos.

9) Que o teu coração seja elevado acima do mundo. "Pensai nas coisas lá do alto" (Cl 3.2). Podemos ver o reflexo da lua na superfície da água, mas ela mesma está acima, no firmamento. Assim também, ainda que o crente ande aqui em baixo, o seu coração deve estar fixado nas glórias do alto. Aqueles cujos corações se elevam acima das coisas deste mundo não ficam aprisionados com os vexames e desassossegos que outros experimentam, mas, antes, vivem plenos de alegria e de contentamento.

10) Consola-te com as promessas de Deus. As promessas são grandes suportes para a fé, que vive nas promessas do mesmo modo que o peixe que vive na água. As promessas de Deus são quais balsas flutuantes que nos impedem de afundar, quando entramos nas águas da aflição.

11) Não sejas ocioso, mas trabalha para ganhar o teu sustento. Estou certo de que o mesmo Deus que disse: "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar", também disse: "Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra". Deus jamais apoiou qualquer ociosidade. Paulo observou: "Estamos informados de que, entre vós, há pessoas que andam desordenadamente, não trabalhando; antes, se intrometem na vida alheia. A elas, porém, determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão" (2 Ts 3.11-12).

12) Ajunta a primeira tábua da Lei à segunda, isto é, piedade para com Deus e eqüidade para com o próximo. O apóstolo Paulo reúne essas duas idéias, em um só versículo: "Vivamos, no presente século... justa e piedosamente" (Tt 2.12). A justiça se refere à moralidade; a piedade diz respeito à santidade. Alguns simulam ter fé, mas não têm obras; outros têm obras, mas não têm fé. Alguns se consideram zelosos de Deus, mas não são justos em seus tratos; outros são justos no que fazem, mas não têm a menor fagulha de zelo para com Deus.

13) Em teu andar perante os outros, une a inocência à prudência. "Sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas" (Mt 10.16). Devemos incluir a inocência em nossa sabedoria, pois doutro modo tal sabedoria não passará de astúcia; e precisamos incluir sabedoria em nossa inocência, pois do contrário nossa inocência será apenas fraqueza. Convém que sejamos tão inofensivos como as pombas, para que não causemos danos aos outros, e que tenhamos a prudência das serpentes, a fim de que os outros não abusem de nós nem nos manipulem.

14) Tenha mais medo do pecado que dos sofrimentos. Sob o sofrimento, a alma pode manter-se tranqüila. Porém, quando um homem peca voluntariamente, perde toda a sua paz. Aquele que comete um pecado para evitar o sofrimento, assemelha-se ao indivíduo que permite sua cabeça ser ferida, para evitar danos ao seu escudo e capacete.

15) Foge da idolatria. "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1 Jo 5.21). A idolatria consiste numa imagem de ciúme que provoca a Deus. Guarda-te dos ídolos e tem cuidado com as superstições.

16) Não desprezes a piedade por estar sendo ela perseguida. Homens ímpios, quando instigados por Satanás, vituperam, maliciosamente, o caminho de Deus. A santidade é uma qualidade bela e gloriosa. Chegará o tempo quando os iníquos desejarão ver algo dessa santidade que agora desprezam, mas estarão tão removidos dela como agora estão longe de desejá-la.

17) Não dá valor ao pecado por estar atualmente na moda. Não julga o pecado como coisa apreciável, só porque a maioria segue tal caminho. Pensamos bem sobre uma praga, só porque ela se torna tão generalizada e atinge a tantos? "E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as" (Ef 5.11).

18) No que diz respeito à vida cristã, serve a Deus com todas as tuas forças. Deveríamos fazer por nosso Deus tudo quanto está no nosso alcance. Deveríamos servi-Lo com toda a nossa energia, posto que a sepultura está tão perto, e ali ninguém ora nem se arrepende. Nosso tempo é curto demais, pelo que também o nosso zelo de Deus deveria ser intenso. "Sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor" (Rm 12.11).

19) Faze aos outros todo o bem que puderes, enquanto tiveres vida. Labuta por ser útil às almas de teus semelhantes e por suprir as necessidades alheias. Jesus Cristo foi uma bênção pública no mundo. Ele saiu a fazer o bem. Muitos vivem de modo tão infrutífero, que, na verdade, suas vidas dificilmente são dignas de uma oração, como também seu falecimento quase não merece uma lágrima.

20) Medita todos os dias sobre a eternidade. Pois talvez seja questão de poucos dias ou de poucas horas - haveremos de embarcar através do oceano da eternidade. A eternidade é uma condição de desgraça eterna ou de felicidade eterna. A cada dia, passa algum tempo a refletir a respeito da eternidade. Os pensamentos profundos sobre a eterna condição da alma deveriam servir de meio capaz de promover a santidade. Em conclusão, não devemos superestimar os confortos deste mundo. As conveniências do mundo são muito agradáveis, mas também são passageiras e logo se dissipam. A idéia da eternidade deve ser o bastante para impedir-nos de ficar tristes em face das cruzes e sofrimentos neste mundo. A aflição pode ser prolongada, mas não eterna. Nossos sofrimentos neste mundo não podem ser comparados com nosso eterno peso de glória. Considerai o que vos tenho dito, e o Senhor vos dará entendimento acerca de tudo.

Thomas Watson

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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

0 Lições Bíblicas Adultos Professor 4º Tr. 2025 (CPAD)


 


A revista Lições Bíblicas Adultos de professor tem a mesma proposta da revista do aluno, além de apresentar um plano de aula em cada lição do professor. A ideia é que cada professor tenha um suplemento pedagógico completo em cada lição.

A cada trimestre, um novo tema e oferecido para o reforço espiritual daqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus. Tema: Corpo, Alma e Espírito A Restauração Integral do Ser Humano para chegar à Estatura Completa de Cristo Comentarista: Silas Queiroz Lição 1 – O Homem — Corpo, Alma e Espírito Lição 2 – O Corpo — A Maravilhosa obra da Criação de Deus Lição 3 – O Corpo e as Consequências do Pecado Lição 4 – O Corpo como Templo do Espírito Santo Lição 5 – A Alma — A Natureza Imaterial do Ser Humano Lição 6 – A Consciência — O Tribunal Interior Lição 7 – Os Pensamentos — A Arena de Batalha na Vida Cristã Lição 8 – Emoções e Sentimentos — A Batalha do Equilíbrio Interior Lição 9 – Vontade — O que Move o Ser Humano Lição 10 – Espírito — O Âmago da Vida Humana Lição 11 – O Espírito Humano e as Disciplinas Cristãs Lição 12 – O Espírito Humano e o Espírito de Deus Lição 13 – Preparando o Corpo, a Alma e o Espírito para a Eternidade

 

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